Re: Black & White Party

por **Sky Marrie Riddle** Ter Jul 16, 2013 3:26 pm

Still a weirdo, after all this years

Estava de boa sentada na minha mesinha ouvindo Anklebiters, outra música que eu adoro, e mexendo minha cabeça de um lado pro outro enquanto cantarolava a música realmente entusiasmada.
Quando um garoto parou em minha frente, de inicio era um garoto normal, mas aí eu focalizei meus olhos, e, sinceramente, normal era a última coisa que ele era, por começar pela roupa.
Que era, basicamente, um coturno - ok, normal - uma calça de alfaiataria - tá, eu sei reconhecer tipo de roupas, ok? - um terno caramelo desabotoado - masoquê? - uma camiseta de botões - ok, começou a ficar estranho, mas não acabou - uma gravata borboleta azul marinho - Quem usa gravata borboleta? - e um suspensório de mesma cor - Ok, legal, mas porque ele usa coisas de pessoas idosas? -.
Olhei para o rosto do menino, bem, velho ele não era, mesmo, era bem jovem para falar a verdade, acho que da minha idade, olhos verdes e cabelo castanho partido de lado e formando uma ondinha.
Mas, mesmo que ele pareça ter a minha idade, algo no fundo de seus olhos me indicava que ele era muito mais velho.
Ou talvez seja só eu doida mesmo, coisa que já foi provada né. Até que eu percebi que era o garoto que eu tinha tropeçado.
Será que ele veio aqui pedir satisfações?
- Olá - ele disse para mim, eu não retribui claro, apenas abaixei minha cabeça e fingi que não era comigo, porque sei lá, vai que o menino é filho de Ares? Não que eu tenha que temer, porque eu sou filha de Érebus, mas eu não sou burra, se bem que logo hoje eu esqueci meu bracelete/corrente, então esquece.
Mas acontece que o garoto não queria me matar, pelo menos não aparentemente, tanto que ele se inclinou e me beijou de cada lado da face.
Ok, se eu achava ele um pouco estranho agora eu tenho certeza de que ele é estranho, mas tudo bem.
- Hã... Deve ser assim que vocês se cumprimentam atualmente. - ele continuou, dando de ombros.
- Ok, você é estranho, gostei de você - eu disse com minha inabalável sinceridade e fiz um sinal de joinha, sorrindo. Tá, eu sei que não se deve sorrir para um rival em potencial, mas acho que ele não viria aqui pra me dar oi se fosse mal.
Ou viria, sei lá, acabei de chegar no acampamento.
Enfim, o garoto continuava me encarando, porque provavelmente eu fiquei tempo demais pensando sozinha, algo que eu tenho que deixar de fazer, mas sabe, depois de vários anos sendo que sua única companhia era você mesma é difícil desacostumar.
Por fim saí do meu transe e pedi para o garoto se sentar - eu sei ser educada também, sabe - quando começou uma outra música a qual eu era perdidamente apaixonada, What you Know, do Two door cinema Club.
E eu me levantei, chamando o garoto e fui para a pista de dança novamente, e comecei a dançar loucamente, muito mal, mas pelo menos ele não dançava bem também.
- Ah, aliás, meu nome é Sky Marrie Riddle - eu disse - Mas me chame só de Sky - completei, ainda o fitando - E você?

Usando: Roupa diva de festa
Com: Esse menino estranho e legal
Ouvindo: What you Know - Two door cinema Club

♦ The White Swan ♦ @CG

por **Marie D'Labelle** Ter Jul 16, 2013 6:16 pm

That girl is so dangerous ☠

Everybody knows her name, she's a perfect girl - - - -

A principio, o foco principal realmente era ser o centro das atenções, porém só o fato de lembrar que já o era em qualquer lugar que pisava dentro do mundo mortal, fazia com que um leve receio tomasse o meu peito por inteiro, principalmente quando se tratava do acampamento. Se Quíron tinha pedido para que retornasse para minha ‘casa’, no mínimo, outros também o tinham feito. Será que Demetria iria? Dissera com todas as palavras que essa não era mais sua vida, voltar àquele lugar, viver ali como antes não fazia mais parte do seu presente e tampouco dos seus planos. Algo que deixava meu peito com um aperto ainda mais forte que anteriormente. Ainda que, se “ela” estivesse ali, teria visto minha entrada extravagante, e já tinha ciência de minha volta. Tornei a olhar panoramicamente o local a tempo de ver uma Nymeria invadir a festa como se fosse uma semideusa, mas era apenas uma loba. Uma loba que não sabia de onde havia vindo, mas tinha sido entregada em um dos eventos que fazia. Michael, dissera que era um presente, mas omitira de onde viera, e quem havia mandado. Porém, sabia que fora outro semideus, ainda que a loba na visão dos mortais não passava de um cachorro um pouco maior que o normal. Distraí-me brevemente, com as luzes e a decoração da festa, saindo apenas dos devaneios ao ter braços envolvendo minha cintura. Antes que pudesse reagir, uma voz conhecida invadiu meus ouvidos, fazendo com que um breve suspiro de alivio escapasse por entre meus lábios. Era Matthew, mas era claro. Virei-me rapidamente envolvendo seu pescoço com os braços, em um abraço um tanto quanto saudoso. – Pelos Deuses! Matth, como eu senti a sua falta! – Murmurei em um tom razoavelmente baixo e afastei-me em seguida, ao sentir a falta da loba branca ao meu lado. Só fora perceber o caminho que seguira ao ver sua pelagem clara seguir por entre os semideuses até um canto escuro do salão, o que não era muito normal. Ela só tinha tido contato com Demetria e Michael, o que fora buscar lá? Será que um deles se encontrava no local, capaz que Deme estivesse flertando com algum filho de Hécate ou qualquer coisa do gênero. Mordisquei o lábio inferior ao absorver o olhar que a principio fora um pouco diferente do habitual, sua máscara havia caído por poucos segundos. – O que tem ali? Demetria chegou? – Indaguei rezando para a resposta ser positiva, pois se fosse, seria ela e não um dos meus maiores pesadelos. Matthew nada disse, balancei a cabeça negativamente e enfiei-me por meio a multidão de semideuses que dançavam incansavelmente, de tudo que sentira desde que pisara dentro da boate, nada fora mais forte do que a ânsia de querer saber a razão de Nym ter saído do meu lado, já que isso era algo que em nenhuma ocasião relativamente normal, acontecerá.

MARIE WEARS • Click Here // MUSIC • Dangerous - Akon ft Kardinal Offishall~~Click~~ // HUMOR • Indiferente // NOTES • Tenho que aprender a postar de novo, apenas. Só não ficou mais lixo, pq não sei se é possível, tchau. // TAGGED • Demetria, Pand e Matt♥ // WORDS • 483

por **Zachary S. Osborn** Ter Jul 16, 2013 6:46 pm

Finalmente o acampamento se reergueu, coloquei minha mão no braço e vi minha cicatriz, a que tive em uma luta para proteger meu irmão que ainda está desaparecido. Suspirava olhando pela janela do chalé, será que ele estava bem? Vivo? Não sei o que eu faria se os deuses me tirassem ele. Revirei os olhos e coloquei o blazer preto, a última peça da minha roupa. Não entendia o motivo daquela festa, mas era cordial que os veteranos vivos fossem para sorrir para os campistas e demonstrar que tudo estava completamente bem. Mas não estava sentia que em breve teríamos mais uma dura batalha, por isso a nossa grande fuga do continente americano. Não penteei os cabelos, olhei para meu corpo e vi que tinha emagrecido muito, parecia tão diferente que antes que me gabava pelos meus músculos e bronzeado perfeito. Sorri só de me lembrar de que fui muito fútil nessa vida, coloquei o colar de Quione, o qual nunca saia do meu pescoço e me lembrei da grande aventura antes de tudo ser tragado pelos titãs. — Então é isso. — Falei procurando algum filho de Poseidon, queria saber onde estaria o Renan depois desta. Balancei os cabelos e rumei até o novo local do acampamento visualizando tudo em minha volta, nunca havia pisado na Europa, havia achado o lugar com uma beleza exótica.

— Bonito lugar para uma festa. — Comentei comigo mesmo caminhando lentamente na direção dos outros campistas, queria entender o que eles viam de engraçado em se divertir pela morte que havíamos tido, amigos, irmãos, como? Sorri conforme falavam meu nome, infelizmente eu era um pouco conhecido por alguns feitos, mas alguém tinha que fazer as coisas não é mesmo? Não deixei de olhar o Lucian, parecia que ele perderia a paciência a qualquer momento. Mas aquele filho de Zeus não sairia inteiro daquele recinto se ele ousasse machucar alguém. Usava calças negras jeans, uma camiseta branca cavada por debaixo do blazer. Aquela roupa nem era minha acho, era do meu irmão, o qual eu tentava buscar com os olhos na festa. — I really wanna love somebody... I really wanna dance the night away. — Cantei em um tom baixo a música do lugar, fechei meus olhos continuando. — I know we're only half way baby. But you can't take me off away, you can't take me off away. — Minha voz era um pouco rouca não cantava bem tinha plena noção disto, mas só queria me divertir, talvez eu devesse me dar uns minutos de paz e parar de ser tão metódico. — I don't know where to start I'm just a little lost... I wanna feel like we never gonna ever stop. I don't know what to do. — Nossa que música boa queria que não parasse, mas tudo que tinha um começo tinha um fim, não continuei é uma das coisas que acontecem comigo é que enjoo facilmente de tudo e até mesmo de todos. — Hmm... — Gemi ao ver quem eu queria, mas não me aproximei dele por julgar que seria errado, bati lentamente o pé no chão tentando manter a calma e disfarçar tudo com um singelo sorriso.

por **Kimberly Branford** Ter Jul 16, 2013 7:12 pm

Black & White Party...

Já havia bebido quase metade do coquetel de frutas, me perguntava se o álcool já estava "agindo", mas no que pude ver, eu ainda enxergar quase perfeitamente se não fosse pelas luzes da decoração da festa e, bem, sentia que podia andar normalmente sem cair, também podia pronunciar as palavras corretamente. Não deveria estar bêbada ainda. Na verdade desconhecia os reais sintomas de se estar bêbado, já que nunca havia ficado até o momento. - Melhor parar... - decidi, mesmo que ainda segurasse a taça pois não via qualquer lugar perto que pudesse deixá-la, e não tinha vontade de levantar para levar até o bar.

Começava a sentir-me entediada, chegara até a pensar que estava na hora de ir embora, mas certamente não poderia ir embora antes de provar da comida no andar de cima, lembrando da palavra "comida" minha mente ocupou-se a pensar no que gostaria de comer, enquanto meus olhos estavam parados em direção à pista de dança. De repente meus pensamentos se desviaram, fazendo-me lembrar do passado dramático de minha vida, - Por que estou pensando nisso afinal? - resmunguei, balançando a cabeça negativamente tentando me concentrar em outra coisa.

"Woeh." alguém disse ao meu lado, surpresa virei-me para o lado rapidamente e um garoto loiro estava sentado ao meu lado olhando para a pista de dança. - Oi! - respondi com um sorriso tímido. Ele parecia incomodado com algo, mas eu não queria perguntar o por que. - Está se divertindo? - perguntei após alguns segundos de silêncio que começava a me incomodar, não esperava que ele dissesse que estava se divertindo, nem eu mesma estava me divertindo tanto, embora tinha de admitir que tinha gostado da festa de forma geral...

TAGS; Connor E. Vance PLACE; Black & White Party. VESTINDO; Clica.. NOTAS; Post lixoso igual o outro. 'u'

CREDITS ‹›

por **Cameron A. Volsky** Ter Jul 16, 2013 7:32 pm

A luz do luar banhou minha pele assim que pisei para fora daquele chalé dos filhos de Érebo, interessante como tudo parecia ser diferente, mas não ligava para nada disto. Só queria aproveitar a festa, olhar as pessoas, os garotos para ser mais específico. Vesti uma camiseta preta e calças jeans clara, só o tênis era branco. Não ligava para essa coisa de moda ou estilo, afinal não tinha tempo para nada disto. Dei uma leve ajeitava em minhas madeixas queria impressionar, minha pele pálida era um horror, mas não importava. Finalmente algo que eu8 poderia me divertir, como eu precisava muito de tudo aquilo. Suspirei sentindo o som daquele lugar, definitivamente minha aura enegrecida não influenciavam em minhas emoções, geralmente meus irmãos eram tão problemáticos que dava sono só de olhar para eles. — Que tédio. — Falei rumando para a tal festa alguns campistas que me seguiam comentavam alegres sobre o que nos esperava naquele lugar. Assim que pisei no lugar vi aquele filho de Zeus loiro mal encarado, não sei por que mas ele mexia comigo, tinha a doce impressão que ele me bateria se eu chegasse perto, mas não me importava. Aproximei dele com um sorriso largo, meus olhos eram completamente negros, acho que ele me notou já que seus orbes azulados não desviaram de mim.

— Quer dançar? — Perguntei assim que me aproximei queria descontrair um pouco e se divertir. O jeito que ele se virou contra mim assustou-me, seu corpo colou ao meu e senti suas mãos rodear minha cintura, sério que tudo aquilo estava acontecendo? — Muito apressado... — Senti teus lábios colarem aos meus e minha energia trevosa parecia sentir uma ainda mais perigosa por perto, meu Zeus como poderia ser tudo aquilo? O beijo do rapaz desceu até o meu pescoço e sussurrou em meus ouvidos o que eu tinha de tão especial que o fez sentir algo estranho. — Não sei. — Comentei no mesmo tom do garoto, senti um pouco desregulado, sua pegada agressiva e seca era tão incrível, mas a julgar por ter feito isso ele não ligava para nada, apenas para ele. Egoísmo algo que apreciava nos garotos, umedeci os lábios e o agarrei segurei em tua camiseta e gemi com sua mordida em meu pescoço, deslizei meu nariz levemente subindo até os teus lábios, os quais eu mordisquei o deixando fascinado por querer mais. — Até depois. — Disse me afastando com uma expressão debochada. — Tenho que deixá-lo um pouco enlouquecido, não é mesmo Lucian. — Não sabia como consegue enunciar teu nome, mas senti meus instintos por mais estranho que parecesse, fui para o meio da multidão dançando enquanto ele pensava se me seguia ou se ficava estagnado me olhando. Às vezes olhava para ele e sorria, o engraçado era o ver sem jeito com o meu balanço, por que até agora ele não tinha chegado junto de mim?

por **Kate E. Richmond** Ter Jul 16, 2013 8:37 pm

Vestindo:Aqui

Festa

Sozinha

Lost in Paradise...

Estava cansada do barulho a qual o chalé de Hermes continha naquele momento, àquela correria só para comparecer a uma festa que ocorria naquele momento não era de fato algo que pudesse fazer alguém enlouquecer procurando sua melhor roupa. Ainda estava vestida em vestes simples, ainda não decidia se iria ou não comparecer a tal evento que não me parecia nada proveitoso. Levo a mão a meus cabelos aloirados ajeitando ao retirar com cuidado os fones de ouvido que usava até minutos atrás. – Kate vai para a festa? Agora vamos ao que importa, qual dessas duas roupas combinam mais com sexy sem ser vulgar? – Karen fala me tirando de meus devaneios, olho com pouca preocupação para ela soltando um sorrisinho falso esboçando meus dentes brancos, quase de comercial de Colgate qqqq. – O vestido vermelho decotado é o melhor, combina com seu corpo! – Deixei escapar em um tom calmo e conclusivo para encerrar a conversa logo naquele momento. Não gostava de conversar, as poucas vezes que usava as palavras eram nos momentos que sabia que não me deixariam em paz seu não comentasse algo. Novamente fechos os olhos, recostando minha cabeça no travesseiro, repondo novamente os fones de ouvido, o qual tocava uma musica calma de uma de minhas bandas favoritas, He Is We. Já tinha passado uma semana e dois dias, ainda não tinha sido reclamada para meu devido chalé, conhecia todos que se encontravam ali sob o teto daquele local, desde os indefinidos aos anfitriões do chalé. Viajava fundo, entre a floresta densa, flores brotavam em uma lentidão com a delicadeza que apreciava, caminho entre elas descalça, trajava um vestido branco longo que batia em meus joelhos, usava um louro em minha cabeça e meus cabelos eram jogados para trás algumas mechas estavam postas em meu ombro. Caminho em direção do lago, o contato de meus pés com a grama recém-molhada me fazia arrepiar trazendo uma sensação confortável para meu corpo. A -me e, com o dedo, toquei sutilmente a superfície úmida do lago, fazendo leves círculos com o indicador, sentindo a temperatura gélida da água, eram momentos como aquele que presava, nunca tinha chegado a ser levada inconscientemente para aquela Floresta, nem tão pouco a algum local tão belo quanto aquele, momentos raros eram esses que não viajava por entre minhas tortuosas lembranças da infância. Deixo um sorriso escapar por entre meus lábios ao sentir uma flor cair em meus cabelos prendendo-se perto do louro que ainda continuava intacto no mesmo local que antes se encontrava. “Filha...” Uma voz um tanto suave ouvi, senti meu corpo tremer por inteiro, aquela voz era familiar, mas não me recordava de onde. Viro minha face em direção novamente do lago visualizando meu reflexo, eu era bonita, meus olhos semicerrados mostravam uma delicadeza que eu tentava por vários motivos esconder. Uma força é investida contra meu corpo na direção oposta, fazendo-me cair dentro do lago gélido e em poucos segundos ser engolida pela profunda escuridão.

Abro os olhos lentamente, deixo um suspiro escapar por meus lábios. Levanto com calma com uma postura delicada, mas sutil. Alguns dos poucos campistas que se encontravam lá olhavam para mim com uma intenção a mais, ou apenas maravilhado com tamanha beleza, depois de alguns segundos ainda caminhando em direção à porta do chalé eles continuavam me observando, aquilo já estava ficando estranho. Lentamente levo minha mão à maçaneta e abro a porta deparando com um Sátiro, suspiro enquanto abria caminho para passar, mas ele continuava me observando com aquele sorriso que chegava a dar medo até finalmente se pronunciar. – Parabéns Kate, finalmente reclamada... E olha viva a filha de Hipnos! – O jovem Sátiro fala se aproximando um pouco mais de mim, com a testa franzida e um sorriso debochado observava o moreno a frente sem acreditar muito no que ouvia. – Vamos vamos, pegue suas coisas e vamos andando para seu novo chalé. Você vai à festa? Se sim vamos rápido ainda tem que se arrumar jovem. – Caminho com pressa sem deixar nenhum ruído escapar enquanto isso, não havia entendido como ele havia descoberto minha ascendência, mas não fora necessário perguntar um garoto loiro admirava algo em minha cabeça. Pego minhas coisas com agilidade seguindo o jovem Sátiro me encaminhar para meu novo chalé.

Era lindo o local suas texturas leves traziam uma nostalgia única para meu corpo, sentia meu corpo leve, sentia-me como se vivesse ali há muito tempo. Ele me deixa sozinho no local se retirando logo em seguida, caminho com calma segurando minhas coisas em duas maletas grandes de viajem, observando cada traço que o local continha. Jogo minhas malas na primeira cama vazia que encontrei, não foi muito difícil alias o chalé era quase inabitado pelo que percebia. Jogo meus cabelos para o lado sentando delicadamente na cama fofa que havia escolhido, o conforto do local me invadia em cheio, suspiro fundo e começo a abrir minhas malas, estava pronta para arrasar na festa.

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O local escolhido para a realização da festa estava decorado com incrível magnificência, caminho lentamente com meus saltos de cano médio, estava radiante ou pelo menos era assim que me sentia. Meu vestido branco batia em meus joelhos desnudos que me dava um ar meio angelical, meio sexy. Meus lábios continham um batom vermelho pulsante que deixavam meus lábios um tanto que sensual, se era para comparecer a alguma festa que fosse para chegar arrasando. Lentamente vou adentrando ao local o qual recebia varias olhadas de diversos campistas dos ambos os sexos, aumentando ainda mais meu big ego. Uns aglomerados de pessoas se encontravam no ritmo pulsante da musica que tocava, outros aproveitavam do bom vinho. Um sorriso escapa por entre meus lábios enquanto cada vez mais me aprofundava por entre as pessoas. – Aceita um drink?! – Uma voz máscula que vinha da direção oposta a qual eu me encontrava fala, viro com suavidade em sua direção pegando uma taça de vinho bebericando um pouco, deliciando-me com o sublime gosto que o vinho continha. –Obrigado! – Deixo escapar por entre meus lábios enquanto o jovem desaparecia entre o aglomerado. De súbito a musica para e começa a tocar uma musica conhecida por mim, um sorriso safado escapa por entre meus lábios enquanto caminhava por entre algumas pessoas e depositava a taça que ainda se encontrava na metade no balcão aonde um Bar Man se encontrava. Procuro alguém interessante entre a multidão e visualizo um garoto de feições leves, um corpo sublime e olhos hipnotizantes, seu cabelo negro deixava-o ainda mais sensual. Puxo pela gola da camisa abaixando-o deixando meus lábios encostarem-se a seu ouvido. – Quer dançar? – Deixo escapar com uma voz sensual, o garoto logo assente e caminhamos para junto ao aglomerado dançando no ritmo pulsante de Raise Your Glass da Pink, puxo-o para mais perto enquanto deixava meu corpo se movimentar com sensualidade no ritmo da musica. Ele puxa meu corpo com seus braços fortes para mais perto, separando nossas bocas apenas por poucos milímetros de distancia. Deixo um sorriso safado escapar por entre meu rosto e deixo me levar pelo momento, levo minha mão ao seu pescoço juntando nossos lábios em um beijo sensual, passeio com a outra mão por dentro de sua camisa a qual abri sem permissão alguns botões, sentindo cada musculo daquele corpo em minhas mãos. Separamo-nos por falta de ar e voltamos a dançar como se nada tivesse acontecido, ele já deveria saber o que aconteceria logo depois se tentasse algo a mais. Novamente meu corpo era levado pelo ritmo contagiante, sentia-me mais leve do que já estava. Outro garçom passa carregando uma bandeja com diversas bebidas, pego uma que continha um liquido rosado dentro e bebo de uma só vez levantando a taça e fechando os olhos pro uma pequena fração de segundos. A musica para e com isso dou um selinho no desconhecido que havia chamado para dançar, caminhando para longe novamente voltando para aonde se encontrava o balcão e me sento em uma das cadeiras, depositando a taça, esperando algo de bom acontecer ali...

code by ITZEL

por **Jessie R. Archer** Ter Jul 16, 2013 8:52 pm

S i t u a t i o n s
are irrelevant now.
She loves the way that I tease, I love the way that she breathes

obs: I'm wearing this

Enquanto escutava Allun falar sobre o acampamento, fechei os olhos por alguns instantes. Eu praticamente podia ver nossa casa em chamas, com campistas morrendo sem que nada pudesse ser feito para salvá-los... sem que despedidas pudessem ser ditas. Senti meu coração apertar-se. Assim como a maioria dos sobreviventes, eu perdera pessoas queridas desde o primórdio dos combates... Névoa Negra. Abri os olhos e dirigi meu olhar ao chão. Meus pensamentos vagavam para algumas dessas pessoas.

Abri os olhos, devagar, e olhei para o filho de Perséfone. Senti um forte desejo de abracá-lo, mas me contive. As coisas tinham mudado e não éramos mais os mesmos. Éramos dois adultos que tinham seguido seus próprios caminhos por muito tempo. Suspirei, concordando com suas últimas palavras. - Sim, a eterna briga entre gregos e romanos. - sorri devagar e tomei mais um gole de minha bebida.

Também divaguei com o olhar em minha volta, observando os campistas que entravam e saíam, ou que iam para a pista de dança ter um pouco mais de diversão. A energia que emanava dos jovens era contagiante e dava a sensação de que tudo ia ficar bem, afinal. E isso era reconfortante. E esperançoso. Por um momento, desejei ver a minha irmã gêmea entrando pelas portas duplas. Alice, apesar de seu jeito recluso e afastado, não costumava perder nenhuma festa.

Suspirei novamente e virei-me para responder à pergunta do rapaz, corando levemente ao seu olhar direto. Algumas coisas não mudam nem com o passar dos anos. - Hey! Apesar do modo com que falas, é bem divertido lá. - dei de ombros esboçando um sorriso maior. - É um castelo, bem confortável. Mas eu diria que é mais um refúgio. A verdadeira diversão... Está aqui em cima.

Iinclinei um pouco a cabeça e levei o copo de bebida à boca, ainda olhando para o semideus. Infelizmente, eu tinha duas características que não haviam mudado com o tempo e que poderiam me prejudicar aquela noite: eu tinha dificuldades para manter uma conversa devido à minha timidez. A segunda: eu tinha uma resistência quase zero para bebidas e estava começando a sentir os efeitos daquela feita com bacardi em meu organismo. Passando a língua pelos lábios, voltei a interpelar Allun. - E você? Não tem interesse de se juntar a nenhum grupo? Suas habilidades seriam bem aproveitadas em qualquer um deles. - dei de ombros, pensativa. Minha cabeça estava começando a ficar pesada.

Thanks Tess

por **Andrew D. Morgan** Ter Jul 16, 2013 9:34 pm

My only weakness, is knowing your secrets
I know the way to silently make you
smile with my eyes, when you're trying to fight. Can't you see that when I find you, I'll find me. Oh I need you to know today I'll wait for you always; oh I need you to know today I'll wait for you always. Cause when I find you, I'll find me. Can't you see that when I find you I'll find me

Fito a linda moça de cabelos ruivos que, de perto, é mais bela ainda. Inclino a cabeça para o lado direito e continuo a observá-la. Ela é misteriosa e estranhamente interessante. Sento-me quando ela permite e batuco os dedos na mesa, formando um som legal. Quando ela diz que sou estranho e que gostou de mim, sorrio levemente. É exatamente assim que eu descreveria ela, mas não falo nada. A música mudou e então ela se levantou e se direcionou à pista de dança, em seguida me chamando.

Coloco-me de pé e sigo a bela dama ruiva. Ela dança de uma forma engraçada e interessante e logo o ritmo da música faz com que eu me mexa também. Não sou um ótimo dançarino. Longe disso. Talvez eu seja bem esquisito dançando, mas quem se importa? O legal é estar em movimento. Ela fala o nome e automaticamente minha mente grava. Sky Marrie Riddle. Nome interessante. Em poucos tempo de interação, parece que conheço a garota há tempos. E então, como toda pessoa normal, ela pergunta o meu nome.

▬ Nomes não têm importância, Sky Riddle. ▬ Um sorriso se forma no canto dos meus lábios. ▬ Confie em mim.

Antes que ela relute ou tente saber meu nome, rodopio e seguro a mão dela, fazendo-a rodopiar também. Faço alguns passos que conheço e guio ela em uma dança hilária. Paro de dançar, respirando profundamente e então olho nos olhos de Sky. São olhos de uma pessoa que já viu muita coisa e fez muita coisa. Meus pensamentos trabalham a mil, surgindo diversas teorias e hipóteses sobre o assunto, mas controlo-me.

▬ Então, Riddle, você está aqui há quanto tempo? ▬ Sorrio gentilmente enquanto aguardo a resposta e checo se minha gravata-borboleta não está torta.

Thanks Tess

por **Natasha Bertrand** Ter Jul 16, 2013 10:23 pm

" Everybody's going to the party
have a real good time

blast off, it's PARTY TIME
and we don't live in a fascist nation

obs: I'm wearing this.

Dizem que, quando se é o personagem principal de um acidente, consegue-se ver tudo acontecendo em câmera lenta. Bom, eu não vou dizer que isso seja mentira, mas também não é uma verdade absoluta. Mas, caso acontecesse, acho que seria ainda mais angustiante, ver a situação desenrolar-se e não poder fazer nada para mudar.

Como descrever...? Bom, digamos que foi na velocidade de um flash. Aconteceu. Primeiro eu senti o golpe na minha mão direita, a que segurava a dose de uísque. E então eu senti que estava caindo do banco onde eu estava... e tinha uma garota se apoiando em mim, provavelmente não querendo cair também. - Whoa! - eu segurei-me com a mão direita na borda do balcão o mais forte que pude, sentindo o uísque esparramar-se por minha blusa, criando um rastro molhando por onde passava.

- Ouch... - dei um passo pequeno para trás, enquanto finalmente soltava o copo com a bebida, e automaticamente segurei a garota pelo braço, ajudando-a levemente à equilibrar-se. Em todo esse processo, não se passaram mais do que alguns segundos. Quando ela começou a falar, eu finalmente tomei consciência sobre o que tinha acontecido. - Mas o que... - foi apenas o que consegui gaguejar enquanto ela disparava uma série de desculpas.

Eu mal conseguia enxergar ali, sob o jogo de luzes que dominavam o local, mas eu sentia o uísque grudando a blusa em minha pele e alguns pequenos arrepios percorrerem o meu corpo. Porém só um pensamento ocupava a minha mente: "Não. Se. Irrite." Infelizmente, eu tinha um problema sério de dupla personalidade e, quando ficava irritada, o meu "outro lado" assumia. E eu não queria que isso acontecesse. Apesar de a garota que trombara em mim ter sido bem desastrada, fora um acidente. "Você também faz isso com frequência, Natasha."

Então, respirando fundo, eu tentei acalmá-la. Sim, ela parecia mais desesperada que eu. Mas o máximo que eu consegui fazer foi gaguejar, novamente. - Ahn... Eu... Tá tudo bem, sério... - balancei a cabeça duas vezes, frustrada comigo mesma, e tentei recomeçar. - Hey, eu só acho que vou... lá no banheiro. Tentar secar um pouco isso. - eu apontei com o indicador para a mancha molhada que se só aumentava de tamanho em minha blusa, com um sorriso tímido.

Eu até poderia voltar para o acampamento para trocar de blusa, mas, honestamente? Se eu fosse para o chalé, iria comemorar o resto do meu aniversário dormindo. E, no escuro da festa, eu tinha grandes chances de que ninguém percebesse o incidente. Eu apenas precisava tentar secar um pouco aquilo. Tentei olhar para a garota naquela penumbra, uma tarefa não muito fácil, diga-se de passagem. Sorri novamente e apontei em direção ao banheiro. Eu não sabia se tinha molhado ela também nesse meio tempo, mas era melhor checarmos isso. E assim, eu poderia voltar para o bar e tentar tomar alguma coisa. Já havia um sentimento que crescia em minha garganta que ansiava por ser atendido.

por **Hécate** Ter Jul 16, 2013 11:10 pm

B&W

Premiação

Como prometido, todos aqueles que participaram da festa até agora irá ganhar 3 perícias no último nível. Peço para que me mandem MP com os nomes das perícias escolhidas o mais rápido possível. Lembrem que essas perícias vão influenciar no conhecimento que seu personagem tem sobre determinadas coisas e capacidades, escolham bem semideuses!

A festa irá prosseguir até o dia 20/07.

Quer saber mais sobre as perícias? Click Aqui!

Black & White Party - Página 2 Brasilgeral

por Convidad Qua Jul 17, 2013 12:52 pm

Boas vindas

Let's go Drinking

A cerveja parecia ter aparecido na sua frente como num daqueles sonhos que tudo que você mentaliza aparece. Realmente ela estava sentindo muito falta de uma bebida. O tiozinho do bar ia abrir a cerveja e derramar em um copo. Mas Katerina o impediu.

- Foi mal, amigo, mas no bico é mais gostoso.

Então ela pegou a cerveja do balcão e virou-a quase que de uma vez. Apesar de ser uma cerveja cara não era uma das melhores , com certeza não valia o preço então quando ela terminou a garrafa ficou meio decepcionada e chamou o bartender novamente.

-Eles não sabem escolher cerveja pelo visto... –Sorriu meio que apreensiva e debruçou-se sobre o o balcão pouco se importando com a mini saia que devia estar revelando mais do que deveria. – O que tem de mais forte aí?

Pensativo ele fez um gesto de espera e começou a procurar em meio a uma variedade de garrafas, de costas ela podia perceber que o corpo do carinha era musculoso, mas ela não tava muito a fim de dar em cima de ninguém naquela noite .

Ele se virou de frente e encheu um copo com uma bebida transparente com um cheiro forte que ela nunca tinha visto na vida.

-Everclear

Ele disse segurando uma risada enquanto via Katerina analisar o que estava em seu copo.

- Tanto faz

Ela deu de bruços enquanto respondia antes de virar de uma só vez. A bebida saiu rasgando sua garganta e ela podia sentir seu esôfago queimando.

- Não era pra você beber de uma vez garota.

O garçom disse um pouco assustado, mas Kat preferiu ignorar e falou rispidamente.

-Essa bebida serve, pode me dar a garrafa ?

E então sem esperar uma resposta ela tomou a garrafa do homem com seus reflexos de semideusa e continuou a beber . A filha de Hecate estava acostumada a beber, mas Evecler não era uma bebida normal, era uma espécie de pinga gringa proibida na maioria dos estados americanos e muitos canadenses usavam para acender fogueiras, 90% de álcool não era algo que ela aguentaria com facilidades.

Alguns minutos depois de começar a bebedeira A senhorita Gauthier jã não parecia mais tão senhorita. Foi então que sua música começou a tocar, as pessoas não faziam nenhuma diferença para ela.

Deixava seus instintos a levarem e a vontade de dançar parecia estar a consumindo por dentro.

A garrafa estava pela metade e ela queria dançar , a pista de dança estava muito longe, sem pensar duas vezes botou a garrafa no balcão e subiu nele. Apesar de estar embriagada ela era forte e não estava tão mal igual um ser humano normal estaria, seus movimentos eram menos precisos mas ainda assim normais como de qualquer pessoa. Sentou no balcão e cruzou as pernas, o maldito bartender apareceu de repente.

-Hey moçinha, não pode ficar sentada aqui.

Maliciosamente Katerina sorriu e disse

-Me desculpe eu não sabia.

Ao invés de sair no entanto ela se levantou e ficou em pé , a música tocava e ela se mexia junto com a melodia. Como uma verdadeira sacerdotisa as trevas seus movimentos eram suaves e de olhos fechados conseguia rebolar sem cair do balcão.

Ass: Caleb Blackburn.

por **Sky Marrie Riddle** Qua Jul 17, 2013 3:19 pm

Apples are rubish, and i dont dance!

Ao perguntar o nome daquele garoto paro de dançar um pouco, ofegante, e o encaro
- Nomes não têm importância, Sky Riddle - ele diz, com um sorriso de canto de boca, continuo o encarando, oxê, claro que nomes importam, afinal, é o básico de cada pessoa, o nome, né - Confie em mim.
Minha boca começou a se abrir para perguntar "como assim não tem importância? Claro que tem, pelo o que eu sei você poderia ser... Sei lá" enfim e também "Confiar em você? Eu acabei de te conhecer, como assim?". Mas antes que eu pudesse dizer isso tudo, e mais um pouco, ele agarra minha mão e se rodopia, me fazendo rodopiar também. E então ele começa a dançar, e me leva a dançar também.
E, digamos, é uma dança totalmente ridícula, mas legal, pelo menos pra mim, já que eu sou meio ridícula também.
Tento seguir os passos de dança, mas eles são... Complexos, por assim dizer, até mesmo para mim. acabo parando e o olhando dançar, e rio, é uma dança totalmente maluca, bem, pelo menos condiz com quem a faz.
Após algum tempo ele para também e me encara, o encaro de volta fitando seus olhos.
A mim, não pareciam olhos de uma pessoa comum, nem sequer de um semideus comum, por trás de suas íris verdes tinha muito mais do que ele iria me contar, decidi não insistir em saber o que era.
Balançando minha cabeça para os lados para espantar aquele pensamento, voltei a fita-lo
- Então, Riddle, você está aqui há quanto tempo? - ele perguntou, sorrindo, enquanto ajeitava a gravata borboleta dele.
Continuei o encarando, mas sem realmente vê-lo, eu sei que deveria ser uma pergunta simples, mas eu comecei a pensar no que eu passei até aqui, que não era, nem um pouco, o que parecia ser, respirei fundo e respondi, um pouco mais baixo e trêmula do que eu gostaria
- Mais ou menos uns três dias - falo, o encarando novamente e vou caminhando para a mesinha, com ele ao meu lado. Meu pé estava latejando e doendo, portanto retiro meus sapatos e pego uma tortinha da mesa de comidas e a mordo, sentindo o sabor da maçã, quase que imediatamente cuspo a tortinha, fazendo um careta
- Blé, maçã, odeio maçãs - digo limpando minha boca com um guardanapo e me volto para o garoto, perguntando - E você, a quanto tempo está aqui? - Eu sei que provavelmente ele não me responderá, por algum motivo, mas decido perguntar de qualquer jeito. Esperando a resposta (qualquer que seja) pego um grande copo de suco de morango com abacaxi e tomo um gole, refrescando-me.

Usando: Roupa diva de festa
Com: Esse garoto que não quer dizer seu nome
Ouvindo: Still Into You - Paramore

♦ The White Swan ♦ @CG

por **Augustus Hayek Kotch** Qua Jul 17, 2013 3:23 pm

Tonight is on, play my song, it's a celebration

I worked a long week and now there is no hesitation.

O silencio tortuoso invadia o chalé de Macária naquele momento, os poucos irmãos ao qual eu não tinha contato mesmo passando tanto tempo junto a eles tinham ido para o evento, apenas eu ficara ali apreciando a solidão. Fecho os olhos por uma pequena fração de segundos sentindo aquele aroma adocicado de maracujá invadir minhas narinas trazendo uma nostalgia por todo o meu corpo. Há pouco tempo havia matado meus tios, alguns dias se passaram até que vim parar aqui, em todo esse tempo ainda não havia parado para pensar em como as coisas haviam acontecido em uma fração de tempo tão curta. Olho para o meu braço esquerdo observando atentamente a tatuagem que ali se encontrava e o único motivo para pensar em algo com clareza, o futuro talvez, quem sabe. Memorias inoportunas invadiam minha mente, memorias a qual me levavam até o tempestuoso passado que tive até o momento que encontrei Hazel e Mellanie, este foi o momento que mais marcou em minha vinda para o Acampamento junto a elas, logo após a formação do nosso circulo, os Corvos da Noite. Deixo um suspiro fundo escapar por entre meus lábios, passo minhas mãos por entre meu cabelo enquanto fitava o teto tentando em uma falha tentativa de enxergar o céu por entre ele. Com calma impulsiono meu corpo para frente, levantando-me com uma postura digna e em seguida observando as extremidades do local. Estava escuro, o chalé era apenas iluminado pelo brilho do luar que adentrava uma das janelas entreabertas do local. O tédio invadia subitamente o aposento de uma forma que decido procurar alguma roupa para ir à festa, mesmo odiando toda aquela luminosidade em minha face. Suspiro fundo retirando das minhas coisas a melhor roupa que encontrava, devido ao tema do evento tive que cortar varias roupas sobrando um pequeno amontoado, visualizo a que mais combinaria com meu corpo e em seguida vou em direção ao banheiro.

_______________________________________

O som pesado das caixas de som tocava uma musica desconhecida a meus ouvidos, pessoas dançando desenfreadamente sem ligar para o pudor apenas para sua alegria como se o mundo fosse acabar naquele momento se encontrava no aglomerado. Adentro ao local com calma observando as pessoas que se encontravam ali, todas trajavam vestes monocromáticas assim como o tema explicitava. Levo minha mão esquerda a meu cabelo ajeitando-o da forma que achava melhor, adentrando cada vez mais no local. Minhas vestes brancas bem passadas me dava um ar angelical, algo que eu presava era uma boa imagem mesmo sendo tão frio com os outros, apenas pelo fato de que não confiava muito nos outros. Meus cabelos aloirados caiam um pouco em frente a meu olho esquerdo dificultando um pouco a visão por aquele olho, mesmo assim deixando ainda mais minha beleza a mostra. A musica para dando inicio a outra, desta vez conhecida, deixo um pequeno sorriso quase impossível de ser visto aparecer em minha face, meus passos sessam quando chegam ao balcão onde ficava o Bar Man, não era muito de beber em festas devido ao resultado causado depois de certo efeito devido ao álcool. –Pois não... Vai querer o que? – Um jovem loiro pergunta, sua voz calma se dirigia a mim. – Me surpreenda! – Deixo um sorriso malicioso escapar por entre meu rosto piscando para o mesmo, com agilidade ele escolhe uma a qual não identificava e coloca em um copo, dirigindo o mesmo em minha direção. Levo o copo em direção a minha boca sentindo aquele liquido gelado descer rasgando minha garganta. Deixo um sorriso satisfeito escapar por entre meus lábios, enquanto reconhecia o familiar gosto da bebida. –Hmmm... Otima escolha! – Deixo escapar um sorriso doce ao ver o bar man soltar uma piscadela, e se aproximar para mais perto da bancada em minha direção. Aproximo-me um pouco mais colando meu corpo na bancada e colocando meu dedo na frente dos lábios dele impedindo ele falar algo. Puxo de súbito o mesmo pela gola de sua camisa depositando um beijo sensual nos lábios doces do loiro, o mesmo correspondia com uma necessidade incrível. O gosto dele era uma mistura de amora com vinho tinto, uma mistura um tanto peculiar, mas agradável a meus lábios. Separo nossos lábios deixando um sorriso malicioso escapar enquanto me afastava da bancada levando o copo junto a mim, enquanto perambulava pela festa a procura de algo de interessante...

©Jay

Alone ₪ Festa & Lugar ₪ Clima, temperatura ₪ Dato extra

por **Connor E. Vance** Qua Jul 17, 2013 4:09 pm

I won't blackout

Que horas seriam? Mal chegara e já se perguntava. Bem, aquilo o irritava... Poderia ser mais relaxado. Enfiou dois dedos no rasgo da calça – em seu joelho – e puxou os fios desfiados para fora. Aquela calça o lembrava de algumas coisas. Sua primeira batalha à sobrevivência. A última vez que vira sua mãe. Drama.

Duas garotas bateram-se e Connor levantou a visão. A de pele pálida parecia entrar em um conflito interno. Então sua atenção mudou para outra garota, esta de cabelos exóticos, dançando e beijando um garoto no meio da pista. Também olhava para um garoto a cantar sozinho, parecia perdido consigo.

O loiro não conseguia se concentrar em só uma coisa, facilmente voava, facilmente se distraia. Já chegara a irritar algumas pessoas por voar no meio de uma conversa. Isso era mais que dislexia.

Campistas não paravam de chegar. Expressões de todos os tipos e aquilo só fazia Connor rir. Ou talvez o álcool tivesse ajudando. Então ouviu a voz doce da garota sentada ao seu lado.

Ele sorriu maior ao processar a pergunta.

- Hum... – fingiu uma cara de pensativo, então, uma careta. – Não. – riu. Molhou os lábios e olhou para o copo em suas mãos. Voltou a olhar à garota. – Tipo, não quero me referi a você como 'a dos olhos verdes'... Então, qual seu nome? – mordeu a lingua. – O meu é Co- - fora interrompido pela música. Seu sorriso agora estava em seus olhos. Sim, finalmente alguma que conhecia. Blackout, do Breathe Caroline.

Mordeu os lábios pensativo e hesitante. Sua cabeça virou para o bar e seus olhos pegaram no momento em que uma garoto de bela aparência puxava o barman. Apertou o copo em sua mão antes de beber o último gole. Qualquer coisa foi culpa do álcool.

- Quer dançar? – sorriu mordendo o lábio inferior, levantando-se e estendendo a mão para a garota. “And when you say I'm not okay, I left my phone in the cab. Now you cant get me.” , a música também cantava em sua mente. Seus ombros começavam a mexer no ritmo e ele balançou a mão, chamando a garota.

TAGS: Kimberly Branford; WHERE: okay, hell; MUSIC: Blackout; WEARING: --

thanks juuub's @ cp!

por **Pandora van Hölle** Qua Jul 17, 2013 5:50 pm

Make me wanna die

broken heart

Post #4 ♠ Vestindo: Aqui ♠ Taggs: Marie | Nymeria (Loba)♠ Notas:

O escuro não me incomodava, pelo contrário, causava-me uma sensação de conforto e aceitação, como se nunca fosse julgar meus atos. O que acontecia na escuridão, ali permaneceria, escondido de qualquer olhar curioso. Inconscientemente era isso que eu buscava indo parar em um canto da boate onde havia alguns sofás vazios. Queria esconder-me para não enfrentar a única pessoa nesse mundo mortal que me faria vacilar completamente em qualquer determinação minha. Era agoniante olhá-la e saber que um futuro nos aguardava... E que havia sido eu a algoz da destruição desse futuro. Desde o princípio, um ato de amor tornara-se em um castigo de uma deusa ciumenta e literalmente infernal. Resguardando-me em um pouco de autopiedade, joguei-me de qualquer forma no sofá e bebi da garrafa em minha mão. Descobri que aquele líquido era uma vodka barata, mas que naquele momento parecia ser meu único consolo. Fechei alguns olhos por alguns segundos, minha mente ressoava constantemente a pergunta “porque diabos eu retornei? Sabia que iria acontecer!”. Porém, mesmo assim, meus olhos abriram involuntariamente e com uma teimosia latente buscaram pela garota do vestido vermelho.

Apenas para encontra-la nos braços de Matthew com seu lindo sorriso. Por mais que soubesse que eles eram apenas amigos e que havia sido eu a pedir, com direito a por favor em minha frase, para que ele se aproximasse... Vê-la daquele jeito parecia partir meu coração em um ciúme incontrolável. Minha mente sempre me pregava peças desse tipo durante todo o ano que se passou. E se ela estivesse com outro? Se estivesse namorando alguém? Estaria feliz? Estaria naquele momento em um encontro? Era nesses momentos em que preferia estar lutando contra um Andarilho da Noite ou jogando-me dentro do tártaro. Abaixei meu olhar incapaz de continuar a observar a cena, frustrada pela minha vulnerabilidade. Percebi que minha mão tremia levemente e que a garrafa passava a congelar lentamente. Talvez fosse melhor partir, sair enquanto podia. Era o mais lógico, era o que meu instinto de sobrevivência gritava. Mas porque meu corpo mantinha-se desobediente? Desde quando me tornei masoquista o suficiente para preferir sofrer se assim pudesse esbaldar meus olhos com a visão daquela garota?

Meu corpo estava imóvel, nenhum músculo parecia se mover, como se todos os meus nervos estivessem congelados. Porém dentro de mim um caleidoscópio de sensações conflituosas demarcava o que eu realmente estava sentindo. Distraída e perdida em meus próprios pensamentos, não notei quando a loba se aproximou de mim. Apenas senti enormes patas tocando meu peito e uma enorme bola de pelo pulando encima de mim. Surpresa e pega desprevenida, cai deitada no sofá enquanto Nymeria esfregava o seu focinho em meu braço pedindo por carinho.

-Nymeria! – exclamei em um tom de surpresa – Caramba, como você está enorme e gorda!

Ela me lançou um olhar que parecia denunciar certa compreensão do que eu havia dito. Desligada do que estava acontecendo ao meu redor e extasiada com aquela surpresa, dei o meu primeiro sorriso enquanto acariciava a loba e a empurrava delicadamente para o sofá. Assim pude sentar-me enquanto Nymeria ajeitava-se de modo a poder deitar a sua cabeça em minhas pernas. Aquela loba era especial, não por seu tamanho avantajado e diferente dos de sua raça, mas sim porque a tinha encontrado abandonada e a salvado. Não teria como eu manter uma loba dentro do chalé na época, não com uma serpente das sombras e um tigre filhote para cuidar. Então armei um encontro especial entre aquela loba e sua atual dona... Foi então que meu coração falhou uma batida, parecendo petrificar no lugar antes de disparar alucinadamente. Ergui meu olhar bem a tempo de ver Marie se aproximando do canto escuro onde me encontrava. Minha visão noturna permitiu que eu a visse primeiro, pois tinha certeza que se ela tivesse me reconhecido teria parado no lugar e virado as costas. Engoli em seco, meu corpo não obedecia nenhum comando meu e minha mão estava parada sobre o pescoço de Nymeria onde outrora acariciava despreocupadamente.

Soube o exato momento em que ela finalmente notou-me. Marie ao finalmente perceber minha silhueta pareceu... Surpresa? Eu não saberia dizer. Apesar de em meu pescoço ter uma volta com o nosso anel como pingente, eu não saberia o que ela estava sentindo sem que eu o estivesse usando. Meus instintos foram automáticos, mantive minha expressão imparcial e minha postura de sempre. Depois de tanto tempo convivendo dessa forma, era quase natural de minha conduta. Porém também foi pelo instinto que me colocou em uma posição delicada. De alguma forma, enquanto fitava-me de uma forma misteriosa, Marie desequilibrou e iria cair para frente. Levantei rapidamente ao perceber que seu destino seria o chão, pondo-me no meio de caminho enquanto uma de minhas mãos segurava a cintura de Marie e deixava que meu corpo amparasse o dela. Estávamos perigosamente perto, mais do que minha mente parecia suportar. Ah aquele cheiro dela! Era exatamente o mesmo, tão suave e doce que embriagava meus pulmões e me deixava sempre um pouco área. Se fosse a alguns anos atrás eu teria brincado dizendo algo como: “Não aguentou me ver e já se joga em meus braços?”.

-Marie – chamei, aquele nome proibido parecia arranhar minha garganta, parecia errado fala-lo, não enquanto a culpa culminava em meu peito. Eu não poderia brincar, não tinha mais esse direito, então iria apelar para outro sentimento dela. A raiva. – O que diriam se vissem a princesinha de Ares caindo desse jeito? Perdeu a pose depois desses anos?

Que ela brigasse comigo, que ficasse ensandecida da mais pura ira. Era melhor do que qualquer tipo de indiferença da parte dela. Mesmo que quisesse algum tipo de sentimento dela, não havia conseguido me afastar um centímetro sequer da filha de Ares.

thanks juuub's @ cp!

por **Sasha Nikolaev** Qua Jul 17, 2013 8:26 pm

B&W

Black and White Party

Desastrada era meu nome do meio, da frente e de trás. Era isso que acontecia quando me distraia ou era simplesmente eu mesma. O resultado? Era coisas como derrubar bebida dos outros sem querer. Ao ver a blusa da garota molhada por um efeito de desastre natural meu podia sentir meu rosto esquentando, não precisaria de um espelho para saber que meu rosto estava no mais rubro tom de vermelho. Afastei um pouco para que não causasse mais nenhum estrago na garota, estava mesmo envergonhada pelo que tinha feito.

-Ah, isso! – exclamei assim que ela falou no banheiro e apontou o dedo na direção.

Eu iria me redimir com ela. Precisava fazer isso ou simplesmente não conseguiria dormir. Rapidamente peguei a mão dela ainda erguida no ar e a segurei firme. Sem dizer nenhuma palavra praticamente sai arrastando a garota pelo caminho da boate indo em direção ao banheiro. Porém, haviam muitas pessoas, semideuses alterados pela bebida de graça, outros se agarrando. Eu perdia facilmente a paciência, uma característica nata de pessoas impulsivas. Virei meu corpo para trás e falei perto do ouvido da garota que eu nem ao menos sabia o nome ainda.

-Não tenha medo ok? É só para chegarmos mais rápido ao banheiro e cuidarmos do estrago que eu fiz.

Respirei fundo e qualquer resquício de meu lado “bom” passou a desaparecer. Meu olhar tornou-se sério e profundo. Naquele momento eu era a líder da Irmandade da Noite e emanava de meu corpo uma sensação de perigo por já ter evoluído tanto dentro da escuridão noturna. A partir dali foi fácil, as pessoas pareciam sentir minha presença e simplesmente se afastavam. Temerosa de que tivesse assustado a garota, segurei mais firme em sua mão e sem olhar para trás para ver sua reação recomecei o caminho para dentro do banheiro. Eu contava os minutos para que pudesse transpassar logo aquela porta, e assim que o fiz esperei a semideusa passar para fechar com um pouco de força. Soltei um suspiro alto e forte, como se tivesse parado de respirar por todo aquele tempo. Engoli em seco e finalmente ousei olhar para a minha “acompanhante” esboçando um sorriso um tanto sem graça.

-Desculpe por aquilo e... – minha fala foi quebrada no momento em que percebi como ela era. A boate estava obscura e com luzes piscando ao mesmo tempo, minha visão aprimorada no escuro de nada adiantaria. Mas ali eu podia vê-la com a iluminação do banheiro e tinha de admitir que ela era... Simplesmente linda – Er... – tive de pigarrear para disfarçar – Bem, vamos cuidar de sua blusa e... Como você se chama?

Post # 12~ Taggs: Natasha ~ Words: 435 ~ Usando: Aqui ~ Notas: -

por **Kimberly Branford** Qua Jul 17, 2013 9:43 pm

Black & White Party...

O garoto sorriu ao ouvir minha pergunta, pareceu pensar e então respondera que não, resposta que não me surpreendia. - Certo. - Sorri também e passei a olhar a taça que ainda estava em minhas mãos, não sabia como continuar a conversa... Mas, afirmando não querer se referir a mim como 'a dos olhos verdes', ele perguntou meu nome, já em seguida dizendo o seu este fora interrompido pela música, a qual eu também não conhecia como as outras que haviam tocado até o momento. 'Seu nome é Co?' pensei, embora soubesse que não, ri com meu pensamento.

- Meu nome é Kimberly. - respondi, tinha duvida se ele havia escutado, pois parecia bastante... Agitado?! Com a música.

O mesmo bebeu o último gole do conteúdo de seu copo, levantou-se e estendendo-me a mão, perguntou se eu queria dançar. - Tem certeza? Porque eu realmente não sei dançar. - tinha uma expressão um tanto preocupada em minha face, mesmo assim, com a mão vaga - pois com a outra ainda segurava a taça e pretendia deixá-la em algum lugar logo - peguei em sua mão e levantei-me, aceitando com um sorriso breve. - Se algum tipo de acidente acontecer, lembre-se de que eu avisei. - brinquei, embora tivesse um pouco de seriedade em minhas palavras.

TAGS; Connor E. Vance PLACE; Black & White Party. VESTINDO; Clica.. NOTAS; Post lixoso igual o outro. 'u'² E o post vai diminuindo com o tempo... q

CREDITS ‹›

por **Andrew D. Morgan** Qua Jul 17, 2013 9:46 pm

My only weakness, is knowing your secrets
I know the way to silently make you
smile with my eyes, when you're trying to fight. Can't you see that when I find you, I'll find me. Oh I need you to know today I'll wait for you always; oh I need you to know today I'll wait for you always. Cause when I find you, I'll find me. Can't you see that when I find you I'll find me

Que garota misteriosamente interessante! Onde estive esse tempo todo que nunca a encontrei? Ah, lembrei, preso nas atrações do Hotel e Cassino Lótus. Mas, tanto faz, as melhores coisas dessa vida acontecem nos melhores momentos. E tenho a leve sensação de que esse é o momento e que ela é o melhor. Presto atenção no rosto de Sky quando ela ouve minha pergunta. Ela olha para mim, mas parece que a mente está em um local muito distante e inalcançável e talvez esteja.

Estou quase dizendo "Acorda, Alice!" quando finalmente ele responde, dizendo que está nesse Acampamento por apenas três dias. Então ela está nesse novo local há mais tempo que eu, já que cheguei há dois dias. Mas não falo isso. Vejo ela experimentar uma torta e cuspir a mesma, dizendo ser de maçã. Reprimo o riso, mas não tem jeito, tenho certeza que ela percebeu minha vontade de rir. Ouço-a perguntar há quanto tempo estou aqui, mas não tenho interesse de falar sobre mim e parece que ela percebeu isso, pois não vejo curiosidade nos olhos dela.

▬ Quem se importa com o tempo, Riddle?! ▬ Digo a frase com uma expressão séria, deixando um mistério no ar. Mas realmente não me importo com o tempo.

Sky pega um copo de suco e bebe o líquido. Arqueio uma sobrancelha e, assim que ela termina de dar um gole, pego o copo da mão dela e também dou uma golada. Morango com abacaxi, não são os meus sabores favoritos, então faço uma careta enquanto sinto o líquido descer pela minha garganta. Entrego o copo novamente para Riddle.

▬ Argh, devia ser um sabor melhor. ▬ Respiro, relaxando um pouco e então me lembro de algo. ▬ Hum... Sky Riddle, será que há creme de baunilha e peixe aqui? Estou com muita vontade de comer isso.

Thanks Tess

por **Connor E. Vance** Qui Jul 18, 2013 2:04 pm

I won't blackout

Connor sorriu divertido, fazendo seus olhos lembrarem os dos típicos asiáticos, como resposta à pergunta de Kimberly – assim a garota se apresentou. Acontece que ele não sabia se dançava bem ou não, então também não saberia julga-la.

Mas, com a segunda ação, o loiro sentiu sua mão ser preenchido com o toque quente. “Se algum tipo de acidente acontecer, lembre-se de que eu avisei.” foi a última coisa que a meio sangue falou. Seu rosto tinha um sorriso, mas sua voz aguda demonstrava algo como nervosismo. Connor balançou a cabeça negativamente e piscou para a garota, tentando mostra-la que não se importava.

- Mas espero que não sejamos tão ruins. – sussurrou no ouvido da garota - pausadamente devido à dificuldade que o álcool causava. Por Jove, foram só dois... , entretanto, sabia que o motivo teria sido seu estômago estar vazio ao beber. Suspirou e passou a puxar Kimberly, cuidadosamente, para a pista.

Ele tinha os olhos levemente puxados enquanto pressionava os lábios juntos, contendo um sorriso – e sendo mal sucedido na tarefa. Não sorria por nada em específico, mas um deles era o jeito, que interpretara como fofo, da garota dançar. Talvez o fato de ele estar dançando também, dos corpos de outras pessoas baterem no seu e vice versa. Franziu a testa e levantou o queixo levemente, enquanto cantava a parte da música e, segurando a mão de sua companheira, girou-a. Feito, pôs-se a pular no ritmo.

Mais uma vez, culpe o álcool.

Já era a terceira música e em uma dessas, perguntou-a de quem ela era filha. Em casos normais, isso seria uma pergunta estranha, mas eles não eram normais. Na quarta, Connor mordeu a parte interna da bochecha. Não usava nenhum relógio nos pulsos, a não ser ‘milhares’ de pulseiras artesanais ou tiras de couro enroladas, então resolveu levar-se por seu instinto. O qual falava que ficara um bom tempo e que já poderia jogar-se na cama. Por isso aproximou-se da garota, suas respirações batendo-se, e roçou seus lábios no ouvido dela. “Vamos dar uma pausa?”, perguntou, mas mais retoricamente e procurou a mão da semideusa, conduzindo-a para fora da pista.

- Valeu por me aturar. – riu já quando estavam próximo ao bar, suas mãos já estavam separadas. – Ahm.. desculpa, desculpa mesmo, mas tenho que deixar a- ahm... – fez sinal com o dedo indicador no ar, desenhando um circulo imaginário. – A festa. – sorriu. – Bom... prazer em conhecê-la. – declarou por fim. O sorriso, que fazia seus olhos apertarem-se, no rosto. Por segundos, pensou em aperto de mãos, mas então se bateu mentalmente. Ninguém faz isso, caral**. Então logo passava os braços em volta de Kimberly e beijava seu rosto levemente. – Ah! Connor. Meu nome. – sussurrou em seu ouvido aproveitando a proximidade.

Com mais outro beijo na bochecha, afastou-se e deu uma piscadela antes de meio andar meio correr, deixando o salão. O desejo da cama era maior que a fome.

TAGS: Kimberly Branford; WHERE:almost in heaven; MUSIC: Blackout; WEARING: --

thanks juuub's @ cp!

por Convidad Qui Jul 18, 2013 2:06 pm

Boas vindas

Let's go Drinking

De olhos fechados podia sentir os cabelos balançarem conforme se mechia e a música parecia embalar seu corpo involuntariamente, talvez fosse o alcool, não, com certeza era o alcool que estava fazendo isso com a filha de Hécate. A garrafa estava vazia e sem querer escorregou de sua mão.

-Ops.

Ela disse quando ouviu o barulho do vidro se estilhaçando no chão. O volume do som estava diminuindo e os reflexos também.
Era melhor parar, ela não conseguia mais sentir a presença de seu dimon e isso era um mal sinal ... Suas energias tinham acabado ? Mas ela nem lutara. Não pior seu sistema que não aguentava masi tanto veneno em suas veias. Parou de dançar , mas curiosamente o salão continuou girando e girando.

Tudo escureceu e Katerina caiu do balcão direto no chão . Coma alcoolico , mais um no seu histórico de 17 anos de vida.

ENCERRADO - Continua na enfermaria

Ass: Caleb Blackburn.

por **Sky Marrie Riddle** Qui Jul 18, 2013 3:51 pm

Fish fingers and Custard, fine...

Eu estava com segurando minha cabeça com uma mão, e na outra repousava o copo de suco.
Minha mente estava bem longe dali para falar a verdade, minha mente estava repousando em Londres, e nas únicas pessoas com quem eu realmente conversara na vida.
Por que? Simples, mesmo odiando ser sozinha, foi assim que eu sempre fui, mesmo cercada de pessoas.
E de todas elas, apenas duas já falaram comigo: River e Rory. Eles eram... Bem, irmãos, acho, para falar a verdade eu nunca perguntei, mas enfim, nunca soube o porquê deles terem falado comigo.
Logo comigo, a pessoa mais anormal que eles poderiam encontrar.
Sorrio fracamente, ao lembrar deles, mas logo seus rostos somem da minha mente, como névoa que foi agitada.
Desperto de meu devaneio a tempo de ouvi-lo "responder" - com muitos aspas - a minha pergunta:
- Quem se importa com o tempo, Riddle?! - E, para ser sincera, ele está certo, eu mesma não me importo com o tempo, ele, para mim, é algo relativo, que varia de pessoa para pessoa, suspirei pesadamente enquanto levantava o copo.
Apenas para ver o garoto pega-lo da minha mão e tomar um gole.
Aperto os meus olhos, e falo, baixinho "Oh you..." Porque, afinal, ninguém pega algo meu, principalmente comida.
Minha comida é sagrada, e quando me preparo para revidar desisto, ao ver a careta que se forma no rosto dele, rio triunfantemente, enquanto ele devolve o suco para minha mão.
Tomo mais um gole, sem dúvida alguma, abacaxi + morango é a melhor combinação de frutas no mundo. Presto atenção no rosto dele, apenas para constatar algo que por algum motivo não havia percebido.
A ausência de sobrancelha dele, franzo o cenho, afinal de contas, não é todo dia que vemos uma pessoa sem sobrancelha não é?
Não digo nada e desvio o olhar, voltando-o para a minha unha, até que ele diz, apontando para o suco
- Argh, devia ser um sabor melhor. - Balanço a cabeça, ainda rindo, e tomo mais um gole, acabando com a bebida - Hum... Sky Riddle, será que há creme de baunilha e peixe aqui? Estou com muita vontade de comer isso. - rio um pouco e o olho novamente, com a sobrancelha arqueada.
Normalmente, eu odiaria que me chamassem pelo meu sobrenome, e provavelmente separaria os olhos do corpo da pessoa com a minha mão, mas, surpreendentemente não hoje.
Por algum motivo, o Riddle não me incomodava nem um pouco hoje.
Varri esse pensamento para um lugar qualquer de minha mente e perguntei para o garoto:
- Hum, peixe? Tipo, peixe, peixe ou peixe mini chicken de peixe? - perguntei, me referindo a o que ele disse - Tanto faz, vem.
Me levanto da cadeira, ainda descalça e começo a andar em direção ao outro lado do local da festa, puxo a mão do garoto para que ele me siga e o vou levando em direção a uma mesa com comida, ao chegar lá indico a ele as duas coisas que ele pediu, e me sirvo de um pouco de pudim, porque pudim é vida, e também de um copo de suco de açaí com guaraná.
Começo a cantarolar um pouco a música que está passando, enquanto o espero se servir
"I'll put one foot in front of the other one...."

Usando: Roupa diva de festa
Com: Esse garoto misterioso -q
Ouvindo: One Foot - Fun.

♦ The White Swan ♦ @CG

por **Allun D. Ornios** Qui Jul 18, 2013 10:51 pm

Mantive meus olhos fixos nos dela enquanto escutava sua resposta. Tinha muito tempo que não encarava alguém por tanto tempo. Geralmente evitava esse tipo de olhar, pois não queria que ninguém visse todo sofrimento escondido por trás dos meus olhos... E não queria ver o sofrimento dos outros. E isso era possível ver nos olhos de todos os semideuses, até mesmo daqueles que costumavam ser os mais frios. Tinha que esquecer aquilo. Seria o primeiro passo para uma vida melhor.

- Hm... – Tentei imaginar o tal castelo como um lugar divertido. Confortável não era difícil, até porque eles serviam a um deus, e os deuses podiam deixar o lugar do jeito que quisessem. Mas divertido? Um lugar no tártaro que fosse divertido? - Acho meio impossível existir um lugar divertido no tártaro, mesmo sendo um castelo... Lá deve ser meio perturbador. –

Desviei meus olhos dela, pois aquele contato já estava começando a me perturbar. Acomodei-me no sofá, fechando os olhos enquanto pensava no que ela tinha perguntado. Entrar em algum grupo talvez fosse divertido. Mas, qual? Eu já tinha ouvido falar de muitos grupos, e que as habilidades que os semideuses ganhavam com eles eram incríveis. Mas não sabia se iria me adaptar bem em qualquer um deles.

- Minhas habilidades não são tão boas. Comparados a muitos campistas, minhas habilidades são ridículas. Mas é, talvez seja uma boa ideia jurar minha lealdade para algum deus. Menos Éris. – Dei um pequeno sorriso. - Nada contra ela, e espero que ela não me exploda ou coisa do tipo. Mas morar no tártaro? Ahn, não. Prefiro continuar aqui mesmo. Além disso... – Eu estava prestava a tocar em um assunto que talvez fosse muito delicado. Deveria continuar ou não? ”O que eu tenho a perder? Talvez uma amizade, nada demais...” Antes que perdesse a coragem, perguntei. - Fiquei sabendo que os anarquistas devem, hm... Abrir mão de algumas coisas para se tornar seguidor de Éris. Isso é verdade? – Abri um pouco os olhos, olhando-a de soslaio. Mordi os lábios, esperando não ter ultrapassado algum limite.

por **Kimberly Branford** Sex Jul 19, 2013 9:29 pm

Black & White Party...

Íamos em direção à pista de dança, quando em resposta à última coisa que eu dissera, ele simplesmente balançara a cabeça de forma negativa, o que interpretei como se não houvesse problema. Em seguida, o garoto sussurrara em meu ouvido que esperava que não fossemos tão ruins, 'Sinceramente, também espero que não', pensei, estava sorrindo e achando graça, ao mesmo tempo em que estava nervosa com a possível situação vergonhosa que estaria prestes a acontecer.

A primeira coisa que eu fizera assim que havia pisado na pista de dança, foi observar por alguns segundos os outros semideuses dançando, para então poder tentar fazer igual, alguns simplesmente balançavam seus corpos e conversavam com seus companheiros, outros, sozinhos ou acompanhados não hesitavam em se esbanjar e "rebolar ate o chão", por assim dizer. Por um lado, seria interessante ter a falta de vergonha e dançar do mesmo jeito, mas por outro, definitivamente não!

De modo um tanto desajeitado, eu tinha começado a dançar e estava olhando apenas para os meus pés, tinha medo de ver a expressão que o garoto fazia diante daquilo que eu não sabia se era mesmo uma dança. E quando o olhei este estava sorrindo, automaticamente tampei o rosto com uma mão, muito envergonhada, mas logo voltei ao normal, tentando me concentrar naquilo que fazia e torcendo para que ninguém estivesse me olhando.

Cantarolando parte da música e segurando minha mão, o garoto cujo nome havia sido dito pela metade, girou-me. Tive medo de desequilibrar-me devido ao salto alto, mas tudo saiu nos conformes e continuamos a dançar. Durante um tempo sem nenhum dos dois dizer nada, ele perguntara de quem eu era filha, algo que eu descobrira muito recentemente... - Macária, a deusa da boa morte. - respondi orgulhosa, - E vo- - ia perguntar o mesmo, mas alguém esbarrara em mim acidentalmente e o susto acabara fazendo com que eu me esquecesse completamente do que dizia.

Uma música acabara e iniciava-se outra, não sabia quantas músicas já havia tocado desde que tinha começado a dançar, mas os saltos já não estavam mais tão confortáveis como quando eu chegara na festa. Enquanto escutava os gritos dos meus pés a implorar que parasse de dançar, não havia percebido que o garoto se aproximara e pedira por uma pausa, assenti com a cabeça rapidamente em resposta.

Já fora da pista de dança e próximos ao bar, ele começara a se despedir de forma que eu acabara julgando engraçada, pois havia me agradecido por aturá-lo e desculpava-se fazendo uma circulo imaginário com o dedo para referir-se a festa, coisa que foi motivo de riso para mim. - Imagina, está tudo bem. - disse sorrindo. - Igualmente. - respondi, após ele ter afirmado ser um prazer conhecer-me. Connor... Ele apresentou-se ao final, depois de ser surpreendida com um abraço e um beijo no rosto como despedida. E então afastou-se, olhou mais uma vez para trás, acenei em forma de "tchauzinho" ainda sorrindo.

Olhei para o atendente do bar, e lembrei-me da bebida que havia largado em uma mesa qualquer em algum canto do recinto, - Vai ser a última vez que faço isso, mas deixa a bebida lá mesmo. - disse para mim mesma, alegando que não iria sair em busca da taça de coquetel que eu tinha deixado em algum lugar.

Estava pensando em fazer igual Connor e ir embora, quando percebi que estava com fome, rapidamente subi ao andar de cima, onde havia comida de todos os tipos, meus olhos corriam pela extensa mesa cheia de aperitivos, até parar na parte de doces onde avistei um cupcake lindo, cor-de-rosa e enfeitado com bolinhas comestíveis prateadas, rapidamente peguei um e voltei ao térreo feliz. - Agora sim posso ir embora! - exclamei, dando uma mordida no bolinho.

Após passar pela saída do salão tirei os saltos, com o cupcake na mão direita e segurando os saltos na esquerda, caminhei pela avenida principal de volta ao chalé. Devia estar parecendo uma mendiga, ou sei lá, mas estava tão cansada que realmente não me importava...

TAGS; Connor E. Vance PLACE; Black & White Party. VESTINDO; Clica.. NOTAS; Fim... q

CREDITS ‹›

por **Natasha Bertrand** Sex Jul 19, 2013 9:45 pm

" Everybody's going to the party
have a real good time

blast off, it's PARTY TIME
and we don't live in a fascist nation

obs: I'm wearing this.

Eu ainda estava um pouco surpresa com o rumo que minha noite tinha tomado, mas deveria admitir que estava... bom. Digamos que eu só iria procurar uma companhia depois que já estivesse em um estado mais adiantado de embriaguez, mas aquele incidente realmente havia colocado a situação em meu favor. Novamente, não me leve a mal. O fato é que eu ansiava por uma companhia, alguém para conversar, trocar experiências, para me sentir menos sozinha. Sim, eu tenho medo de ficar sozinha, pois é aí que a minha parte nem tão legal assim assumia.

Enfim, eu continuei olhando para a garota desconhecida, esperando alguma reação sua, e quando ela veio eu franzi as sobrancelhas. Quase tropecei enquanto ela me guiava para o banheiro de uma maneira... inusitada. Franzi as sobrancelhas enquanto andávamos, e me surpreendi com o tanto de gente que já estava dentro daquela boate. Pedir licença não adiantava; sair gritando, muito menos. Mas liberar uma aura assustadora que faz como que todos os semideuses liberem espaço para você passar... Isso sim, adianta!

Mesmo ela tendo avisado-me, de certa forma, estaria mentindo caso dissesse que não senti medo. Eu senti sim, o suficiente para me fazer hesitar um passo ou dois em sua companhia. Com quem eu estava me metendo? Mas achei atrativo, na mesma proporção. "Interessante." Mantive-me em silêncio até chegarmos em nosso destino, até porque seria quase impossível de ser ouvida naquele lugar, e com a expressão fechada, em um misto de tensão e curiosidade.

Somente já dentro do banheiro, sã e salvas, e com uma boa iluminação fui que pude avaliar melhor a minha situação. Entrei primeiro e pus-me a observar o estrago, no espelho. Uma mancha marrom-clara começava na altura de meus seios e espalhava-se um pouco pela barriga. Suspirei, olhando-a pelo reflexo, balançando a cabeça em resposta à seu pedido de desculpas. Não importava mais.

- Natasha. Sou filha de Macária. - em um gesto rápido, tirei minha blusa, permanecendo apenas de sutiã, e coloquei-a sob a bancada, virando-me em seguida para a minha acompanhante. Eu deveria ter vergonha na cara o suficiente para não fazer isso? Talvez, mas na hora, eu nem pensei a respeito. Apenas peguei um pedaço de papel e comecei a tentar secar a camiseta, mas mal prestando atenção no que fazia. Naquele momento eu estava concentrada na garota à minha frente, que revelava ser dona de uma beleza comparável à das crias de Afrodite e Perséfone, e possuidora de uma personalidade tão altiva que eu quase podia sentir uma energia... quente, emanando dela. - E você é...? levantei uma sobrancelha em um tom interrogativo, mas ainda sorrindo. Agora, passado o susto do incidente, naquele local iluminado, eu estava tranquila com a situação. Como eu era, normalmente.

por **Andrew D. Morgan** Sex Jul 19, 2013 9:53 pm

My only weakness, is knowing your secrets
I know the way to silently make you
smile with my eyes, when you're trying to fight. Can't you see that when I find you, I'll find me. Oh I need you to know today I'll wait for you always; oh I need you to know today I'll wait for you always. Cause when I find you, I'll find me. Can't you see that when I find you I'll find me

Percebo que Sky está olhando para as minhas sobrancelhas, ou quase sobrancelhas já que tenho pouquíssimos pelos acima dos olhos. Outra pessoa teria se incomodado e passado o dedo no local, mas não eu. Já estou acostumado com as pessoas me encarando. Claro que eu sei que não pareço normal, mas não me importo com isso. Sou o que sou e quem sou. É assim. Ponto.

Sky quase briga por eu tomar o suco dela, mas como não gostei, ela simplesmente começa a rir muito. Ela devia ter me avisado qual o sabor. Ah, sim, eu não perguntei. Tanto faz. Dou de ombros e aguardo ela responder a minha pergunta. Que garota interessante. Claro que estou falando mini chicken de peixe. Será que terei que explicar tudo para Sky Riddle? Acredito que não. Ela tem se mostrado bastante esperta.

Ela me chama e então se levanta da cadeira. Sky puxa minha mão, me levando para outro local da festa. Talvez para a parte de comidas, não sei. Será mesmo que acharei isso aqui? Óh, assim espero. Finalmente paramos. Olho para a mesa e Sky me mostra o que eu pedi. Pego uma porção de creme de baunilha e alguns mini chicken de peixe. Mergulho o mini chicken na baunilha e então como. Que delícia. Estou tendo um orgamos gastronômico. Realmente fazia muito tempo desde a última vez que comi isso.

Olho para Sky e a vejo tomando ou líquido. Mais uma vez, pego da mão dela. Guaraná e Açaí, esse já não é tão ruim. Bebo mais um gole antes de devolver pra ela. Mergulho outro mini chicke na baunilha e dessa vez levanto a mão para colocar na boca de Sky.

▬ Aqui, Riddle. Abra a boca. ▬ Mal espero a garota abrir a boca e já empurro a comida. ▬ No começo é uma combinação estranha, mas depois fica ótimo. ▬ Sorrio e então faço dois "joinhas" com as mãos.

Thanks Tess

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