Demigods Origins
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[Missão Interna - One Post] Pane no sistema, alguém me desconfigurou.

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Mensagem por Hefesto Qui Jul 25, 2013 6:00 pm

Pane no sistema, alguém me desconfigurou!

A tarde estava bela no Acampamento Meio-Sangue. A brisa marinha das praias de Pireu trazia um clima gostoso para os jovens semideuses desfrutarem enquanto estavam ocupados com seus afazeres ou treinando. Os pássaros cantavam no bosque, borboletas e seres mágicos passeavam pelo acampamento e o calor emanava das forjas dos filhos de Hefesto. Porém, não era só o calor que saía daquelas forjas. De repente, um dos autômatos criados pelos filhos do deus dos ferreiros estava fora de controle, acabando com a paz que reinava nesse único dia bom que os semideuses estavam desfrutando. O autômato era um clássico touro de bronze, porém, esse soltava fogo pelas narinas e pela boca. Mas ele não era o único, e estava descontrolado. Mais um touro de bronze aparecera, saindo do local das forjas. O calor estava tão forte que nem os Corações de Neve conseguiriam esfriar a situação. Quíron e mais um grupo de semideuses conseguiram controlar os touros de bronze e os trancaram dentro de uma das forjas, mas não conseguiriam mantê-los ali por muito tempo. Alguém os havia invocado, só podia ser, já que os filhos de Hefesto não tem permissão para construir autômatos altamente mortais dentro do acampamento. Eles precisavam de alguém com uma alta resistência ao fogo para derrotar os Touros, que estavam um pouco enfraquecidos, porém ainda difíceis de derrotar e, além de força e habilidade, precisavam de inteligência e simplicidade para derrotar tais feras. De repente, no meio de uma multidão, Candella Desjardins, uma filha de Héstia, surge para o bem do Acampamento, com seus equipamentos em mãos e [talvez] uma estratégia já formada. Logo que se apresentou, Quíron e os outros guerreiros que estavam guardando a entrada da forja na qual os touros estavam trancados já a aceitaram como voluntaria e a permitiram entrar para derrotar os autômatos.

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Mensagem por Candella B. Desjardins Dom Jul 28, 2013 6:59 pm





Watch me burn

prologue

A vida é estranha de sua própria maneira, e nas escolhas que ela acaba tomando por você. Sim, a vida toma as escolhas por você e não adianta me contradizer nisso porque eu estou certa. As únicas escolhas que tomamos por nós mesmos aprendi do modo mais estranho e improvável do mundo que elas já haviam sido determinadas por outras pessoas, por este motivo existem as parcas: para determinar nossas vidas. Em suma, a nossa vida não passa de um jogo cruel onde o jogador é o destino, parcas, deuses, titãs, ou seja, lá mais quem brinque de “vida”.

E o pior disso, no meu caso, era que eu literalmente dividia a minha vida; minhas escolhas, com outro alguém. Era estranho falar isso, era mais estranho ainda tentar explicar algo assim. Eu tinha um eidolon na minha mente. Não um eidolon normal que possui pessoas e em um momento sai de alguém, ou mesmo aquele que fala com uma voz estranha de filme de terror. O meu eidolon era muito mais esquisito e complexo que os outros. Primeiro de tudo, ele não saia de mim de nenhum modo, segundo, a única mudança que ocorria quando ele me controlava era a cor dos meus olhos que ficavam dourados, terceiro, Gaia o implantara em mim. Por quê? Não faço a mínima idéia. Provavelmente ela deve o ter enviado para outro alguém e ele veio por engano para mim. Ou quem sabe Sugar, meu eidolon, tivesse me visto e me achado mais bonita do que a pessoa para a qual deveria ir – isso não seria surpresa.

Lidar comigo mesmo já era difícil, principalmente pelo fato de quem eu era filha e do que tinha medo. Pode parecer algo totalmente bizarro, mas eu tinha um temor absurdo de fogo, e adivinha de quem eu era filha? Vesta, ou Héstia pros gregos. Até aquele momento da minha vida eu tinha chegado a uma conclusão meio óbvia: os deuses e os titãs me odiavam.


premier chapitre

Não sei muito bem se as outras pessoas possuem a sensação estranha de pertencer a lugar nenhum, e ao mesmo tempo parecer que tudo pertence a você. É um sentimento egocêntrico e sem-teto, uma coisa tão estranha que até para semideuses parecia algo bizarro. Não que eu fosse bizarra, por favor, eu sou divina; mas, nesse sentido a bizarrice me persegue. E naquele diz os meus picos de sentimentos bizarros estavam elevados.

O chalé de Vesta era sempre quente, reconfortante para a maioria dos meus meio-irmãos. Pra mim? O inferno numa forma bonitinha de chalé. Nunca consegui passar muito tempo lá dentro sem ficar coberta de suor, o que era horrível porque suor é uma coisa totalmente nojenta. Irc. Às vezes eu desconfiava de que os deuses se confundiram de quem era realmente minha mãe, porque eu não tinha absolutamente nada a ver com Vesta. Ta ok, eu controlava o fogo – ou melhor, Sugar fazia isso – mas, isso podia ser uma anomalia dos eidolons, ou sei lá o que. O fato era que eu havia acordado no meio da noite com tanto calor que minha vontade era me jogar num lago qualquer e ficar lá até pegar no sono novamente. Ao invés disso, apenas fui para o banheiro tomar um banho bem gelado.

Terminei de tomar meu banho e enquanto penteava meu cabelo de frente para o espelho meu reflexo pareceu sorrir para mim, um sorriso sádico. Não, eu não estava fiando louca. Já havia visto isso acontecer diversas vezes, muito provavelmente era Sugar querendo mexer com minha cabeça. Mostrei a língua para o espelho e fui tentar dormir novamente no forno que era aquele chalé. Nem mesmo preciso dizer que tive pesadelos, não é?

No sonho eu estava sentada numa cadeira em frente a uma grande mesa, como a de filmes antigos. Sentados à mesa comigo estavam seres que me fariam correr desesperada se os visse juntos: gigantes e outros tipos de monstros. No final da mesa, na ponta contrária em que eu me encontrava uma pessoa em meio às sombras sorriu para mim. Sua voz era doce e calma, seu sorriso cruel.

━ Como anda a missão?

De início achei que a pessoa falava com um dos monstros ao redor, entretanto a pessoa a responder fui eu. Não eu, e sim Sugar.

━ Esplendida... Apesar de esta garota ser totalmente irritante.

Alguns monstros riram, mas se contiveram quando a voz do ser à frente retornou a falar. Dessa vez o sorriso cruel não estava mais na sua face encobertas nas trevas. A mulher apontou sua pálida mão em minha direção e monstros seguraram meus braços. Não era o tipo de pesadelo que os semideuses costumavam ter, era o tipo de pesadelo que eu costumava ter... Eram piores.

━ A garota está com você. ━ Foi apenas o que a mulher nas trevas disse antes de uma lança voar em direção ao meu peito, transpassando-me tão facilmente que eu parecia ser feita de manteiga.

Sim, doeu.


deuxième chapitre

Eu devo ter gritado e me mexido demais, porque quando acordei todos os meus irmãos estavam à minha volta com aqueles olhares de preocupados que eles normalmente tinham. Sabe, não estou generalizando nem nada, mas acho que os filhos de Héstia eram bonzinhos e preocupados demais. Por isso preferia os romanos, eram menos grudentos.

Levantei-me num pulo e estiquei os braços enquanto afastava todos de perto de mim e dizia que estava bem. Pelo amor dos deuses, eu gostava de atenção, mas de manhã, depois de ter um pesadelo, e estando completamente descabelada, atenção não era algo na minha lista. Arrumei minha cama, peguei uma roupa qualquer e fui tomar outro banho – porque já estava com calor de novo. Antes de sair, no entanto, coloquei meu bracelete e um cinto fininho, bonitos e mortais, já que eram presentes de minha querida (ou não) mãe Vesta.

Era um fato que sempre estava acontecendo alguma coisa naquele lugar, seja o que fosse bom ou ruim, tédio não era bem uma palavra que durava muito tempo para semideuses. E para um semideusa com um monstro dentro de si ele não durava absolutamente nada. Estava torcendo para Sugar não querer aparecer do nada e tacar fogo em alguma coisa, pelo menos um dia da minha vida ela poderia ficar dentro da minha cabeça fazendo nada, dormindo, jogando buraco, não sei! Ela podia simplesmente sumir por um tempo. Infelizmente nada que eu herói deseja acontece, na verdade o normal é acontecer completamente o contrário do que se espera.

Eu havia acabado de tomar café da manhã e estava agora caminhando ao lado de um filho de Selene super lindo. Ele falava alguma coisa sobre estrelas, ou sei lá, não estava prestando muita atenção porque ele era o tipo de cara que ou você conversa ou você encara. Eu estava com a segunda opção naquele momento. Talvez por eu estar absorta na beleza dele que eu não havia ouvido o barulho de um touro de metal maluco correndo por ali. Eu havia ouvido, mas resolvi ignorar porque tem sons que simplesmente não fazem sentido algum no acampamento. Aquele se enquadrava em um desses sons.

Só parei pra ver o que se passava quando um filho de Marte caiu em cima do filho de Selene ao meu lado e ambos desmaiaram. Ótimo! Revirei os olhos para encarar a multidão que tentava sem êxito controlar um touro robótico.

━ C'est quoi ce bordel? ━ Murmurei para mim mesma me aproximando um pouco dos outros.

Foi justamente ai que tudo desandou...

O touro cuspiu uma chama de fogo no chão. A flama tremulou perto de onde eu estava, meus olhos se arregalaram, um grito de pânico ficou entalado em minha garganta. Meus membros pararam de funcionar, eu estava em choque; assustada. Queria correr para o mais longe possível e chorar, mas não fiz isso. É claro que não. As cenas seguintes pra mim pareceram com um sonho. Eu sei que tudo aconteceu, mas não era eu que fazia nada, eu apenas estava ali. Eu era uma expectadora de mim mesma.


troisième chapitre

Já não era sem tempo! Candella é muito chata, eu sei. Sabe, às vezes me pergunto por que diabos ela ainda existe, seria tão melhor se só eu tivesse esse corpo. Mas, tudo bem, eu aceito dividir ele com ela por um tempo... O lado bom é que sempre que ela entra em pânico eu assumo o comando, e ela estando num local como aquele o mais fácil é a garota entrar em pânico, já que tem fogo pra tudo quanto é lado. Ah, eu sou Sugar, caso ainda esteja com dúvidas sobre isso.

A primeira coisa que pensei em fazer foi tocar fogo pra tudo quanto era lado, mas alguém já estava fazendo isso! Como assim haviam tomado meu posto de desordem?! Olhei por cima da multidão que se encontrava ali apenas para ver um touro neurótico cuspindo labaredas e dando coices para todos os lados. O homem-cavalo, Queijo, Quiren, Quíron, sei lá como se chamava, junto com mais alguns campistas conseguiram controlar alguns autômatos, com exceção de dois que continuavam a causar tremenda confusão. A maioria dos campistas ali estava sem armamento, ou que os tornavam bastantes inúteis contra autômatos. Bom, Candy havia trazido os dela, o que era bom. Sorri para mim mesma. Ação finalmente!

Tirei o cinto, que instantaneamente transformou-se num chicote feito de labaredas. Candella iria enfartar se visse aquilo em suas mãos. O bracelete no meu outro braço transmutou-se em um escudo com a imagem de uma lareira à frente, nada assustador como deveria ser, diga-se de passagem.

Abri caminho – empurrando qualquer um na minha frente – entre os campistas até ficar na frente de todos, perto de um dos touros – o outro estava a alguns metros dali. Meus olhos fitaram os globos vermelhos de rubi daquele monstro bizarro de metal e a primeira coisa que pensei era que eu poderia rouba-los e tirar uma grana daquilo.

O autômato soltou uma fumaça pelo nariz enquanto parecia ciscar o chão com uma de suas patas. Ao invés de ele avançar, como esperado de touros comuns, o “robô” abriu a boca e lançou um jato de fogo em minha direção. Ergui o escudo e toda a chama foi absorvida por ele. Dei um sorriso sarcástico para o “animal” e no segundo seguinte ele corria em minha direção. Ok, eu precisava de um plano.

Desviei pra esquerda quando o touro passou por mim e contive-me para não gritar um olé. Movi o chicote na direção dele, agarrando-lhe o rabo. Uma idéia péssima, já que no segundo seguinte eu estava voando para o lado, agarrada ao chicote. Escorreguei com os pés no chão e em pé cerca de dois metros, deixando o chicote preso ao rabo do animal ainda enquanto o segurava e o alongava para não ter que ficar sofrendo como uma bolinha de ping-pong sendo jogada de um lado para o outro. O segundo touro me avistou e já vinha correndo para cima de mim. Ótimo isso... Tsc. No último segundo um plano se formou em minha mente no momento em que me jogava para a direita e movia o chicote, de forma a ele se prender nas patas traseiras do animal-robô e não se soltar do primeiro autômato.

O segundo touro que havia avançado em mim caiu de cara ao chão por ter as patas presas, porém ele continuava a se debater, o que apenas piorava a situação, já que quanto mais se debatia, mais puxava e atrapalhava o outro touro. Corri na direção do primeiro enquanto absorvia todo o fogo que ambos jogavam em minha direção. Será que essa droga não acabava nunca?! Quando o primeiro abriu a boca para soltar mais uma rajada de fogo estiquei minha mão, e com o dom da generosa mãe de Candella sobre o domínio do fogo, mantive o máximo que pude das chamas dentro da boca do bicho. O açulo de chamas provavelmente o superaqueceu internamente, já que a fumaça que saia agora das narinas do bicho eram negras. O touro não desistiu e avançou meio que desconcertado para cima de mim, detive-o com o escudo, o qual acabou batendo no meu nariz, causando-me dor e fazendo sangue escorrer pelo ferimento que causara. Candella reclamaria daquilo depois... Muito até. Afastei-me mais um pouco, e no momento que o touro iria atacar novamente ele pareceu ficar preso. Aparentemente aqueles dois autômatos não eram muito inteligentes, já que ambos estavam presos pela mesma coisa e tentando sair dali puxando cada um para um lado.

Movi o chicote enroscando-o no pescoço do animal e naquele instante puxei a arma, diminuindo-a, de forma que um dos touros tivesse suas patas traseiras decepadas e o outro sua cabeça. Corri até o outro touro envolvendo-o com o chicote, estava prestes a decepa-lo também quando o animal virou-se e lançou uma língua de fogo em minha perna. Eu não esperava por isso, e muito menos pela dor. Candella era uma filha de Vesta e estava queimada, a menina já era toda contraditória, agora conseguira ficar ainda mais.

Cerrei os dentes sem exprimir qualquer reação de dor e enforquei o animal até seu pescoço derreter e sua cabeça cair ao chão. Eu odiava touros, decidi.


quatrième chapitre

E como sempre acontecia em quase todas as vezes que Sugar me possuía, eu acordei numa enfermaria. Meu nariz doía, minha perna doía, minha mão ardia. Alguém me trouxe um espelho depois de eu gritar pedindo por um e pude ver o estado do meu rosto. Havia um corte horizontal em meu nariz e alguns hematomas. A palma de minha mão direita estava vermelha, como se eu tivesse segurado algo com muita força e minha perna esquerda estava queimada. Só esperava não ficar com nenhuma cicatriz se quer por causa dos feitos ridículos daquela eidolon.

Quíron estava próximo dali com um sorriso no rosto como se me desse os parabéns por meu feito, seja lá qual tenha sido ele. Mostrei um sorriso de volta a ele enquanto tentava de maneira inútil lembrar o que havia acontecido depois de eu apagar. Infelizmente não teria a resposta para isso... Ou felizmente.




ARMAS LEVADAS
-Escudo da Lareira (Escudo feito de ouro e prata e pode se transformar em um bracelete. No centro do escudo está desenhado uma lareira, o símbolo de Héstia. Semi-indestrutível, pode absorver o fogo por perto para se fortalecer ou para reparos)

- Chicote Flamejante (Um chicote aparentemente normal quando não está em uso, mas depois vira um chicote feito puramente de chamas dançantes. Pode se alongar a vontade e qualquer um que não for filho de Héstia sofrerá altas queimaduras ao tocar o mesmo. Pode se transformar em cinto quando não está sendo utilizado)

Habilidades Usadas

Pirocinese Laranja Inicial (Nível 1) ━ Capacidade de controlar o fogo já existente, a chama laranja é a chama normal, o fogo comum. Ainda não é possível criar o fogo e o controle sobre o já existente não é grande, sendo assim necessitando de grande concentração para controlar grandes quantidades de fogo (se a quantidade for grande, consequentemente o gasto de energia será alto).



Este post tem o número (um) e contém (número de palavras) palavras. As pessoas citadas ao decorrer da ação são as Sugar, Quíron, NPCS e ela se passa em um local ai do acampamento meio-sangue . Candy está vestido esta roupa: ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]). eu gostaria de acrescentar que poderia ter ficado melhor, sorry. ):.
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Candella B. Desjardins
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Mensagem por Hefesto Seg Jul 29, 2013 1:19 pm



Pane no sistema, alguém me desconfigurou!
Aonde estão meus olhos de robô?
 
Missão concluída. Recompensas:

XP: 200 (2 leveis).
DRACMAS: 30.
ITEM: Taurus' Dagger [uma adaga feita de bronze celestial, criada a partir do metal do chifre, que virou um espólio de guerra, de um dos touros de bronze. É resistente ao fogo].


Atualizado por Éris.

 
@Lilah
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