Demigods Origins
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[Missão Interna] I wanted to run

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Mensagem por Dioniso Seg Jul 22, 2013 4:24 pm

I wanted to run

Era no final da tarde, o filho de Hades estava cansado de passar o dia treinando e cuidado dos campos de morango. Antes de voltar para o seu chalé decidiu visitar o anfiteatro, sentou-se nas arquibancas e colocou sua mão na face tentando pensar em tudo que havia ocorrido no seu dia. Duas dracaenaes com lanças de ferro afiadíssimas surgiram de dentro do anfiteatro seguindo para as arquibancadas na direção do garoto. Elas eram uma espécie de mulheres metade serpente demoníaca. A parte inferior de seu corpo apresenta dois troncos de serpentes no lugar de pernas, tem olhos felinos e seu prato favorito somos nós, humanos. São seres mitológicos que meio sibilam, meio falam, criando sons estranhos. Seu andar é rastejante, como uma cobra, só que ereta. — MAAAATAARRRRRR ARRGH. — Resmungavam ou gemia aqueles monstros, o filho de Hades empunhou tua arma e correu em direção dos monstros sem pensar duas vezes, queria livrar o acampamento daquelas ameaças.

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[Missão Interna] I wanted to run  Empty Re: [Missão Interna] I wanted to run

Mensagem por Hayden Fowkley Ter Jul 23, 2013 10:10 am


You're not an All Star


Para alguém que já teve aula de esgrima como matéria letiva em seu “colégio”, manejar uma espada não era um grande trabalho, e portanto Hayden ficou sem oponentes naquele treino.
A ideia era que a instrutora iniciasse cada um na arte do manejo bélico, desde como segurar no cabo até dar as primeiras cutiladas. Quando se iniciaram os combates simples, com as armas de madeira, o Fowkley fora dispensado depois de mandar o terceiro para a enfermaria, com hematomas espalhados pelo corpo.
— Volte pela tarde, garoto — pediu a filha de Ares responsável, indicando a saída da arena. —, é quando os mais treinados treinam. Acho que você pode pular algumas etapas.
Ele ainda não se decidira se aquilo era bom, tipo “você é incrível”, ou ruim, tipo “você vai sofrer”. Francamente, acreditava muito mais na última hipótese.

De qualquer jeito, ele ficou com a manhã livre. Não querendo perder muito tempo – e sem ânimo para ficar mais uma droga de dia no chalé sem fazer nada –, se inteirou com um dos sátiros onde ficava o campo de morangos. Apesar de não ser mais o mesmo terreno fértil de Long Island, a magia de Dionísio sobre as frutas ainda surtia efeito.
Lembrava-se de como a colheita era feita: os morangos deveriam ser retirados com cuidado, pois ao menor toque se amassavam e perdiam a qualidade; isso porque eles tinham muita água – ou alguma coisa assim – que uma filha de Deméter um dia o explicou, mas era muita botânica para uma tarde só.
Após isto, ajudara no resto da plantação, ou seja, a regar e adubar a terra, conforme instruções de uma ninfa que por ali passava.
Ele só não tinha muita certeza se ela fizera aquilo por cuidado consigo ou com as plantas.

Protelara após o almoço até que chegasse a hora do treinamento dos “veteranos”. Carregara apenas seu sobretudo, vestindo por baixo um jeans e uma camisa; toda a vestimenta era de uma cor só: preta. Não que fosse emo ou coisa do tipo, mas essas cores tinham um sentido: o ajudavam em camuflar-se com o ambiente, quando escuro.
Ao pisar na arena, teve a primeira surpresa do dia: ninguém encontrava-se ali. Mentira: havia alguém, ou melhor, algo. Caminhou até uma das pilastras, onde um papel pendia.
Então, “prodígio”, infelizmente, o treino foi cancelado, porque a maioria estava em missão. Te espero no anfiteatro, de noite.

De tanto andar de um lado para outro, já poderia se dizer cansado; desde que chegara, não fizera muitas coisas além de brincar com pedrinhas enquanto deitado em seu colchão. Não que fosse algum tipo de reclamação, até porque isso fora o suficiente para ele ter noção das dimensões de seus poderes geocinéticos, mas não deixava de ser completamente chato.
Assim, foi ao teatro um pouco mais cedo que o previsto – durante o crepúsculo – e, logo, jogou seu corpo numa das cadeiras; desta vez, estava melhor armado: além do agasalho, sua pulseira de ossos e sua corrente como um cinto, todos os armamentos escondidos. Mesmo que a filha de Ares fosse uma instrutora, era um costume sair daquela maneira: já soubera de ataques a campistas desavisados.
Ele mesmo sofreu um desses ataques, culminando com a segunda surpresa do dia: dois sibilos de cobra foram ouvidos das coxias.
O escocês ergueu os olhos para o palco e viu o que o aguardava: dracaenae, as quais já vira em algum momento, numa de suas raras incursões à biblioteca. Elas tinham lanças e pareciam bem interessadas em transpassar o corpo do menino com suas pontas.
Só uma palavra deixou a boca do jovem:
— Merda. — e puxou sua corrente.
Vindos de lados diferentes, Hayden já sabia que estava em desvantagem e que teria que fazer algo para enfrentar uma e depois a outra. Com este pensamento em mente, ele tentou sentir as pedras do ambiente; não conseguiu nada mais que alguns grãos de poeira e sujeira, mas que – juntos – formavam uma pequena pedra, a qual guardou no bolso.
Correu à direita, diminuindo a distância entre si e a primeira oponente, enquanto a outra rastejava por entre as cadeiras, e estalou sua corrente em direção à serpente. Para um primeiro ataque, até que teve sorte: conseguiu enrolar sua arma na dela; puxou-a e acabou por desarmá-la. Golpe de principiante? Talvez, mas ele preferia confiar em suas capacidades.
Empunhou a lança desajeitadamente com a mão esquerda e enrolou a corrente em seu braço direito, mirando cara um para uma adversária, como se tentasse pensar em algo. Obviamente, não conseguiu pensar em nada e ainda se deu mal: soltou a lança, que rolou sem apresentar perigo nenhum para longe. Contudo, até que teve seu lado bom, pois a monstra desarmada se afastou para pegá-la.
Sem hesitar, controlou a pedra do bolso até a outra, acertando-a com força na cabeça, e – antes dela ter chance de reação – mexeu sua corrente contra ela, que desmaiou. Hayden usou a lança da inimiga para perfura-la e mata-la.
Ele percebeu que tinha algo de estranho quando ela não se tornou pó dourado.
Todavia, não tinha tempo para pensar no que era estranho, porque a outra já estava atrás de você: e tinha a lança erguida.
Fowkley só conseguiu virar para ela e fechar os olhos, quando a ponta baixou-se sobre seu peito e…
— Você foi melhor do que eu imaginava, novato.
A filha de Ares; a filha puta de Ares.
— Víboras da Cícia. — informou a garota, levantando-se; estava no canto do anfiteatro, observando tudo. — Podem atacar tanto em bando quanto sozinhas. — continuou, andando até o garoto abismado demais para tomar qualquer reação. — Usam lanças, redes e cimitarras, principalmente. A ideia é usar o rastejar e a falta de inteligência delas contra elas.
Nesse momento, ela parou ao lado de Hayden e colocou uma mão sobre seu ombro. A dracaena se desfez em pixels, e ele se lembrou do que alguém, uma vez, dissera: “aqui na arena, usamos hologramas, porque nem todo mundo conseguiria lutar contra esse tipo de monstros”.
A desconhecida pareceu continuar essas palavras:
— Os hologramas servem como testes — e fitou o menino dentro de seus olhos. — e para mostrar se você é mesmo tão bom assim.

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[Missão Interna] I wanted to run  Empty Re: [Missão Interna] I wanted to run

Mensagem por Dioniso Qua Jul 24, 2013 3:28 am

Avaliação

Você escreve muito bem, mas a missão ficou um pouco corrida. Notei alguns erros por meio de digitação, se tivesse feito um combate maior receberia as recompensas máximas. Recompensas:
170 XPS.
30 DRACMAS.
Punhal de Luz [Esse punhal faz com que um brilho incandescente saia dele, iluminando um meio de até 20 metros de raio.]
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