Demigods Origins
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

• Missão Interna • A Lua •

2 participantes

Ir para baixo

• Missão Interna • A Lua • Empty • Missão Interna • A Lua •

Mensagem por Dioniso Qui Jul 19, 2012 6:07 am


La Luna


Novamente os deuses começaram a se digladiar, o tempo de paz e prosperidade tinha se extinguido há alguns dias, a floresta não era em si um local seguro, Jake, filho de Hipnos sabia muito bem disto, porém ignorou os conselhos de seus irmãos.

A auto busca de paz faria sentido dentro de uma floresta? Depois de andar horas na escuridão da noite, queria apenas um banho da lua cheia no centro dos céus. Ele escutou um barulho, não conseguia ver o que era, correu no intuito de se afastar da floresta, porém correu em direção contrária indo para o útero da mesma.

Sentiu uma leve fumigação em suas costas, caindo de face na grama, ao se virar fitou seus inimigos. Pulou com destreza desviando de alguns golpes, visualizou os dois monstros se aproximando dele, não tinha como fugir, teria que lutar.

Regras:

48 Horas para postar.
É uma One Post.
Se ultrapassar o prazo descontarei 50 de HP e MP por hora passada, até a sua morte.
Quero que mencione com detalhes como foi teu dia inteiro até a noite, quando decidiu ir à floresta, o motivo que te levou a floresta.
Você escolhe os dois monstros que te atacaram, levando em conta que isso influenciará na bonificação.
Boa Sorte e divirta-se!


Dioniso
Dioniso
Deuses Olimpianos
Deuses Olimpianos

Mensagens : 128
Data de inscrição : 02/07/2012

Ir para o topo Ir para baixo

• Missão Interna • A Lua • Empty Re: • Missão Interna • A Lua •

Mensagem por Jake Archer Moriarty Qui Jul 19, 2012 9:34 pm


The Moon.

Já era manhã, abri os olhos ainda um pouco sonolento, sentindo-os querendo se fechar novamente. Olhei ao redor, como de costume, nenhum de meus irmãos estavam acordados. Como não queria ser o primeiro, voltei a me deitar, porém, ouvi alguns barulhos de campistas que conversavam animados. Como poderia já estarem cheios de animação a essa hora da manhã. Olhei para o relógio que estava mais perto de mim e olhei as horas. Já era meio-dia. Não fiquei tão assustado com meu erro de pensar que ainda estava muito cedo, nunca fui muito bom em chutar que horas são. Pensei em voltar a dormir mas uma fome se fez presente em meu estômago e, sabendo que a comida já estava pronta lá no refeitório, me levantei. Olhei pro espelho, meu cabelo estava todo bagunçado, como sempre. Fui até o banheiro e molhei ele um pouco, abaixando o volume e arrumando o mesmo um pouco. Escovei os dentes por que o cheiro que saia da minha boca não era dos melhores. Por fim, olhei para as minhas roupas. Estavam amassadas, acho que já havia usado elas por 2 noites seguidas, como se fossem um pijama. Troquei a mesma e as joguei junto com as outras roupas sujas. É, já estava mais apresentável, mesmo que isso não fosse lá a maior coisa com a qual eu me preocupava ultimamente. Por fim sai do chalé de Hipnos, batendo a porta para que as pessoas lá dentro acordassem. Caminhei com calma até o refeitório, me sentando sozinho na mesa de Hipnos e começando a comer o prato que havia acabado de pegar. A comida, como sempre, estava ótima. Comi sem muita pressa, não tinha mais nada para fazer o resto do dia. Tinha pensado em dar um passeio a tarde, como fizera no dia passado, encontrando com uma filha de Deméter e acabando por dar seu antigo animal de estimação para a mesma. Me lembrei um pouco daquele momento, pensei em visitá-lo no mesmo instante, mas não fazia nem um dia que o entregara. Era melhor esperar mais um pouco. Acabei de comer e voltei pro meu chalé.
O resto da tarde foi completo apenas por uma arrumada rápida na minha parte do chalé e na cozinha, que estava uma bagunça. Não era bem um costume arrumar tudo, mas, como não tinha mais nada para fazer, era melhor arrumar. Mesmo que a preguiça fosse algo presente, eu não gostava nada de uma bagunça, mesmo que tivesse pouca coragem para arrumar algo. Mas como sabia que nenhum deles levantaria para fazer tal tarefa, acabei por fazê-la. Demorou bem algumas horas devido a minha lentidão por passar tanto tempo sem completar tarefas como essa. Quando terminei, olhei pela janela e percebi que o sol já estava começando a desaparecer no alto da colina. Bom, depois de algumas horas de um 'trabalho pesado', nada melhor do que algumas horas de sono. Me joguei na cama sem nem me cobrir ou retirar o chinelo e dormi quase que no mesmo segundo.
Tudo estava escuro ao meu redor, olhei para o chão e percebi que havia caído e em baixo de mim havia várias folhas secas. Minha visão começou a ficar mais nítida, mas a escuridão não desapareceu. Agora eu já conseguia observar algumas árvores ao meu redor. Aquela parecia ser a floresta do Acampamento, e o pior era que estava de noite. Ouvi alguns passos atrás de mim e me levantei, usando as mãos. consegui ficar sentado em cima de minhas pernas, então olhei para trás ainda um pouco hesitante. Ao virar a cabeça completamente me deparei com 2 pares de olhos bem vermelhos fixos em mim, o que pareciam serem olhares de fúria e de um "eu vou te matar"...
Acordei em um sobressalto. Não era sempre que acordava com sonhos, já que a maioria deles eram mesmo sonhos e não pesadelos. Se é que isso era um pesadelo, havia parecido ser um pouco verdade, como se fosse uma visão do futuro. Não, isso nunca havia acontecido antes, pelo menos não que eu me lembrasse. Por fim, ainda meio assustado com o que vira, me levantei da cama e fui até o banheiro lavar o rosto. Pelo o que eu conseguia ver fora da janela, já estava escuro. Voltei para perto da cama sem nem pensar em voltar a dormir e olhei pro relógio. Já era quase meia noite. Decidindo por não me deitar novamente depois do sonho que havia acabado de ter, olhei lá para fora. Parecia parado, uma boa hora para um passeio. Examinei meu pequeno arsenal e comecei a pensar em qual eu poderia levar, apenas para ficar protegido de qualquer coisa. Nunca era bom sair desarmado a noite, sabia disso por experiências próprias. Por fim, acabei por pegar a corrente, a passando por meu corpo na transversal, me sentindo mais legal assim. Me certifiquei de que os dois anéis estavam em meus dedos e olhei para o relógio e o outro anel que eu não costumava usar. Pensei um pouco e acabei pegando os dois também, colocando o anel em um dedo desocupado e depois colocando o relógio. Havia demorado um pouco para pegar os itens, já era mais de meia noite e eu ainda estava dentro do chalé. Me apressei, pegando uma blusa de frio que encontrei jogada perto da cama e a vesti, sabendo que lá fora estaria mais frio que o normal.
Sai do chalé, sentindo o frio tomando conta de todo meu corpo. Tinha sorte em ter colocado a blusa que ainda assim não ajudou muito. Esfreguei as mãos para tentar esquentá-las um pouco, as coloquei no bolso e comecei a andar sem rumo. Enquanto ficava perdido em meus pensamentos que incluíam o que iria fazer quando ficasse adulto e ainda estivesse no Acampamento, o que aconteceria no meu futuro, e coisas desse gênero, nem percebi quando comecei a me aproximar da floresta. Parei a poucos passos de passar por duas árvores, o que me daria entrada a toda aquela escuridão. A floresta era ainda mais sombria a noite, o que me dava mais medo de entrar na mesma. E, já pensando em voltar e ir para outro lugar mais calmo, em meio a todo aquele silêncio que só era interrompido pelo barulho das folhas que se mexiam lentamente com o vento, um barulho mais perto me deixou já um pouco assustado. É só um esquilo, não tem com o que me assustar. Não estava com nenhuma vontade de olhar para trás e ver o que era e já pensava em tentar ir embora dali sem olhar para trás quando ouviu alguns passos pesados atrás de si e, instintivamente, saiu correndo, porém, para o lugar menos acolhedor. A floresta.
Para falar a verdade eu não sabia por que razão havia corrido para lá, mas havia parecido o único lugar no momento. Até sentir um formigamento nas costas e cair feito um idiota ao tropeçar em um galho que não havia visto antes. Quase bati o rosto no chão, o que não aconteceu graças as minhas mãos que bateram no chão antes do meu rosto. Olhei para o lugar onde havia caído. Estava cheio de folhas secas no lugar, foi neste mesmo instante que o sonho voltou a minha mente. Então era mesmo possível ter visões através de sonhos? Por que ele tinha certeza de que aquele cenário era muito parecido com o do meu sonho. Se fosse mesmo como o meu sonho, eu iria ver dois olhos assustadores atrás de mim. Mas como isto não era algo que eu estava doido para ver, me levantei sem muita pressa, começando a rastejar aos poucos e então, transformando meus anéis em duas adagas, que eu segurava uma em cada mão, girei com rapidez com as duas preparadas para um corte rápido. Mas eu não encontrei nada atrás de mim. Me levantei rapidamente ainda com as adagas nas mãos. Me senti idiota no mesmo instante, era apenas um sonho, nada de realidade. Já estava começando a ficar mais calmo quando senti um peso em meus ombros, caindo rapidamente no chão. Ainda com os olhos abertos, tentei olhar para o que estava em cima de mim, mas antes que conseguisse fazer isso, vi algumas patas de cor negra que se aproximavam de mim. Pensei o mais rápido que consegui, sendo forçado pela coisa que estava em cima de mim e que parecia ter garras, já que sentia algo afiado começando a penetrar em sua pele. Então, já com a primeira ideia na cabeça, teleportou para alguns metros dali, em cima de um árvore. Demorou um pouco para conseguir se equilibrar, o que se tornara difícil apenas por estar bastante nervoso com aquele ataque repentino. Então respirou fundo e olhou para baixo. Dois cães negros de tamanho sobrenatural estavam olhando para o alto da árvore com olhos vermelhos raivosos, os mesmos olhos que havia visto no sonho. Como isso podia ser possível? Agora não tinha escolha, pelo o que sabia dos cães infernais, eles eram, obviamente, muito rápidos. Então, as chances de escapar vivo sem lutar eram de zero.
Suspirei sem muito ânimo e dei um pulo, conseguindo parar quase caindo em um galho de árvore próximo, então, com a mesma rapidez, pula para o chão onde se encontravam os dois cães, já com um plano em mente. Com rapidez, cria 2 corpos ilusórios de si mesmo, bastante afastados de si mesmo. Então cria uma certa quantidade de um pó meio azul nas mãos, os soprando com força para cima das criaturas que estavam um pouco atordoados por não saber qual dos 3 corpos era o real. Uma corrente de ar acabou por me ajudar, levando o pó na direção dos cachorros mais rapidamente, porém, para meu azar, o pó foi inalado apenas por um dos cães, que caiu em um sono quase imediato. Um dos oponentes estava adormecido, não por muito tempo, mas já era um começo. O outro cão infernal pulou para cima de um dos clones ilusórios e eu corri com rapidez para cima do mesmo no mesmo instante em que fiz as ilusões desaparecerem. O cão colidiu com uma árvore que pareceu estremecer. Cheguei perto do cachorro no mesmo instante em que ele se recuperou. Levantei uma das mãos que estavam com a adaga para tentar fazer um corte em alguma parte de seu corpo, porém, ele levantou uma das patas e me arranhou no peito com suas grandes garras. Cai no chão com a força que ele pareceu colocar e antes que pudesse levantar, ele pulou em cima de mim. Antes que ele arrancasse minha cabeça com apenas uma mordida, levantei um dos braços, fazendo a adaga ficar na mesma altura de seu pulo, rasgando assim uma parte da região de sua barriga, o fazendo pousar no chão novamente mais furioso do que antes. Rolei para o lado o mais rápido possível e ele me acompanhou com os olhos, pulando em cima de mim em seguida. Com rapidez girei para o outro lado quando ele quase pisou com suas grandes patas em cima de minha barriga. Tentei me levantar correndo, o que não teve muito sucesso, então, em uma tentativa desesperada de acertar o pescoço da criatura quando ela voou para cima de mim novamente, tirei uma das mãos do chão que antes havia usado para tentar me levantar e direcionei uma das adagas na direção da cabeça da mesma. A acertei no pescoço no mesmo momento em que outra criatura me atacou por trás, me empurrando para cima de uma árvore enquanto a adaga de Bronze Sagrado ficara cravada no pescoço do cão infernal que estava acordado. Por sorte não bati com a cabeça na árvore, o que me poupou algumas horas desmaiado. Mas ainda assim, ao colidir com a árvore mais próxima, comecei a sentir uma grande dor no braço direito, que eu havia usado para tentar diminuir a força do choque. Pensando que ele havia quebrado, comecei a aproximar o braço bom para tentar examinar quando fixei meus olhos em um dos cães infernais que estava realmente furioso. Olhei para o chão e não vi nenhum adormecido. Então pousei meus olhos no lugar que estava antes, onde encontrei uma adaga e um pouco de pó que eu imaginava ser o que restava do primeiro cachorro que enfrentei. Os dois monstros que tentaram me atacar juntos desde o começo deviam ser irmãos, se é que existiam cães infernais que possuem irmãos. Não tinha muita certeza, mas sabia que o que sobrara estava muito irritado e não devia ser apenas por ter sido apagado por um semi-deus enquanto este mesmo matava o seu companheiro.
Suspirei sabendo que tinha uns 99 por cento de chance de ser morto desta vez. Com o braço machucado, o peito ainda sangrando do primeiro ataque e as costas doendo um pouco, não tinha muita esperança de sobreviver. Então aconteceu o que qualquer um conseguiria prever. Ele pulou em cima de mim. Com a mesma rapidez que seu corpo escuro se aproximava do meu, usei de minha habilidade de teleportar novamente, aparecendo a alguns centímetros do lugar onde o cão estava antes de me atacar. Tentei me manter de pé, o que aconteceu com certa dificuldade e então, me virei para a árvore a qual estava encostado anteriormente. O cão infernal havia quebrado vários galhos e parecia que quase conseguira quebrar uma parte da árvore. Meu corpo não teria chance alguma contra esse ataque. Agradeci mentalmente ao meu pai por essa habilidade com a qual ele nos presenteou e recolhi minha outra adaga que ainda estava no chão, a transformando novamente em um anel que voltou para meus dedos e tirando de meu corpo a corrente - da qual havia esquecido estar equipado desde o início do ataque. Balancei a corrente algumas vezes na mão que estava boa e percebi que usar uma corrente apenas com um dos braços bons não é a melhor coisa e de maneira alguma iria aumentar minhas chances de viver. Eu tinha que tentar. Girei a corrente uma vez na minha mão que ainda podia ser utilizada e a segurei firme enquanto o monstro se recompunha e vinha correndo na minha direção. Com rapidez dei um passo para o lado, dando um giro e passando a corrente em uma baixa altura, fazendo-a ficar na frente das patas da criatura que foi interrompida em sua corrida, caindo de cara no chão. Com rapidez, pulei para cima das costas da criatura, em uma tentativa desesperada de utilizar meu outro braço e conseguir usar a corrente para enforcar o animal, o que não aconteceu. Não consegui segurar a corrente com firmeza com o braço esquerdo e por essa razão, o monstro se levantou e tentou me morder virando a cabeça várias vezes para me alcançar. Percebendo que ele não conseguia, mas que logo daria um jeito, soltei a corrente rapidamente, transformando um de meus anéis novamente em uma adaga e, a segurando com a mão direita, cravei-a no pescoço do cão, o que o fez soltar um grande gemido de dor. Forcei a mão, fazendo um corte profundo no pescoço dela, o que a transformou em pó rapidamente me fazendo cair de bunda no chão. Me levantei mais rápido do que imaginava conseguir, pegando a corrente e a enrolando no corpo apressadamente e, ainda com a adaga em minha mão, corri na direção que entrei na floresta, indo sair no mesmo lugar que antes ouvira o barulho e me fizera entrar em uma bela armadilha. Não parei de correr até chegar na enfermaria, onde parei na frente da porta, caindo de joelhos ainda ofegante e deitando no chão com o braço, as costas e o peito doendo. - Hoje...eu...quase...visitei...o tio Hades. - disse ainda ofegante, fechando os olhos ao mesmo instante que ouvia passos se aproximando, mas sem conseguir acordar.

Armas Utilizadas:

Poderes Utilizados:



Lugar: Floresta.
Com quem: Caso cães infernais forem considerados companhia...
Créditos: Elena Gilbert @ Mystical Falls

Jake Archer Moriarty
Jake Archer Moriarty
Aprendizes de Terpsícore
Aprendizes de Terpsícore

Mensagens : 20
Data de inscrição : 16/07/2012

Perfil Meio-Sangue
Vida:
• Missão Interna • A Lua • Left_bar_bleue210/210• Missão Interna • A Lua • Empty_bar_bleue  (210/210)
Energia:
• Missão Interna • A Lua • Left_bar_bleue210/210• Missão Interna • A Lua • Empty_bar_bleue  (210/210)

Ir para o topo Ir para baixo

• Missão Interna • A Lua • Empty Re: • Missão Interna • A Lua •

Mensagem por Dioniso Sex Jul 20, 2012 10:00 am

Atualizado

Avaliação: Bom eu gostei da missão, mas você repete muito as palavras em um mesmo parágrafo, abuse dos sinônimos, achei a luta um pouco corrida, mas o texto foi bem elaborado.

130 xps
Elmo Espectral [Feito de prata sagrado, quando não utilizado se transforma em um boné. Quando usado deixa Jake intangível por 4 turnos, não podendo receber ataques ou causar ataques. Pode ser usado uma vez em missão.]
Dioniso
Dioniso
Deuses Olimpianos
Deuses Olimpianos

Mensagens : 128
Data de inscrição : 02/07/2012

Ir para o topo Ir para baixo

• Missão Interna • A Lua • Empty Re: • Missão Interna • A Lua •

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos