Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
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Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Era uma noite calma no acampamento meio-sangue, o céu estava coberto por nuvens negras que cobriam parcialmente a lua. Todos dormiam tranquilamente em suas camas quentes e aconchegantes, menos três campistas, Sasha, Kyle e Guileta. Tudo parecia bem, até que do nada se ouviu um grito de alguém vindo da floresta. Imediatamente os três campistas pegaram suas armas e foram investigar, poderia ser alguém em apuros. Ambos foram por direções opostas, procurando quem havia gritado, até que depois de procurarem por algum tempo os três se encontraram, próximos ao rio, mas não tiveram muito tempo para conversarem entre si, logo se ouviu o barulho de algo ou alguém correndo pelos arbustos próximos a eles. Deveriam ver o que era? Será que era a pessoa que havia gritado? Ou será que aquilo era apenas uma armadilha?
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• Narrem desde o começo. O que estavam fazendo no chalé? Como tentaram despistar as Harpias? Como se encontraram?
• Não precisam escrever como alguém da Academia Brasileira de Letras, apenas tentem deixar o texto o mais compreensível possível para quem vai ler
• Levem no máximo 2 armas e 2 itens
• Boa sorte :3
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Deméter- Deuses Olimpianos
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Um grito, um pedido de ajuda?
O quarto estava totalmente escuro e os meus irmãos ressoavam em um sono abençoado por Hipnos. Porém eu não conseguia sentir-me tranquila ou cansada o suficiente para adormecer, portanto ali estava defronte à lareira observando o bailar das chamas laranja. Meu corpo estava relaxado, as pernas cruzadas e as mãos apoiadas no chão permitindo-me inclinar de leve o dorso para trás. Minha mente não se encontrava ali, vagava por lembranças que pareciam ser de outra época, uma tão distante que não poderia mais alcançar-me. Mas há quem diga que o passado sempre voltava para atormentar e isso era algo que indubitavelmente eu, e acredito que a maioria dos semideuses, queria evitar a todo custo. Naquele momento tudo o que fazia era aguardar que o sono embalasse meu corpo, já sentia minhas pálpebras fechando involuntariamente por mais tempo...
Até que um grito rompeu o ambiente, mesmo que distante. Meus olhos claros se abriram alarmados, olhei ao redor e apenas uma meio-irmã moveu-se na cama, porém não despertou. Eu tinha apenas uma certeza: ainda não estava louca. Aquilo não foi uma alucinação auditiva, meus instintos pareciam mandar todos os tipos de sinais para meu corpo dizendo que algo estava acontecendo. Por um impulso e uma necessidade de descobrir o que ocorria, levantei rapidamente e caminhei a passos lentos até a minha cama. Com um pouco de pressa, porém ainda tentando ser silenciosa, abri a minha cômoda e tirei de lá um manto tão negro que poderia torna-se um único elemento perante a sombra. Vesti o manto sobre minha roupa de dormir e abri a gaveta de cima tateando até encontrar o meu cinto especial e colocá-lo a minha cintura, mesmo que não tivesse nada a ver com o visual aquele item poderia se transformar em uma arma flamejante. Em meu pescoço já estava o colar estelar, um acessório poderoso que havia ganhado depois de adentrar a um grupo restrito e abençoado pela deusa primordial da noite. Novamente minha mão buscava a algo dentro da gaveta, dessa vez era um bracelete que poderia se transformar em meu item de defesa.
Pronta e armada da melhor forma possível, ajeitei o manto sobre meu corpo e coloquei o capuz sobre minha cabeça, assim cobrindo totalmente a minha presença. Um dos efeitos daquele manto era de sanar os barulhos produzidos por meu corpo, além de esconder-me quase que por completamente. Não hesitei, por conseguinte, de sair quase que correndo do chalé de Héstia, pois nenhum som foi produzido com tal ato. O ar noturno presenteava-me em todo o seu glamour, à noite para mim agora era como uma benção e em nada me intimidava aquela escuridão e silencio que tomava o Acampamento àquela hora da noite. O manto permite-ia a passear pelos domínios daquele lugar sem chamar atenção, porém mesmo assim mantive toda a descrição possível. Ainda podia escutar os piados e bater das asas das Harpias de patrulhas, famintas em busca de um semideus louco o suficiente para aventurar-se fora do horário permitido. Apesar de me considerar uma refeição minimamente gostosa, não queria dar esse gostinho às mulheres galinha.
Tentava lembrar-me a direção do grito e como eu temia só havia algumas alternativas nada agradáveis. Comecei pela floresta, usando as sombras da noite para mover-me silenciosamente. Ou o máximo que o ambiente pudesse permitir. Quando estava a me aproximar do rio começava a cogitar a possibilidade de ter sido apenas um engano, uma harpia brigando com a outra ou qualquer coisa similar. Respirei fundo e encolhi meus ombros, talvez fosse apenas uma desculpa para fugir do chalé e evitar ficar parada apenas esperando o sono chegar. Porém quando estava decidida a partir algo inusitado – ou o mínimo que se pode dizer – aconteceu. Mais duas pessoas apareceram ali e aparentavam também estar procurando algo.
Antes que qualquer sentimento de desconfiança viesse a ser provocado por estar usando um capuz levei a mão a esta parte do manto e o puxei para trás revelando meu rosto. Dei um sorriso amarelo e estiquei as mãos em sinal de defesa apenas para garantir, afinal eu era um elemento completamente estranho... Se bem que todo aquele momento parecia se tornar cada vez mais fatídico. Meus lábios se abriram para anunciar um cumprimento cordial e manter um nível de paz, porém antes mesmo que qualquer coisa pronunciasse de minha garganta um som chamou não só minha atenção, mas a deles também. Prontamente afastei o meu manto revelando estar apenas com uma roupa de dormir nada agradável de ser vista por outros membros do acampamento. Minha mão foi direto para o meu cinto, desatando-o e com um movimento transformando-se em um chicote. Lancei um olhar cúmplice para os outros dois e levei o dedo indicador para os lábios indicando que era preciso silêncio. Se eles iriam cumprir ou não, já era uma história diferente. Porém sabia que minha presença sempre influenciava nos humores alheios, era a deusa dos laços e geralmente as pessoas viam-me como alguém a quem poderia confiar.
Aproximei apenas alguns passos do local de onde se originara aquele som de passos. Focalizei meus olhos sem em importar de deixar que os outros dois vissem o tom de minha íris mudar enquanto buscava enxergar a aura deles. Era uma forma de poder saber se havia mesmo uma presença viva ali além de nós três, além de averiguar como eles estavam se sentindo. Meus olhos eram um poço de encantos, pois também era a mais apta a enxergar no escuro, o que dava-me uma certa vantagem. Também se houvesse algo perigoso meu corpo iria assinalar com um arrepio incomodo, como um sensor alerta. Alguns chamavam isso simplesmente de premonição, eu de uma bússola ambulante para encrencas.
Post # 1 ~ Taggs: Guilieta | Kyle ~ Words: 946 ~ Usando: Aqui ~ Notas: -
Obs: parças de missão, olhem as cores das auras nos poderes de Nyx pra caso queira postar sobre isso, não posso dizer como está a aura de vocês, é invasivo demais xD. Narradora, só lembrando que tenho um passivo de premonição c.c
- Informações:
- Poderes
Nível 05 ~ Olhos Reveladores – Os segredos não passam pelos seguidores de Nyx, portanto os olhos dos mesmos estão sempre mudando de cor, de acordo com o estado de espírito da pessoa e até mesmo deles mesmos quando não estão em batalha. (Os seguidores conseguem ver a localização da aura, porém só as deixam visíveis pela tonalidade de seus olhos.) [Passivo]
Nível 07 ~ Premonição – Quando há perigo próximo os seguidores podem pressentir. Um arrepio percorre o corpo do mesmo deixando-o ciente do perigo eminente, isso o faz ficar alerta. [Passivo]
União (Nível 7) ━ Sua simples presença faz com que as pessoas se sintam unidas a você, fazendo-as perderem a vontade de brigar o discutir, como se você alguém muito próximo a elas. [Passivo]
Responsabilidade (Nível 9) ━ Por Héstia ser a filha mais velha de Cronos e Rheia, é mais experiente que os demais, sendo um símbolo de responsabilidade. Isso faz com que seus filhos sejam responsáveis com as suas coisas, cautelosos, etc. [Passivo]
Armas
❖ Chicote Flamejante (Um chicote aparentemente normal quando não está em uso, mas depois vira um chicote feito puramente de chamas dançantes. Pode se alongar a vontade e qualquer um que não for filho de Héstia sofrerá altas queimaduras ao tocar o mesmo. Pode se transformar em cinto quando não está sendo utilizado)
❖ Escudo da Lareira (Escudo feito de ouro e prata e pode se transformar em um bracelete. No centro do escudo está desenhado uma lareira, o símbolo de Héstia. Semi-indestrutível, pode absorver o fogo por perto para se fortalecer ou para reparos)
Itens
❖ Colar Estelar [Um colar de corrente prateada e com um pingente de lápis lazuli. No momento em que está em uso, a pedra toma uma tonalidade negra. Representa a deusa Nyx e tem a habilidade de fazer uma aura negra e prateada envolver o corpo do seguidor impedindo por duas rodadas ataques a longa distância e diminuindo o efeito quase pela metade de ataques mágicos]
❖ Manto da Noite [Um manto encapuzado e completamente negro. A peça irá aderir perfeitamente ao corpo do membro da irmandade. Com o manto a presença do seguidor de Nyx não será notada, os passos e movimentos serão silenciosos. O manto pode transformar-se em qualquer peça de roupa negra]
Sasha Nikolaev- Irmandade da Noite
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
O Som da Noite | ||||
Noite, Acampamento - Floresta - Kyle, Sasha & Guilie. |
Estava inquieto na cama. Faz alguns minutos que tento dormir, mas mesmo de olhos bem cerrados eu fico virando de um lado para o outro. Meus pensamentos estão sendo processados muito rapidamente, desta forma eu não conseguirei relaxar nem tão cedo para pode pegar no sono. Começo a me sentir incomodado e decido me levantar para beber um pouco de água. Dirijo-me a um bebedouro e pego um copo, para matar a minha sede. Passo por uma das janelas do chalé e observo que a noite está muito sombria. As nuvens densas cobrem a lua e mesmo com o controle mágico do acampamento, parecia que uma tempestade intensa cairia a qualquer momento. Debruço-me na janela e fico a observar os movimentos lá fora. Pude ver algumas Harpias vagando nos arredores dos Chalés e nada mais. Quanto aos sons, os únicos audíveis vinham da floresta, apenas o barulho dos animais noturnos. Fico a observar a beleza da noite, pois jamais a trocaria pelo dia. Não sei se isso tem a ver com a minha mãe, mas tenho certa simpatia por essa escuridão acolhedora.
Quando tudo parecia normal e tranquilo, ouço um grito estridente vindo da direção da floresta. De repente as Harpias ficam loucas e começam a se espalhar e ir à direção do som. Se a pessoa que gritou fosse pega pelas Harpias, mesmo que elas a salvem de algo, ela estaria ferrada. Essas galinhas aladas não são nada compreensivas e eu com meu coração mole, preciso fazer alguma coisa. Okay... Eu sou indiferente, frio e algumas vezes psicótico, mas não consigo lidar com inocentes sofrendo por qualquer motivo seja. Corri para me vestir, afinal estava apenas de cueca. Coloquei uma calça confortável e uma camiseta preta. Se eu sairia do Chalé, precisaria me esconder das Harpias ou qualquer outro vigilante noturno. Passei pela minha cômoda e peguei a minha corrente, prendendo-a bem enrolada na lateral da minha calça. Fui até a porta do Chalé e a abri cautelosamente. As Harpias estavam por todos os lados, mas a atenção delas estava voltada para encontrar o motivo do grito.
A escuridão me fortalece, começo então a caminhar por entre os Chalés, segundo na direção da entrada da escura Floresta. Algumas tochas estavam acesas, nas laterais do Chalé e isso poderia denunciar minha posição. Fechei os olhos, encostando-me à parede do Chalé de Hipnos e por alguns segundo me senti tentado a dormir. Balancei a cabeça e me concentrei em emanar a minha aura. Mais conhecida como Aura de Penumbra, aos poucos eu me sentia levemente imerso na escuridão. Era como se, enquanto eu estivesse caminhar nela, uma leve intensificação ia naturalmente acontecendo. Logo eu já podia ver a entrada da floresta bem perto de mim e então eu corri. Por sorte não fiz nenhum barulho e seguir por entre as árvores. Percebi que havia alguns animais pequenos perambulando a essa hora. Corujas me observavam do alto da copa das árvores, além de pequenos quadrupedes a caminhar ao meu redor. Quando eu ia intervir de alguma forma, percebo que havia mais alguém além de mim ali. Dou de cara com outros semideuses, que pareciam estar ali pelo menos motivo que eu. Que falta de sorte, eu não deveria ter me deslocado até aqui então. Entendi o que a garota havia sinalizado, é óbvio que eu sei que é necessário silêncio. Solto a minha corrente e me posiciono ao seu lado.
- Spoiler:
- Itens:
◆ Adaga de bronze [inicial]
◆ Corrente Negra (Corrente bastante resistente e que pode esticar-se a qualquer tamanho. Também pode ser revestida por um fogo púrpuro).
◆ Pedaço de Ambrósia [Um pedaço / 15 de vida]
Habilidades:
• Aura do mistério: Por ser filha de Hécate, a deusa da magia e mistérios da noite, seus filhos tendem a ter uma personalidade bem próxima disso. Uma aura mágica influencia diretamente na personalidade deles, tornando-os um atraente mistério a ser desvendado pelos demais semideuses.
• Auxílio sombrio: Na presença mínima de escuridão, você é capaz de receber ajuda da mesma, tendo um aumento considerável em sua força e em sua MP. Se a lua se fizer presente, sua precisão aumentará ainda mais, e seus ataques serão ainda mais poderosos, e acima de tudo certeiros, podendo ser barrados apenas por meio mágicos de proteção.
• Aura de penumbra: O meio em que os filhos de Hécate se encontram exalam escuridão, e esta parece se fazer sempre presente nos recintos onde estes se situam. De início, funciona apenas em pequenos locais, podendo torná-los levemente mais escuros. Com o desenvolvimento do personagem ele pode abranger mais a escuridão, mas isso de acordo com o nível em que se encontrar.
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Kyle Collins Bishop- Filhos de Hécate
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Os lábios róseos se entreabriram deixando escapar um suspiro cansado. Tantas coisas passavam por sua cabeça, tantas coisas que ela queria esquecer e que, aliás, prometera esquecer. Prometera a si mesma que tiraria aquelas cenas de sua cabeça e enquanto tudo aquilo se misturava como um filme surrealista. Estava tão focada em seus pensamentos que nada a sua volta importava tanto. Respirou fundo e sentou-se a cama,bagunçando os cabelos e deixando apenas o sussurro do vento ser o guia dos seus pensamentos.
Abriu os olhos para um teto branco. Foi quando ouviu um grito cortar o silencio da noite, disparando os seus sentidos de alerta. Levantou-se em um instante, agitada, ouvindo os próprios arranhões no chão onde tinha se deitado, e pôs-se a observar, curiosa, a superfície de madeira que compunha o assoalho e as marcas que ela própria havia deixado. Ergueu a cabeça, agitada, andando de um lado para o outro, impaciente, e tentando, sem sucesso, enxergar através das cortinas do chalé algo que pudesse ter causado o estopim daquele grito.
Tinha vontade súbita de sair e investigar o ocorrido , e aquele lugar preso começou a sufoca-la. Não era apenas uma necessidade, era um chamado súbito, um vazio. Não conseguia mais ficar dormindo nas noites que se seguiam, e aquela noite fora a primeira em que ficara relativamente acordada, vagando entre o mundo dos sonhos e o mundo real; não sabia o porque daquela curiosidade, entretanto, não pode fazer nada contra a tal sensação quando pegou o punhal que ganhara de seu pai e o escondeu na bota esquerda. Vasculhou no espaço próximo a si o restante das armas, sorrindo ao colocar a aljava de ferro estígio adornada de diamantes nas costas, um pedaço de ambrósia na parte interna da jaqueta que vestia e os óculos escuros - presente de Éris, ao adentrar para o grupo da mesma - na face pálida. Suspirou, andando de pé ante pé até estar fora do Chalé dos Sonhos. Piscou os olhos, ativando o poder de visão noturna dos óculos. Sorriu ao ver perfeitamente algumas Harpias caminhando próximas ao círculo dos dormitórios, entretanto, sem visualizar alguma na entrada da floresta, de onde se originara o grito.
Assim que uma teve uma pequena chance, a garota rumou para a entrada, concentrando-se em não chamar a atenção das criaturas, tomando o cuidado de não fazer nenhum ruido que denunciasse sua posição. Quando notou, a paisagem mudou rapidamente, transformando o colorido opaco das edificações em uma verde de diversas colorações -cor essa que manchava tudo que se conhecia, desde a vista no horizonte até se perder nas variadas arvores que ali se encontravam. Em sua mente, existia só um objetivo:saber o causa do grito que a despertara. Ela bufou, aproveitando para chutar pequenas pedras que apareciam em seu caminho. E quando mais chutava,mas a raiva crescia dentro de si. Onde estava com a cabeça quando sequer pensou em sair do chalé em plena madrugada para procurar as causas daquele grito, com o risco de ser descoberta? Se o motivo fosse para confrontar sua hiperativa e ansiedade, aquela ideia não havia funcionado.
De qualquer forma, ela já estava ali,não estava? Agora deveria ir até o fim. Novamente um bufo vindo de si pôde ser ouvido,e logo seu olhos notaram a paisagem mudando. Guilieta olhou para os lados, visivelmente intrigada ao ver que mais duas pessoas estavam ali. Meneou o rosto,rindo baixinho, aproximando-se dos campistas o bastante para os mesmos sentirem a sua presença.
TAGS; SASHA, KYLE.PLACE; FLORESTA VESTINDO; HERE
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Silêncio Mortal — Os filhos do Deus dos Sono, podendo eles serem extremamente silenciosos, tanto ao andar, como também mantendo a respiração suave e uma destreza (ou sorte) que o impede de esbarrar em qualquer coisa que faça muito barulho. [Passivo]
Camuflagem das Trevas — Como uma deusa trevosa, os seguidores de Éris conseguem camuflar-se nas trevas por dois turnos. [Passivo]
Armamento:
— Punhal dos Sonhos. - Punhal tão leve quanto uma nuvem. A lâmina é feita de prata sagrado e é banhada no Rio Lete. [A cada corte no inimigo, faz o mesmo ter leves amnésias.]
— Arco da Escuridão: O arco é feito de ferro estígio, e ao entrar em contato com o inimigo deixa a visão dela toda escura. As flechas são infinitas e a Aljava é de ferro estígio e cravada com vários diamantes.
— Óculos Divino [Um óculos escuro que quando posto pode exercer três funções diferentes, sendo estas visão noturna, visão de calor (enxergar a temperatura de corpos, invisíveis e visíveis) e visão através da Névoa, ou seja, pode ver exatamente como os monstros são de verdade caso estes estejam disfarçados de humanos.]
— Pedaço de Ambrósia [Um pedaço / 15 de vida]
Guilieta L. Bertolli- Anarquistas da Discórdia
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Os três haviam acabado de se encontrar, mas não puderam perguntar nada um ao outro, já que em menos de um minuto ouviu-se um barulho de algo ou alguém perambulando por aquela área e se afastando rapidamente, com passos rápidos e pesados, mas parecia que não era apenas um ser que andava por ali, já que vários outros passos puderam ser ouvidos minutos depois. Sem pensar duas vezes os semideuses seguiram o barulho, Kyle e Guilieta iam à frente com Sasha seguindo logo atrás. No momento em que atravessaram as árvores altas daquele local Sasha sentiu um calafrio percorrer seu corpo, ela tentou avisar a seus companheiros, mas já era tarde, eles acabaram de encontrar o perigo. Mais a frente um garota se encontrava cercada por cinco cães infernais, ela estava apavorada, vestia um vestidinho rosa e sujo de terra, seus cabelos estavam soltos e bastante bagunçados e um pequeno corte superficial se encontrava em sua bochecha esquerda. No momento em que ela avistou os semideuses arregalou os olhos – Vocês estão com ela não estão? NÃO ME PEGARÃO VIVA! – E saiu correndo dali, perseguida por dois dos cindo cães infernais. Os campistas tentaram alcança-la, mas três das criaturas fecharam a passagem, a única saída era lutar.
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• Derrotem os cães infernais
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Os Cães Infernais | ||||
Noite, Acampamento - Floresta - Kyle, Sasha & Guilie. |
A Floresta era bem agradável essa hora da noite. Por alguma razão as Harpias tinham um péssimo senso de rastreamento, pois desde que adentramos a floresta nenhuma delas foram vistas. Seria prudente continuar floresta a dentro? Continuamos então a caminhar, na direção de onde supostamente havia vindo o barulho. Uma das garotas, a de cabelo mais claro, seguia ao meu lado, enquanto a outra andava mais atrás. Eu não tinha a menor ideia da ligação divina de ambas, mas estava tentando crer que se elas vieram essa hora para um local tão perigoso, teriam no mínimo coragem e um pouco de poder. Os animais noturnos continuavam a produzir sons, o que distraia a minha atenção. Eu não estava conseguindo me concentrar, para desvendar o que estava acontecendo, quando de repente fomos surpreendidos por uma garota e cinco cães. Eu os conhecia muito bem, sua aparência não dava para ser comparado com nada existente nesse mundo. Eram cães infernais, animais típicos do submundo. O que estariam fazendo aqui e por que atacar uma garota?
– Vocês estão com ela não estão? - Ela falou ao ser surpreendida por nossa presença. – NÃO ME PEGARÃO VIVA! - gritou enquanto saiu correndo.
Dois dos cinco animais saíram perseguindo-a, enquanto eu ainda estava tentando compreender tais coisas ditas por ela. O Medo e o Desespero nos faz ver as coisas de uma maneira distorcida. Essa hora da noite com três pessoas armadas, além dos cães infernais, só poderia significar que todos estariam juntos. Agi no impulso e já ia correr atrás dela, quando os cães restantes interromperam o nosso caminho. Eu queria distraí-los de alguma forma, talvez deixar as garotas cuidando deles, mas eu podia sentir o perigo em enfrentá-los. Esse instinto de compaixão não combina comigo, deveria logo deixar essas semideusas cuidarem dos cães e ir atrás de quem realmente pode estar em perigo. Corri pro lado, tentando afastar um dos cães para mim. Assobiei e atraí sua atenção. Ergui minha mão e ordenei:
- Inclina, damnant canis!
Nenhuma reação. Os cães e os lobos me devem obediência, inclusive os Cães Infernais. Mas por alguma razão este não cedeu e eu bati o pé no chão em frustração. Solto a minha corrente a bato-a no chão a minha frente, precisava mostrá-lo que ele deveria se preocupar comigo e não com elas. Nesse momento eu percebi que um dos Cães iria atacar covardemente a garota loira e ela não iria conseguir se defender atempo. Soltei instintivamente a minha corrente em meu ombro e gesticulei com minhas mãos na direção da terra. Terraemotus . Pronunciei com firmeza, induzindo a terra a entrar em colapso e produzir um abalo sísmico leve. Um grande círculo mágico surgiu nos pés dos Cães. Minha intenção era desestabiliza-los, para que pudêssemos ter a vantagem para o primeiro ataque. Segurei firme a minha corrente e avancei na direção do cão que era meu oponente e me joguei pro lado antes que ficasse cara-a-cara com ele. Ainda desestabilizado pelo meu pequeno terremoto, lancei minha corrente em uma de suas patas e liberei suas chamas. Isso deveria pelo menos atordoá-lo, mas logo em seguida puxei forte, na tentativa de derrubá-lo. Afrouxei a corrente e puxei-a de volta, dando pequenos saltos para trás, desviando de possíveis ataques. Fui encurralado em uma árvore e abri os braços.
- Jet ex aqua calida!
Um círculo mágico azul surgiu em cada palma de minhas mãos. Juntei as duas e disparei um jato forte de água quente contra o cão, na tentativa de feri-lo, de verdade. Girei minha corrente em círculo à minha frente, com a intenção de me defender de possíveis investida dele contra mim. Tratei logo de me desencostar da árvore, se não não poderia me movimentar em combate e eu precisava ser dinâmico.
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◆ Corrente Negra (Corrente bastante resistente e que pode esticar-se a qualquer tamanho. Também pode ser revestida por um fogo púrpuro).
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• Maestria com correntes: Mesmo que nunca tenha usado uma corrente para combate, você saberá manusear uma como ninguém. É capaz de fazer boas manobras com essa, e ela pode se movimentar a partir do seu pensamento. Em níveis mais avançados poderá encantá-la, banhando-a no gelo, fogo ou afins.
• Auxílio sombrio: Na presença mínima de escuridão, você é capaz de receber ajuda da mesma, tendo um aumento considerável em sua força e em sua MP. Se a lua se fizer presente, sua precisão aumentará ainda mais, e seus ataques serão ainda mais poderosos, e acima de tudo certeiros, podendo ser barrados apenas por meio mágicos de proteção.
• Domesticar: Os lobos e cães eram relacionados à deusa da magia. Devido a este fato, os filhos da deusa poderão se comunicar com tais animais e eles poderão obedecê-los ou não. Também serve com Cães Infernais.
• Tremor II (Nível 8 ). Ao direcionar a mão para a terra, um círculo mágico irá aparecer no solo e em uma luz bronzeada irá penetrar na terra e fará todo o chão tremer o suficiente para desequilibrar até monstros mais pesados e maiores.
• Jato Quente (Nível 9). Ao abrir as duas palmas, dois círculos mágicos irão surgir, um em cada mão e irá formar um pouco de água na palma, ao juntar as mãos com as palmas direcionadas ao alvo, um jato de água em alta velocidade e muito quente, fervendo, irá ser lançado em direção ao oponente, ou não.
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Kyle Collins Bishop- Filhos de Hécate
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
O frio começava a ceder, não que Guilieta se importasse muito. Como qualquer outra garota, suas faces estavam rosadas e ardidas por causa dele, e se encontrava agasalhada,mas, caso lhe incomodasse ter todo aquele pano sobre os ombros, lançaria tudo longe,assim como as botas que estavam calçando.
Não se tratava de algum poder sobrenatural, ainda que alguns desconfiassem que ela pudesse ter alguma resistência mágica contra as agressões do tempo. Em verdade, discernir frio e quente era apenas como discernir vermelho e verde – os homens nasciam com aquela habilidade intrínseca, mas apenas efetivamente aprendiam o que elas eram quando tinham contato com estas na sua cultura. Vantagem ou não,Guilieta nunca aprendera o que era sensibilidade térmica, como, há poucos anos, não conseguia entender as diferenças básicas entre um cavalo e um cachorro, ou verde e vermelho; nunca fora humana o suficiente e, justamente por isso, ninguém havia tomado seu tempo para ensinar aquelas coisas pequenas, de modo que ela soube falar antes mesmo que discernir muitas coisas. Portanto, sim, ela se machucava com muito tempo no frio, seus pés ardiam, como seu rosto, e ela não era imune ao congelamento, mas ela realmente não sentia todo o frio que faz as pessoas praguejarem contra o vento – ela simplesmente não parecia se importar, parecendo misteriosamente aquecida por seus cabelos cor de ouro.
A beleza era um fato difícil de não ser notado nem apreciado, mas para humanos, e não para os lobos. Lobos não enxergavam beleza, mas praticidade. Não viam aparência, mas mediam a força. Fosse pelo tom de voz, fosse pelo seu porte altivo, havia algo que inspirava respeito naquele rapaz, e Guilieta não tardou a perceber através de seus olhos claros e calmos a capacidade que aquela tinha de provocar verdadeiras tempestades num coração humano quando queria.
Se o respeito fosse mútuo, poderiam ter começado bem. Entretanto tanto a garota de cabelos escuros, quanto o rapaz começaram a caminhar, procurando pela autora do grito. Guilieta revirou os olhos, caminhando ao lado do rapaz. Um som de algo cortando o ar em alta velocidade tirou-a da impassibilidade. Como um animal, o barulho inesperado fez com que voltasse seus olhos para a sua origem. Um segundo ruído fez com que Guilieta acelerasse seu passos, um pouco incerta num mista de desconfiança e curiosidade – embora muitas vezes impassiva, a loira muitíssimo raramente era indiferente às coisas que fugiam o comum, sendo que o comum dela era muito pequeno.
Foi nesse momento que viu algo, ou melhor, alguém adentrar no seu campo de visão. Era uma garota, tomada pela sujeira da terra, juntamente com tres enormes cães infernais.
E então, a garota gritou, fazendo com que cada palavras fluissem para o corpo de Guilieta, tamanha fora a surpresa da filha de Hipnos.a. Ela ouvia tudo ao seu redor, porém, e, estranhamente, só aquilo que ele dizia parecia ter algum ritmo. Abandonou os pensamentos anteriores, deixou os sentidos tomarem seu lugar, em seguida, como sempre fazia. Tratava-se de um estado comum para ela, natural. Maioria das pessoas sentia-se bombardeado por pensamentos, mas não ela, e este era seu segredo, o simples silêncio – isto é, silêncio da mente.
Passou alguns segundos assim. Engoliu a seco, então relaxou os músculos. Voltou a fitar os enormes e negros cães, viu seus olhos, que se descreviam em círculos concêntricos de tons diferentes; eram, de longe, de um vermelho puro, mas isto seria apenas uma descrição simplista. Observar como se misturavam era um exercício de concentração e um desafio de reconhecimento de cores. Ela afastou alguns fios que insistiam em cobrir seus olhos para enxerga-los melhor. E então,observou o rapaz ao seu lado avançar contra os tres cães que restavam ali - já que os outros dois desapareceram por entre as árvores juntamente com a garota -. Sabendo que sua alvaja da escuridão não funcionariam contra os cães, já que eles eram seres trevosos. Nesse momento, retirou o punhal escondido em sua bota e suspirou, pensando em como acabar aqueles cães. Logo, avançou contra o segundo cão, olhando mortalemente enquanto deixava a aura e poder de Lady Éris começar a invadir o seu corpo. Em seguida, ergueu o punhal e sentiu-se ser puxada pelas sombras, escondendo-se nas trevas, onde o ar parecia praticamente irrelevante. Contou os instantes para aquele repuxo em todo o seu corpo cessar; ainfal, ainda não estava acostumada com aquilo
Quando,por fim, finalmente pôde aspirar o ar a sua volta, instintivamente piscou os olhos escondidos pelos óculos escuros, ouvindo novamente o barulho dos cães. O local onde escondera-se agora foi detrás de algumas árvores e arbustos, pudendo ver claramente os cães á sua frente. Enquanto estava ali, pôde ver o garoto tentando desestabilizar os infernais. Suspirando pesadamente, mordeu o lábio inferior e concentrou-se no cão que estava sofrendo o ataque do garoto. Ergueu a palma da mão e respirou fundo, sentindo um comichão na pele; sinal de que os projéteis estavam pronto para serem disparados. Novamente verificou se o cão estava na área de sua mira e atirou.
TAGS; SASHA, KYLE.PLACE; FLORESTA VESTINDO; HERE NOTES; PERDÃO PELOS POSSIVEIS ERROS.
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Projéteis — Conseguem lançar projéteis avermelhados com manchas negras que parecem rondá-los de suas mãos. Os projéteis tem cerca de um 50 centímetros de comprimento e são rápidos e resistentes, alcançam uma distância de 30 metros. Conseguem lançar 10 projéteis por evento, sendo necessário o intervalo de 2 turnos à cada 3 projéteis lançados. [Éris ~ Ativo]
Camuflagem das Trevas — Como uma deusa trevosa, os seguidores de Éris conseguem camuflar-se nas trevas por dois turnos. [Éris ~ Passivo]Armamento:— Punhal dos Sonhos. - Punhal tão leve quanto uma nuvem. A lâmina é feita de prata sagrado e é banhada no Rio Lete. [A cada corte no inimigo, faz o mesmo ter leves amnésias.]
— Arco da Escuridão: O arco é feito de ferro estígio, e ao entrar em contato com o inimigo deixa a visão dela toda escura. As flechas são infinitas e a Aljava é de ferro estígio e cravada com vários diamantes.
— Óculos Divino [Um óculos escuro que quando posto pode exercer três funções diferentes, sendo estas visão noturna, visão de calor (enxergar a temperatura de corpos, invisíveis e visíveis) e visão através da Névoa, ou seja, pode ver exatamente como os monstros são de verdade caso estes estejam disfarçados de humanos.]
— Pedaço de Ambrósia [Um pedaço / 15 de vida]
NOTAS / AS AÇÕES : Seguinte..assim que a Guilie viu os cães, observou o garoto de Hécate avançar contra o primeiro escolhido. Em seguida, ela recolheu-se nas sombras como uma tentativa de passar pelos cães até estar -relativamente- segura atrás deles, escondida entre as árvores e arbustos. Sentiu o tremor de Kyle e, tentando ajudar o moreno a derrotar o primeiro cão, disparou 10 projetéis contra o animal.
Guilieta L. Bertolli- Anarquistas da Discórdia
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Um grito, um pedido de ajuda?
O arrepio de alerta em nada adiantou. A cena que outrora estava sob suspeita apenas foi confirmada: algo de muito estranho e definitivamente perigoso estava acontecendo. Cães infernais e uma garota desesperada apareceram. Eu como uma boa filha da deusa dos laços, pude senti toda a emoção de desespero e vontade de viver daquela garota. A acusação dela deixava no ar uma pergunta sem resposta: quem estaria perseguindo ela? Mas sem tempo ou chances de poder fazer qualquer coisa, a estranha correu sendo perseguida por dois cães infernais e deixando para trás dois lindos bichinhos encapetados que queriam brincar.
O garoto, que alias nem sabia o seu nome, foi o primeiro a se manifestar. A luta era eminente e ao que aparentava sem ter espaço para escapar, ou seria similar a abandonar a garota que necessitava de ajuda. Resmunguei baixo e afastei tentando atrair a atenção de um dos cães apenas para mim. Três cães para três semideuses, se seria uma luta justa apenas o destino poderia dizer. Mesmo ali no escuro minha visão era perfeita, uma benção dada da deusa da noite. Meu cinto transformou-se em um chicote, deixei que o couro descesse até o chão e em um movimento ágil ataquei diretamente a um dos cães infernais, um que não fosse alvo dos dois outros meios-sangues. Em meio ao movimento, as chamas tomaram conta da extensão do chicote. Fui me afastando, destacando-me para manter a atenção do meu cão infernal em mim. Puxei o chicote de volta, fazendo com que o fogo cessasse, estávamos no meio de uma floresta e tudo o que menos precisávamos era de um incêndio acidental. Conquistada a “simpatia” do monstro esperei paciente até a sua vinda e apenas para garantir a sua total atenção lancei o chicote o fazendo bater no ar perto de seu rosto.
Então assim que a besta negra e de olhos negros avançou para cima de mim esperei para que estivesse a um metro de distância para abrir as minhas palmas e concentrar minha mente em uma imagem: correntes. Correntes que seguravam a cintura e as pernas do cão infernal. Não mais que alguns segundos e assim como conjecturei em meus pensamentos correntes apareceram, negras e com uma aura arroxeada, envolvendo o corpo canino. Rapidamente abaixei para poder pegar com minha mão esquerda qualquer coisa que estivesse no chão, pedras ou pedaços de madeira. Concentrei minha energia cinética ali fazendo as pedras e galhos adquirirem uma essência de fogo, aqueles itens agora estavam carregados com energia explosiva! Sem esperar que mais nenhum momento passasse, arremessei os itens em direção ao meu cão infernal e assim que chegaram ao corpo negro do monstro, sendo por baixo ou até mesmo caindo por sobre o corpo ou ao lado os explodi causando um clarão e provavelmente chamando bastante atenção.
Enquanto a pequena fumaça que se formou dispersava finalmente ergui meus olhos para as batalhas que aconteciam ao meu redor e recuei na defensiva, preparando-me para receber contra-ataques da melhor forma possível.
Post # 2 ~ Taggs: Guilieta | Kyle ~ Words: 499 ~ Usando: Aqui ~ Notas: Desaprendi a fazer missão assim ç.ç
- Informações:
- Poderes
Nível 07 ~ Premonição – Quando há perigo próximo os seguidores podem pressentir. Um arrepio percorre o corpo do mesmo deixando-o ciente do perigo eminente, isso o faz ficar alerta. [Passivo]
União (Nível 7) ━ Sua simples presença faz com que as pessoas se sintam unidas a você, fazendo-as perderem a vontade de brigar o discutir, como se você alguém muito próximo a elas. [Passivo]
Responsabilidade (Nível 9) ━ Por Héstia ser a filha mais velha de Cronos e Rheia, é mais experiente que os demais, sendo um símbolo de responsabilidade. Isso faz com que seus filhos sejam responsáveis com as suas coisas, cautelosos, etc. [Passivo]
• Visão Noturna – Quando está escuro, o seguidor enxerga melhor, conseguindo distinguir até os mais mínimos detalhes. Tendo assim uma visão avançada, como por exemplo, a de um morcego, ou também a de uma coruja. [Passivo]
Nível 12 ~ Armas Negras – O seguidor através da umbrocinese pode criar armas negras, qualquer uma e esta será banhada de uma energia roxa, que deixará ela sólida para atingir o inimigo. [Ativo]
Carga Cinética Intermediário (Nível 7) ━ Agora o controle de carregar objetos com uma energia explosiva aumentou. Poderá retroceder a carga servindo apenas de “ameaça” assim como a intensidade da explosão também aumenta. Pode carregar itens de médio porte como carros. Quanto maior o objeto maior será o gasto. [Ativo]
Armas
❖ Chicote Flamejante (Um chicote aparentemente normal quando não está em uso, mas depois vira um chicote feito puramente de chamas dançantes. Pode se alongar a vontade e qualquer um que não for filho de Héstia sofrerá altas queimaduras ao tocar o mesmo. Pode se transformar em cinto quando não está sendo utilizado)
❖ Escudo da Lareira (Escudo feito de ouro e prata e pode se transformar em um bracelete. No centro do escudo está desenhado uma lareira, o símbolo de Héstia. Semi-indestrutível, pode absorver o fogo por perto para se fortalecer ou para reparos)
Itens
❖ Colar Estelar [Um colar de corrente prateada e com um pingente de lápis lazuli. No momento em que está em uso, a pedra toma uma tonalidade negra. Representa a deusa Nyx e tem a habilidade de fazer uma aura negra e prateada envolver o corpo do seguidor impedindo por duas rodadas ataques a longa distância e diminuindo o efeito quase pela metade de ataques mágicos]
❖ Manto da Noite [Um manto encapuzado e completamente negro. A peça irá aderir perfeitamente ao corpo do membro da irmandade. Com o manto a presença do seguidor de Nyx não será notada, os passos e movimentos serão silenciosos. O manto pode transformar-se em qualquer peça de roupa negra]
Sasha Nikolaev- Irmandade da Noite
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Re: Salvando a novata - Missão Interna para Sasha, Kyle e Guileta
Apenas avisando que postarei na missão nesse final de semana, sinto muito pelo atraso, precisei me dedicar aos trabalhos escolares, espero que entendam.
Deméter- Deuses Olimpianos
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