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A forja descontrolada. - Missão Interna para Christian Graham Boyd

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Mensagem por Zeus Qui Abr 18, 2013 1:18 pm

A forja descontrolada


Mal havia acabado de se por o sol e nascer a lua quando Quíron ordenou que um dos sátiros que habitavam o acampamento chamasse Christian em seu respectivo chalé. O garoto-bode, obedecendo as ordens de seu mentor avançou rapidamente na direção dos chalés dos deuses menores e quando avistou a porta da residência destinada a Hécate, golpeou a mesma delicadamente com suas mãos. Assim que Christian se materializou-se na porta, o sátiro pediu para que o garoto fosse ao encontro do instrutor do Acampamento o mais rápido possível.

Na Casa Grande, a conversa não foi muito inesperada. Quíron pediu um pequeno e simples favor ao garoto: Auxiliar um filho de Hefesto que estava tendo problemas com os autômatos que forjava, pois estas criaturas metálicas estavam saindo do controle constantemente, a prole de Hécate tinha muito conhecido sobre este pequeno incidente nas forjas, pois já havia passado muitas noites sem dormir por causa daquela maldita criatura que resolvia sair do controle durante a noite. -

Christian decidiu começar os trabalhos de investigação naquele mesmo horário, passou em seu chalé e assim que pegou suas armas, dirigiu-se para as forjas. Algo dizia que ele não iria dormir tão cedo.

Código:
  Regras Gerais:
 - 30 dias para postar.
 - Clima: Noite, quente, 40ºC. *
 - Postar armas e poderes utilizados em Spoiler no fim da missão. O não cumprimento desta regra acarretará em punição a premiação final.
 - Em caso de dúvidas, me envie uma MP.

  Pontos obrigatórios:
 - Após alguns minutos de busca, você encontrará a forja que tem o autômato descontrolado. Ele estará desativado, porém alguns minutos depois que você adentra o local a criatura irá criar vida e te atacará, ele usa apenas seu corpo metálico como arma.
 - Ao término da batalha, você irá ouvir algum barulho no recinto, mas quando chegar ao ponto de origem o que emitiu o som irá sumir. Deixando no chão uma pequena adaga com a lâmina esverdeada. Uma pista?
 - Após começar a investigação, o personagem ainda deve encontrar outras pistas que o levem ao Encantador de Autômato, e estas são: Folha de Grimório, espécie de pó mágico, parte de mecanismo utilizado para forjas.
 - Quando encontrar o causador de tal confusão, ele negará, mas logo depois irá te atacar com raiva. Matar ou não matar? A escolha é sua.
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Mensagem por Christian Graham Boyd Qui Abr 18, 2013 8:44 pm


you're the pretender


{Acampamento Meio-Sangue; Casa Grande; Fim de Tarde;}

(dia do acontecimento)

O garoto corria o mais velozmente que podia, chegando na Casa Grande arfando, procurando por ar. Bateu na porta rapidamente, com veemência, até que foi atendido por um preocupado centauro, em sua cadeira de roda mágicas, que perguntou-lhe o que acontecera. Ao reconhecer o semideus, viu que era Christian, o filho de Hécate que mandara ajudar Cameron, um filho de Hefesto com problemas nos autômatos.

▬ Eles... eles devem estar escapando agora, Quíron... eu não pude detê-los...

▬ Eles quem, Graham? ▬ então ele lembrou-se: ▬ Ah, você encontrou os culpados, então?

Os crimes cometidos por uma pessoa, ou, por agora, pessoas, tinham ficado mais graves. Não era só uma sabotagem comum nos autômatos, algo que poderia ser considerado leve; era tentativa de homicídio, ocultação de provas e roubo. O centauro perguntou, mais uma vez:

▬ Você sabe onde eles estão, Graham?

O garoto recuperou um pouco da respiração. Ao acalmar-se, conseguiu dizer:

▬ Os dois devem estar indo para a Colina, agora. Provavelmente vão sair do acampamento, após terem sido descobertos...

Quíron assentiu. Entendia o que o garoto queria dizer. Ofereceu-lhe água, que este aceitou prontamente, e disse-lhe que juntaria uma pequena força tarefa para interceptá-los. (...)

{Acampamento Meio-Sangue; Refeitório}

(alguns dias antes do acontecimento)
dizendo, cara. Um bau cheinho de dracmas. ▬ disse o mais alto dos dois, Roger. o que tinha traços mais longos, élficos. Era alto e tinha um cabelo loiro ondulado, na altura dos ombros.

▬ Se é sério... vale a pena tentar, né? É uma boa grana, e aquele idiota do Cameron não saberia mesmo gastar aquilo tudo.▬ respondeu o que tinha cabelos escuros e rentes, dotado de olhos arroxeados e uma pele morena; Marcos.

Os dois continuaram a conversar por mais algum tempo, alternando entre diálogo e garfadas, até que um terceiro elemento se aproximou. Ambos olharam para ele, provavelmente perguntariam quem ele era, quando este disse:

▬ Desculpem-me, não pude evitar ouvir a conversa de vocês. ▬ disse, com um traço de sorriso no rosto, enquanto os outros dois pareciam embasbacados; alguém escutara... ▬ Não me olhem assim, vamos. Não tenho intenção alguma de relatar nada a Quíron ou Dionísio.

Roger encarou o recém chegado, pensativo, mas agora um pouco mais relaxado. As palavras do desconhecido tinham relaxado a sua auto-defesa, instantaneamente. Marcos também parecia mais relaxado.

▬ Como nós poderíamos ter certeza? ▬ perguntou o loiro.

▬ Se eu quisesse fazer alguma coisa, não teria vindo aqui falar com vocês, teria? ▬ inferiu o desconhecido, dando de ombros. À julgar pela expressão no rosto dos outros dois, parecia convencê-los.

Eles, então, cederam. Voltaram a conversar normalmente, agora em um tom de voz mais baixo, com o terceiro elemento à escutar tudo o que falavam. O loiro falava sobre algo como roubar o baú, enquanto o moreno dizia algo sobre distrair Cameron, e o terceiro elemento, após escutar tudo aquilo, disse:

▬ E a divisão do que for ganho, como será feita?

Os dois o encararam. Não tinham pensado nisso e, agora que vinham a pensar, não gostavam da ideia de ter que dividir o que seria ganho com um outro elemento. Um dos dois iria dizer isso quando, espertamente, o desconhecido disse:

▬ Vocês precisariam de um álibi, não? Se alguém desconfiasse, poderiam ir atrás de vocês. Comigo aqui, isso não aconteceria. ▬ disse-lhes, dando mais uma garfada na comida.

▬ E qual seria o seu preço?

▬ Não tem haver com esses dracmas. É uma coisinha que eu desconfie que só haja em uma forja deste lugar.

Os dois pareceram pensar por um tempo. Ainda desconfiavam, com toda a certeza, porém pareciam não conseguir discernir se sentiam realmente dúvida ou se era apenas um sentimento incômodo. Olhando para o rosto tão calmo do elemento, acabavam cedendo lentamente...

Mais tarde, naquela mesma noite, eles planejariam o que fazer. Roger ficaria com a parte pesada, ou seja, o trabalho de arrombar o lugar e roubar o baú; Marcos distrairia o filho de Hefesto de alguma forma, e o terceiro elemento ficaria encarregado de sua "tarefa". Nenhum dos dois perguntou o que significava isso, mas apenas confiaram. Por algum tempo, é claro. Confiança entre ladrões não tem tanta durabilidade.

{Acampamento Meio-Sangue; Forjas; Tarde;
Christian Graham Boyd, filho de Hécate}


Christian estava chegando às forjas, protegido do frio que fazia através de um casaco de poliéster negro, assim como uma camisa, calças jeans e tênis. A sucessão dos fatos que o levara a estar ali, indo para aquele lugar, tinha sido: noites sem sono, por causa de um autômato defeituoso; sua habitual observação geral; um pedido de Quíron, nesta mesma manhã, para que ele fosse até lá para ter com o filho de Hefesto, que se chamava Paul. Não sabia de muitos detalhes, apenas que teria de ajudá-lo com um problema sobre suas criações.

A porta dupla de metal da forja estava entreaberta. De lá, escapava uma luz bruxuleante, provavelmente fogo. O filho de Hefesto provavelmente deixara-a aberta ao ter ouvido do sátiro - o mesmo que chamara-o mais cedo - que algum semideus passaria ali mais tarde para ajudá-lo no caso. Christian, então, entrava no lugar.

Fazia calor. O choque térmico provocou-lhe arrepios, mas nada demais. Como de praxe, levou a mão ao bolso: lá estava sua chave, aquela que guardava todos os seus itens, com exceção do colar que utilizava no pescoço. A forja, além de quente, era enorme. Haviam diversos utensílios, dispostos em mesas e paredes, assim como havia um caldeirão que, quando ele fora checar, percebera se tratar de magma. O filho de Hécate, então, analisou o lugar por um tempinho, até que uma pequena presença, detectável somente por ele, deu as caras: sua Hell Butterfly, ainda sem nome. O pequeno ser dotado de listras azuis parecia especialmente inquieto, sem um motivo aparente.

No chão do lugar, havia uma trilha de um líquido escuro. Parecia óleo. Christian foi andando, analisando, até que encontrou uma forma de bronze encostada na parede, de uns 2 metros de altura. Era, com toda a certeza, um autômato - e também era defeituoso, como era perceptível em seus braços desiguais, em seu olho queimado, em sua tintura falha. Não parecia grande coisa, e realmente não o era, mas muito provavelmente era o que o filho de Hefesto estava tendo problemas com. Christian aproximou-se, tentando ver se havia alguma coisa além dele ali, mas não. A única coisa que aconteceu foi: um som, que vinha de uma porta adjacente.

O filho de Hécate, impelindo-se para ver o que era, tinha se afastado um pouco do autômato quando escutou um outro som. Também vinha detrás de si. De onde o autômato estava. Teve de usar o sexto sentido, comum para todos os semideuses, para desviar do golpe que o acertaria no pescoço. Rapidamente agindo, retirava o colar do pescoço, transformando-o na adaga de bronze celestial, enquanto não tirava os olhos do ser. Este movia-se um pouco desajeitadamente, mas ia, indubitavelmente, em sua direção. Parecia decidido a, se não matá-o, machucá-lo.

Christian desviou-se de mais alguns golpes desajeitados, tomando cuidado para não esbarrar em nenhuma das ferramentas da forja, até que reagiu, aumentando um pouco sua velocidade para desviar-se de um outro golpe do autômato, acabando por ficar nas costas deste. Com a mão esquerda, livre, retirou a placa de bronze meio solta que protegia a fiação da coisa, utilizando-se de sua força sobre humana, mas em um grau bem baixo. Como foi dito, a placa não estava bem presa. Com a mão direita, a armada com a adaga, atacava o sistema do autômato, fazendo a coisa desengonçada cair no chão, sem se mexer mais.

Aquilo tinha cansado-lhe mais do que achava possível. Provavelmente por causa do calor que fazia ali dentro; o autômato não era uma dificuldade tão grande, já que estava defeituoso. Christian, então, procedia até o local d'onde o som tinha vindo. Lá, ele viu, no chão, uma adaga meio esverdeada e um pouco de sangue, que vinha de um corpo que estava deitado ali do lado, inerte. Era de um homem musculoso, de cabelos marrons crespos, nem tão desconhecido por si. Abaixou-se e pôs dois dedos em seu pescoço, para medir sua pulsação: o coração ainda batia. Em suas costas havia um corte, não tão profundo, mas enegrecido por algo que parecia veneno.

Christian, sem perder tempo, pegou-lhe e utilizou sua força para segurá-lo no alto, levantando aquele peso, por volta dos 83, com facilidade. Ele então estava preparando-se para sair do lugar quando sentiu algo estranho. Uma sensação estranha, fria, transmitida por algo que não ele. Sua invocação. Um momento depois, o lugar começava a pegar fogo. A trilha de líquido escuro, provavelmente gasolina ou óleo, começara a se incendiar. Ele voltou para a porta adjacente o mais rápido que pôde, fechando-a. Ali havia um corredor, que ele não sabia aonde daria.

Teria de descobrir.

E, alguns segundos após, descobrira: o corredor dava em lugar nenhum. Era sem saída. Não poderia voltar, tampouco prosseguir. Aquilo não estava nos planos, estava?

Foi quando ouviu um murmúrio, baixinho. Vinha do seu lado; era o filho de Hefesto, que com um resquício de consciência, pedia para que ele se aproximasse da parede. Ao chegar perto desta, Cameron estendeu a mão, com um esforço enorme, até encostar a palma em um símbolo; uma porta oculta abriu-se, dando em um outro corredor. Christian apressou-se pelo lugar, subindo uma escada mediana até ver uma luz. Foi até ela, saindo, após alguns segundos, num lugar há 30 metros da porta dupla da forja. Estavam fora, são e salvos, mas a forja queimava. Parecia uma pira de concreto, suas labaredas chegando, famintas e quentes, até os céus.

O filho de Hécate ficaria observando o espetáculo por mais um tempo se não tivesse de cumprir com seu dever moral. Era um Anarquista agora, sim, mas gostaria de resolver aquele caso. Sabia exatamente como resolvê-lo, na verdade... o fogo não fora previsto, mas de resto, até mesmo as motivações deste, tinham sido calculadas por si. Minutos após, quando deixou o filho de Hefesto na enfermaria, esperou um pouco para fazer a respiração voltar ao normal e, então, foi até a Casa Grande. Era fim de tarde. Sua invocação estava por perto, como sempre; ele a mandaria em uma missão. (...)

{Acampamento Meio-Sangue; Casa Grande; Fim de Tarde;}


O garoto corria o mais velozmente que podia, chegando na Casa Grande arfando, procurando por ar. Bateu na porta rapidamente, com veemência, até que foi atendido por um preocupado centauro, em sua cadeira de roda mágicas, que perguntou-lhe o que acontecera. Ao reconhecer o semideus, viu que era Christian, o filho de Hécate que mandara ajudar Cameron, um filho de Hefesto com problemas nos autômatos.

▬ Eles... eles devem estar escapando agora, Quíron... eu não pude detê-los...

▬ Eles quem, Graham? ▬ então ele lembrou-se: ▬ Ah, você encontrou os culpados, então?

Os crimes cometidos por uma pessoa, ou, por agora, pessoas, tinham ficado mais graves. Não era só uma sabotagem comum nos autômatos, algo que poderia ser considerado leve; era tentativa de homicídio, ocultação de provas e roubo. O centauro perguntou, mais uma vez:

▬ Você sabe onde eles estão, Graham?

O garoto recuperou um pouco da respiração. Ao acalmar-se, conseguiu dizer:

▬ Os dois devem estar indo para a Colina, agora. Provavelmente vão sair do acampamento, após terem sido descobertos...

Quíron assentiu. Entendia o que o garoto queria dizer. Ofereceu-lhe água, que este aceitou prontamente, e disse-lhe que juntaria uma pequena força tarefa para interceptá-los. Christian esperou ele sair, enquanto recuperava-se da corrida, mas quando viu que estava sozinho - Dionísio estava, provavelmente, vadiando por aí - deu-se o luxo de dar um pequeno sorriso.

Tudo tinha ido perfeitamente bem. Neste exato momento, Quíron estaria indo interceptar Roger e Marcos, que tinham combinado sair pela Colina. Não iriam alterar isso, afinal não tinham, pelo que Christian sabia, outro lugar para fugir. Era a rota mais rápida, também. Os dois tinham feito o que previra: traíram-no, tentando eliminá-lo na forja, junto de Cameron, após roubarem o baú com os "dracmas". Pobres coitados...

{Acampamento Meio-Sangue; Preparação dos Acontecimentos}


(dias atrás)

Christian, após conversar com os dois e ganhar suas confianças, ao menos aparentemente, tinha começado a aplicar o que faria. Já sabia de Cameron e um item que somente este tinha, algo bem útil para filhos de Hécate. Aproveitando-se de um traço de pensamento que tinha captado no Refeitório, convencera os dois a ajudá-lo no roubo que vinha planejando.

Arrancando algumas páginas de seu Grimório, aproveitara-se da proximidade da cama de seu irmão e, lá, colocara as provas falsas de um encantamento que alteraria a consciência robótica do autômato. Havia também um pó qualquer, além de peças da máquina; quando vasculhassem as coisas dos dois, encontrariam tudo isso e a conclusão seria óbvia. Quanto a Roger, não seria necessário agir muito. Os curandeiros veriam que o ferimento de Cameron tinha um veneno específico utilizado por filhos de Hermes, e ao vasculharem a forja queimada, achariam a faca envenenada, embora queimada. Tudo se ligaria aos dois fugitivos que Quíron encontraria na Colina, interligando os fatos para a conclusão óbvia: os dois tinham tramado o roubo, atacado o filho de Hefesto, queimado a forja e, logo, partiriam com as dracmas.

Pena que havia um empecilho nisso tudo, sim?

Christian poderia ter aberto o baú sozinho, claro, mas qual seria a graça? Sempre tivera, no fundo, um gosto para o caos, por mais que isso só fosse aflorar de fato quando tornara-se um seguidor de Éris. Tinha, também, invadido a forja alguns dias antes e trocara o conteúdo do baú: tirara as dracmas, escondendo-as na Floresta, em um lugar que se lembraria, e pusera lá o item especial. Quando os dois tentassem abrir o baú, não conseguiriam: a chave que tinha dado-lhes era falsa, e somente a sua poderia abrir o cadeado com rapidez. Eles demorariam dias, semanas, e talvez nem assim conseguissem. Desta forma, concluíra que largariam o baú na Floresta, e não errara; sua borboleta infernal confirmara isso para ele (mandara-a numa "missão", citada anteriormente). Quando tudo se acalmasse, os dois fossem condenados, fosse qual fosse a punição para semideuses infratores, voltaria lá para abrir o baú e pegar o conteúdo.

Decidira que gostava disso. Gostaria ainda mais de encarar os dois, que diriam que Christian era um traidor e também participara de tudo, enquanto ele apenas negaria, com sua expressão neutra, e sentiria-se satisfeito consigo mesmo por ter planejado tudo.

Era o começo de sua crescente psicopatia...?

- - - - -

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Itens Levados:

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Mensagem por Zeus Sáb Abr 20, 2013 8:46 pm

Missão Avaliada!


Acrescentar:

+ Cento e noventa pontos de experiência.

+ Oblivion: Quando este anel é utilizado, é impossivel perceber a presença do usuário. Ele pode continuar visível aos olhos dos monstros ou mortais, porém fica difícil saber se é uma ilusão ou não, pois seu cheiro, aura mágica de semideus e entre outros desaparecem por completo. O efeito pode ser utilizado duas vezes por ocasião e dura exatamente um turno.

Extrair:
- 15 pontos de vida e 20 de Energia

Considerações Finais: Christian, o que falar de sua missão? Ela está perfeita e a leve alteração em seus pontos obrigatórios deixaram-a ainda melhor do que já era, trabalhou bem seus personagens e criou alguns NPC's de personalidade envolvente, certamente irei reutiliza-los em possíveis missões que passarei para você num futuro próximo - ou não -, só não conseguiu obter a premiação máxima por mínimos erros de ortografia e a mudança de tempo na missão. Por exemplo, os primeiros parágrafos de seu texto já citam que seu personagem teve êxito na missão e isso me deixou ligeiramente perdido, fazer isto é uma ideia legal, mas tome certo cuidado, pois as vezes mudanças deixam os narradores confusos. Enfim, parabéns por sua missão.
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Mensagem por Deméter Sáb Abr 20, 2013 9:12 pm

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