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O Chalé de Hécate

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O Chalé de Hécate Empty O Chalé de Hécate

Mensagem por Poseidon Sex Jul 12, 2013 12:29 am



    O Chalé de Hécate


    O chalé era feito por grandes pedras acinzentadas que a noite adquirem uma coloração roxa. Tochas de fogo esverdeado, que nunca se apagam, e símbolos de magias são encontrados nas paredes internas do chalé. Ao entrar no chalé, você se encontra em uma sala de estar, que possui um tapete roxo no centro e alguns sofás ao redor. Nos fundos da sala, encontra-se uma estante com alguns objetos mágicos, dentre eles, uma miniatura da deusa que de vez em quando piscava os olhos. No cômodo direito, estava localizado o quarto dos semideuses, camas forradas com um fino lençol roxo escuro e com um baú nos pés dela, onde aparecerá o nome do dono da cama na tampa. No cômodo da esquerda é onde está localizada a biblioteca do chalé, com mesas compridas e estantes contendo rituais e magias antigas. O chalé está encantado para adequar a temperatura ambiente, deixando sempre confortável para os filhos de Hécate. Em uma das paredes da sala de estar possui dois pentagramas, um verde claro e o outro um rosa claro. Na verdade são dois botões, o verde faz com que o chalé fique invisível para os campistas que não são filhos da deusa e o rosa, que o teto do chalé se abra.
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O Chalé de Hécate Empty Re: O Chalé de Hécate

Mensagem por Mina Tryanni Sex Jul 26, 2013 2:02 pm

 

Interagindo com Alicia - 05 de Janeiro de 2016 - Reencontro.

Depois de Mina ser reclamada, ela foi arrastada para o chalé 7. Como filha do deus Apollo ela foi presenteada com dois objetos significativos, um arco de prata e uma aljava com flechas de ouro. Mina ainda não sabia os poderes que habitavam naquelas armas, achava que eram simples armas de caça. A garota ainda estava se adaptando a nova vida. Mina guardou seus presentes e agora que estava livre da atenção do seu chalé, ao qual morava poucos filhos de Apollo, poderia sair a procura da sua amiga Alicia.

Na porta do seu chalé Mina parou pensativa. Ela não sabia qual chalé sua amiga pertencia e muito menos se ela havia sido reclamada. A testa de Mina se enrugou. Alicia tinha pai e ele não era nem um pouco parecido com um deus, sendo assim, sua mãe só poderia ser uma deusa. Pensava Mina em sua cabecinha. Mas quem era a mãe de Alicia? Mina olhou para a numeração do seu chalé, mesmo ela sabendo que estava no sete queria confirmar. - Bom, estou no sete. Arg... oito é Ártemis, nã nã nã.. dez é Afrodite... puff.. Mina riu. Alicia poderia ser linda, mas depois que Mina teve a chance de conhecer os filhos e filhas de Afrodite, com certeza sua amiga não era filha dela.  - Hermes... mas como vou chegar no chalé e perguntar se tem alguma Alicia como hospede? Durante o percurso fora conversando consigo mesmo. Passava pelas portas dos chalés até que, a ordem dos chalés chamou sua atenção.  - Espera..  quatorze.. dezesseis? Cadê o quinze? Mina olhou para trás e quando voltou a fitar o vácuo que era o quinze, uma pessoa brotou do “nada”. Ela era morena com rosto rígido, com ar de quem comeu uma comida horrorosa, era a Alicia. Mina abriu um sorriso enorme.  - ALICIA!  Gritou. Ela estava tão feliz por ver sua amiga que esqueceu rapidamente da lógica dos chalés.

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O Chalé de Hécate Empty Reencontro: Interagindo com Mina - 05 de Janeiro de 2016

Mensagem por Alicia Adamatti Sex Jul 26, 2013 4:22 pm



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Suddenly I see
why the hell it means so much to me

Alicia voltava da floresta, depois de quase ter sido atingida por uma garota quase tão lerda quanto sua antiga melhor amiga, Mina. O fato de a garota ser tão parecida com ela, abrira uma ferida que já parecia dolorosa demais para voltar a sentir tudo: perda de sua antiga vida. Resolveu assim entrar no Chalé, e ir até seu quarto. Assim, passou pelos sofás, entrando logo na porta à sua direita. Várias camas estavam dispostas, e logo reparou que os nomes ficavam gravados nos baús dispostos ao fim de cada cama. Suspirou, seria muito mais prático, chegar e ter a cama, ali bem na sua frente, mas.. anyway. Deu alguns passos para a sua esquerda. Perto de uma grande janela, orando para que fosse por ali a sua cama, logo viu o seu nome. Sim, mas na cama, a que ficava logo depois da janela. Não era em frente, verdade, mas era próxima, já era algo. Abriu o seu baú, após passar seus dedos pelas letras gravadas. Quem diria... Meio sangue.. Soltou um pequeno riso irónico, até onde isso era surpreendente?

Lá dentro estavam alguns materiais. Um livro de aspeto antigo, uma faca pequena, e algumas roupas do acampamento. Pegou a faca e a colocou por dentro de sua casaca preta. Já que era sua, nada mais que seu direito usá-la. Pegou no livro e folheou algumas páginas. Feitiços.. Eu posso.. A revelação ficara presa em sua garganta. As palavras não saiam, nem em pensamentos. Se sentou na sua cama, olhando com mais atenção. Cada um mais intenso que outro. Parou olhando o vácuo. Será que algum desses poderia ajudar a encontrar seu pai? Melhor, a protegê-lo... Abanou a cabeça levemente, de forma negativa, fechando os olhos. Logo se recompôs e colocou o livro dentro do baú, de forma bruta, fechando logo de seguida o mesmo. O melhor a fazer seria, talvez, pensar em outra coisa. Tipo o quê? Se dirigiu até à porta do chalé, olhando os detalhes dos símbolos gravados nas paredes, pensando no que acabara de descobrir, mal sabendo o tanto que ainda faltava.

Abriu a porta e para sua surpresa uma loirinha estava parada em frente ao mesmo, com olhar de unicórnio embasbacado, alegre e surpreso, gritando do nada seu nome. Seu impulso fez ela agarrar a faca, até entender que a pulga feliz era Mina. A menina de instantes atrás, engolida pela multidão era Mina! Sorriu, surpresa, com mil pensamentos passando em sua cabeça, enquanto soltava a faca de sua mão, mantendo-a na casaca. Mina.. Como..? Por momentos lembrou da cara de jerico dela olhando o chalé. Olhou de novo, e, bom para ela, parecia tudo normal. Encolheu os ombros, Mina nunca jogou com o baralho todo mesmo. Você não ia para... um acampamento.. Suas últimas palavras soaram como óbvias, depois de raciocinar direito sobre o assunto. Ela não acreditara na mãe no entanto cedera vir, já Alicia.. Voltou ao seu jeito, ao seu rosto sério e descontraído de sempre, vendo toda a agitação tão típica da sua amiga E então, seu pai é.. Dionísio? Você sempre parece estar alegre* mesmo. Soltou uma risada pequena. De certa forma era bom ter Mina por perto, de novo, ainda que lembrasse o quanto seu pai estava distante.
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*OBS: Alegre no contexto de que quando ingerida uma determinada quantidade de álcool, não que coloque a pessoa num estado excessivo, mas já não num estado dito normal.
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Mensagem por Mina Tryanni Sex Jul 26, 2013 5:30 pm

 


Interagindo com Alicia - 05 de Janeiro de 2016 - Reencontro.

Mina ficou parada, excitada, esperando que sua amiga viesse até ela saudando com um abraço caloroso, mas não foi isso que aconteceu. A menina ficou parada fitando como se ela fosse de outro mundo. De fato, as duas não eram humanas. Mina olhou para o chalé invisível atrás da Alicia e depois trouxe seu olhar para a amiga. Tentou repassar os nome dos deuses dos chalés, mas não lembrava.  Mina deu de ombros quando ouviu a pergunta confusa da sua amiga que logo se emendou a conclusão.  - E estou, certo? Estamos em um acampamento, de algum modo eu estava errada e ela certa. As coisas aqui são bizarras, ainda acho que estou louca e presa a algum centro, mas vai saber, né?  Ela deu de ombros e fitou Alicia, jogando as duas mãos para atrás, se abraçando.

Alicia soltou uma tentativa de piada e Mina mostrou a língua para ela.  -  Não, não é ele. Meu pai é o deus Apollo. A menina mordeu a parte inferior dos lábios. Não estava acostumada com a ideia de que era filha de um deus, parecia insano demais, fora da normalidade que ela estava acostumada a viver. Confessar que é filha de Apollo dava-lhe uma sensação de que estava beirando a loucura.  A menina cortou o clima estranho pulando na amiga e dando-lhe um abraço apertado. - Estava morrendo de saudade... Ficar sem você é complicado, sabia? Mina se afastou de Alicia e abriu aquele sorriso vivo que só ela sabia produzir.  - Hummmm... Filha de quem??? Sou meio lesa pra gravar os donos dos chalés, sabe? Ainda não me acostumei com essa doideira.  Ah! O que você ganhou? Disseram a mim que a maioria recebe presentes. Mina olhou para amiga. Seus olhos brilharam com toda animação. Não estava mais sozinha, agora tinha a Alicia ali com ela.

- Hum... Não acho legal eu entrar no seu chalé. Ouço coisas meios chatas dele, não quero confusão, porééémmm podemos dar um volta pelo acampamento. Preciso lhe contar algumas coisas, mas se você não quiser eu vou entender...  Mina levantou as sobrancelhas esperando a resposta da amiga.

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O Chalé de Hécate Empty Reencontro: Interagindo com Mina - 05 de Janeiro de 2016

Mensagem por Alicia Adamatti Sex Jul 26, 2013 6:28 pm



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Suddenly I see
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Aquela energia toda fazia Alicia se sentir viva. Mina era daquelas garotas que via inocência em tudo, e com certeza sempre punha em pratica o famoso "Todo mundo é bom, até que provem o contrário". Alicia ficou parada deixando a amiga tagarelar, enquanto olhava seu rosto, seu cabelo, seu jeito. Por dentro Mina poderia continuar igual, mas por fora ela estava diferente. Seu cabelo com mais brilho, seu jeito mais firme, e até sua cara com mais certeza de cada palavra que dissesse, muito embora ela mantesse muitos 'não sei' durante o seu monólogo.

Assim que a garota revela que é filha de Apollo, Alicia sorri, de fato todo o brilho, energia, e ainda que ingenua, sedutora, só poderia. Se bem que essa aí até descobrir que seduziu alguém a pessoa já casou, envelheceu e morreu. Por falar em casar e envelhecer, Alicia começava a perguntar-se como seria agora. Será que o fato de ser meio sangue faria dela meio imortal? o.õ Isso seria uma ideia interessante, embora intrigante. Interrompeu seus pensamentos quando sentiu a pulguinha loira abraçando ela. Por mais estranho que fosse para Alicia, ela compreendia perfeitamente o que Mina sentia quando falava que não era fácil viver sem ela. Apesar de Alicia sempre saber se desenvencilhar das situações, Mina por perto sempre trazia outra cor ao dia, agora, literalmente. Correspondeu ao abraço, forte, e logo soltou, estreitando os olhos para ela, meio em tom de brincadeira, meio em tom de seriedade Se contar para alguém desse abraço, eu nego.

Assistiu ao sorrisão dela, e não evitou em sorrir para ela, já há algum tempo que o sorriso de Alicia não aparecia em seu rosto, nem mesmo quando foi reclamada. Suspirou e olhou para trás para o chalé, de certa forma ele reproduzia vários sentimentos nela. Tal como Mina, ela não se sentia adaptada, pelo menos não por enquanto. Falou em tom indiferente Hécate. Minha maravilhosa mãe.. '-' Deu um sorriso de canto, ironico. Enquanto Mina já atropelava sua resposta com outra pergunta sobre presentes. Alicia puxou o cabelo para trás como normalmente faz deixando-o meio bagunçado. Um livro antigo e isso.. Tirou de dentro da casaca uma faca de prata, pequena. Fitava a mesma enquanto decidia se contava a Mina o fato do que o livro continha e revelava sobre ela, ou se isso seria doideira demais até para a amiga. Botou um sorriso simples E você? O que ganhou?

Apesar de não ter tido de imediato a resposta da amiga escutou a proposta dela, e sem nem deixar ela terminar, agarrou seu braço e saiu andando com ela. Concordava com esse fato. Se nem Alicia se sentia completamente em casa, muito menos se sentiria Mina. Segurou o braço dela, meio que entrelaçado, como faziam desde pequenas. Finalmente algo que deixava Alicia menos apreensiva.
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Mensagem por Mina Tryanni Sex Jul 26, 2013 7:36 pm

 


Interagindo com Alicia - 05 de Janeiro de 2016 - Reencontro.

Mina revirou os olhos fazendo deboche da amiga, pelo simples fato que estava pedido segredo por causa do seu abraço.  - Estranha.  Disse Mina em meio ao riso. Dizer para Alicia que ela é estranha, era normal para Mina. Ela considerava Alicia meio de lua, tinha suas fases, mas isso não implicava na amizade das duas. Pelo contrário, conseguiam balançar isso perfeitamente.

Alicia por fim revelou que era filha de Hécate. Mina deu um tapa de leve na testa e soltou uma ‘ahhh’ sem som.  Mesmo assim ela não compreendeu o motivo do chalé ficar invisível, mas teria tempo suficiente para explorar suas curiosidades. Alicia contou sobre seus presentes e mostrou a faca ao qual tinha ganhado de presente. Mina deixou sua cabeça tombar paro lado, não ficou animada com presente da amiga, mas antes que ela deixasse escapar seu descontento, Alicia perguntou pelos seus presentes. A garota se endireitou abrindo outro sorriso enorme.  - Ganhei um arco, eu sei, nunca tive um arco, isso não é fantástico? E também uma aljava com flechas de ouro. Achei que não combinou, mas vai entender meu pai. A menina deu de ombros.

Sem ao menos responder se queria ou não ir a algum lugar dentro do acampamento, Alicia agarrou o braço de Mina e ela entendeu como um sim. As duas saíram juntas em direção a outro local indeterminado. Deixaram que que o vento a levassem. Saíram dali.

Encerrado.

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Mensagem por Felippe L. Rincaweski Sex Ago 02, 2013 2:39 pm


FELIPPE
LANNA
RINCAWESKI
credits:Meeg Petrucci @ OPS!
Once upon a time somebody ran...
Se você nunca viveu nas ruas por mais de três semanas, não sabe o quão feliz é encontrar um lugar para dormir. A mulher do manto negro me dissera que havia um lugar para mim. Um lugar onde eu aprenderia a usar meus poderes com grande maestria. O lugar era chamado de Acampamento Meio-Sangue. Lar dos filhos dos deuses e blá, blá, blá. Para chegar até o tal acampamento foi mais fácil do que eu sequer imaginei. Roubar bancos tinha virado rotina, e dinheiro para viajar até a Grécia foi um tanto barato. Minha maior vantagem em ir para este acampamento não era a proteção contra monstros e nada disso. Bem, eu não precisaria me preocupar em ser um andarilho fugitivo. Durante os dias que vivi na rua, quase fui pego pela polícia 4 vezes, mas eu sempre dava meus truques de mágica e conseguia escapar.
O acampamento era um lugar bonito. O sonho de verão de qualquer pessoa.
Quando comecei a caminhar pelo acampamento, percebi que algumas pessoas olhavam estranho pra mim. Eles eram assim com todos os novatos será? Que deselegante... Mas de certa forma, não lhes tiro a razão. Eu estava com as roupas todas rasgadas, sujas e em alguns pontos minha camiseta estava queimada. Meu cabelo estava desgrenhado, com um pouco de lama e não duvidaria se tivesse um ninho de passarinhos em cima de minha cabeça. Tudo o que eu carregava comigo: uma mochila com duas camisetas em um estado não muito diferente da atual, e dinheiro dos mortais em uma grande quantia. Pulando a parte chata e todo o blá, blá, blá de novato, após a primeira noite fui reconhecido como filho de Hécate, a deusa da magia. A partir daí, as coisas fizeram sentido. Ou melhor, tudo o que eu me lembro faz sentido. Após ser atropelado por um caminhão, tudo o que me lembro são de eventos ocorridos 3 semanas atrás. Algum dia irei em busca do meu passado, e então, descobrirei qual foi o tal sacrifício de amor que fiz para chegar até aqui.
O chalé de Hécate (minha nova casa) era o mais estiloso a meu ponto de vista. Por fora ele fazia o estilo Castelo do Drácula versão mini. Por dentro, dava mais o ar de Casa do Eike Batista Macabra. O.k., o luxo não era tanto, mas o lugar era agradável. Aos fundos havia um quarto, e nele haviam camas cobertas com lençóis roxos e baús aos pés dela. Haviam alguns dos meus supostos meio-irmãos em algumas delas, e eles me olhavam com uma cara de "Essa cama é minha, otário". Passei reto por todos e fui em direção a uma cama sem ninguém, arrumada, localizada mais ao fundo do cômodo. Percebi que nos baús no pé de cada cama haviam nomes, e naquela não possuía nome algum. Perfeito. Joguei minha mochila debaixo da cama, e quando percebi, no baú estava escrito "Felippe Lanna Rincaweski". Ótimo, pensei. Me joguei na cama e permaneci lá, apenas deitado por um longo tempo.
Após conseguir o uniforme do acampamento, algumas roupas extras e um cobertor com meus meio-irmãos, tudo o que eu precisava era de algumas horas de sono. Tirei todas as roupas sujas que eu estava usando (sem me importar nem um pouco com a nudez) e as joguei dentro da mochila. Provavelmente iria queimá-las depois. Me deitei, e me cobri para que ninguém ficasse admirando meu lindo corpo, e caí no profundo sono.
Felippe L. Rincaweski
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