Demigods Origins
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Mensagem por Dioniso Dom Jul 29, 2012 2:42 pm


O Deserto

O sol brilhava intensamente, o calor incomodava todos os semideuses, o tempo não fluía tudo pareciam estar parado, tolos semideuses não sabiam praticamente de nada no mundo divino.

Os três escolhidos de Eósforos estavam na praia, a deusa Eos não queria que os deuses se intrometessem, ela apenas necessitava da ajuda dos três semideuses, ela queria apenas a paz entre seus filhos, por algum motivo a deusa acreditava que tinha um dedo de Gaia em tudo isso.

Os escolhidos viram três orbes amarelados e brilhantes caindo do céu, por algum motivo eles estavam prontos para uma batalha, quando tocaram nas esferas de luz uma energia luminosa cobriu teus corpos fazendo sumir do local misteriosamente.

Os garotos apareceram em um deserto, não se via nada além de altas colinas de pura areia, o sol rachava nos céus, começavam a suar automaticamente, menos o filho de Héstia. Uma voz tomou conta de suas mentes:

▬ Encontrem o oásis perdido, lá encontrarão as armaduras dos paladinos luminosos, não acharam que enfrentariam dois deuses assim? Encontrem o oásis, não será uma tarefa fácil. ▬ A voz sumiu segundos depois os semideuses perceberam que estavam afundando em areias movediças.

O medo tomou conta deles, ambos já teriam que se unir, pois algo de muito perigoso os esperavam se ficassem presos por lá, mas já era tarde demais uma enorme tempestade de areia tomou conta do local, fecharam seus olhos para não ficar incomodados, mas ao abrirem não acreditaram no que viram, era algo que nunca tinha pensando que enfrentariam suas vidas. Tudo acabaria antes mesmo de começar?

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Mensagem por Charles Pensie Booney Seg Jul 30, 2012 9:24 pm

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As horas passavam lentamente no chalé de Héstia, ninguém além de mim estava lá. Eu estava deitado no sofá alaranjado, que ficava na sala principal, enquanto escutava música em meu ipod e jogava uma almofada branca para cima, repetidas vezes. Goticulas de água escorriam pelo meu abdômen desnudo, tinha tomado banho há alguns minutos atrás antes de me jogar na mobília. Num piscar de olhos, uma bola de football americano atingiu em cheio a minha face. A bola invadiu o chalé ao mesmo tempo em que som de vidro quebrando ecoava no ambiente, o que comprovava que o objeto destruíra a janela ao passar.

Levantei-me num pulo, agarrando a bola antes que ela caísse no chão. Provavelmente meu rosto estava vermelho por causa da pancada, mas a única coisa que eu queria naquele momento, era enfiar aquela bola por um dos buracos da pessoa que havia jogado. Ta certo, a raiva só durou alguns segundos até ver quem adentrou o chalé desesperadamente.

- CHAAAAARLES! – Ele falou em meio a risos. – DESCULPA! Você se machucou?

Zach parou na minha frente ainda rindo, ele usava a camisa do acampamento lranja, que por sinal estava muito molhada de suor, e bermuda marrom. Respirei fundo antes de jogar a bola de volta para ele, olhei para trás em direção a janela quebrada e respondi a sua pergunta.

- Sim, estou bem, só toma cuidado da próxima vez garoto! Espero que sei pai não se importe em pagar uma janela nova.

Sorri de lado e voltei a me sentar no sofá, pegando o ipod novamente. O filho de Poseidon riu e logo acenou, dando meia volta e saindo do chalé correndo enquanto gritava para alguém que estava lá fora a sua espera. Olhei para o grande relógio que ficava em cima da lareira, não tinham se passado nem vinte minutos, aquele tédio estava acabando comigo. Ia treinar um pouco de arco e flecha. Saltei para fora do sofá e peguei em cima de minha cama, a aljava de flechas envenenadas e coloquei em minhas costas já que era só o que faltava, pois o Arco de Fogo já estava em forma de anel em minha mão direita. Como eu nunca tirava o colar do quartzo de fogo, o mesmo continuava em meu pescoço mesmo estando sem camisa, em meu punho esquerdo estava o bracelete que se transformava em escudo da lareira e só por precaução, peguei a bainha de cristal que estava com a Espada embainhada e a coloquei no bolso da bermuda jeans.

Saí do chalé na hora em que um javali passou correndo por entre os garotos que jogavam football americano. Recuei um passo quando ele passou na minha frente, ele estava correndo atrás de uma garota que parecia ser uma filha de Afrodite só por causa do vestido que usava, provavelmente ela tinha perturbado o sono dele. Balancei a cabeça negativamente e olhei para o lado, o filho de Poseidon estava parado olhando para o javali, mas logo sorriu de lado, acenei para ele antes de dar meia voltar e correr atrás do animal. Olhei para baixo enquanto corria, só para me certificar de que os tênis que estava usando estavam bem amarrados. Segui a trilha do javali que acabava na praia, eu não conseguia avistá-lo ou a garota. Poucas pessoas estavam no local, apenas mais dois garotos, andei em direção a um deles para perguntar sobre o Javali quando algo inesperado aconteceu.

Três orbes amarelados caíram do céu, próximo a onde estávamos. Corri na direção dos objetos e observei-os ao me aproximar. Os outros dois garotos tiveram a mesma curiosidade que eu, pois também aproximaram-se. E já tinha visto-os pelo acampamento, um era filho de Zeus e o outro de Hécate se eu não estivesse enganado. Mordi meu lábio inferior e estiquei a mão na direção de um dos orbes na intenção de tocá-lo. Mas ao me aproximar, um clarão ofuscou minha visão e quando eu percebi, já não estava mais na praia, mas sim, em um deserto. Os outros dois rapazes estavam ali também, com certeza eles tocaram os objetos também. O sol brilhava intensamente. Pulei para trás de susto ao ouvir a voz em minha mente ecoando.

- E agora, o que faremos?

Falei enquanto virava para os meninos, mas por algum motivo eu senti que não devia ter feito aquilo. Olhei para baixo com uma cara de espanto, eu estava afundando em meio a areia movediça. Olhei para os lados a procura de algo para me segurar e tentar sair dali, mas nada se via além de dunas de areia. Eu já estava ficando desesperado até que me lembrei de algo.

- Fiquem parados! – Como se eles fossem realmente se mexer. – Digo, me esperem.

Ao perceber que já estava falando merda decidi calar-me. Fechei os olhos e em alguns segundos meu corpo já tinha se transformado totalmente em chamas. A Areia não poderia prender chamas e quando eu estava transformado, não podia ser pego com ninguém. Movimentei-me pelo ar até chegar em um local seguro e não muito longe dos meninos. Voltei a forma normal e logo apertei meu anel que se transformou no arco em poucos segundos. Segurei em uma das pontas do objeto e estiquei-o para que o filho de Hécate conseguisse alcançá-lo.

Caso fosse preciso ,faria o mesmo para ajudar o filho de Zeus a sair dali, mas ele conseguia voar pelo que já tinha escutado por ai. Ao ajudar a tirar os garotos dali, sentei-me no chão e respirei fundo. Eu comentaria algo se não fosse atrapalhado pela forte tempestade de areia que apareceu de repente. Fechei os olhos com força, colocando o braço na frente deles para proteger da entrada de areia. Ao perceber que o fenômeno tinha passado, tirei o braço da frente e abri os olhos com um pouco de dificuldade, congelando logo em seguida.

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Mensagem por Convidad Ter Jul 31, 2012 2:36 pm


Deserto


O dia estava ensolarado e o colar insuportável. Já havia tomado vários banhos para me refrescar, mas de nada adiantava, estava começando a ficar irritado. Resolvi ir à praia, afinal qual a melhor maneira de se refrescar? Fui ao banheiro e botei uma bermuda preta e uma camiseta branca. Não sabia o porquê, mas quando sai do banheiro peguei minha espada e meu escudo que estava transformado em um relógio. Eu não conseguia sair para nenhum lugar sem eles, era como se estivesse deixando uma parte do meu corpo para trás. Alguns achavam isso estranho, mas eu não me importava com isso. Sai do chalé e comecei a andar enquanto olhava em volta, alguns campistas aproveitavam jogando vôlei, alguns treinavam... Um típico dia do acampamento.

Andei por alguns minutos, estava começando a sentir uma leve dor de cabeça devido ao calor, mas a ideia de poder me refrescar me animava bastante. Quando finalmente cheguei à praia me controlei para não sair igual a uma criancinha para água. Havia mais gente do que o costume, obviamente por causa do calor. Estava me preparando para poder mergulhar quando algo me impediu. Olhei para o alto vendo algo se aproximar, era pequeno e parecia ter a aparência um pouco arredondada. O que seria aquilo? O objeto foi se aproximando cada vez mais, ergui a mão direita em um movimento involuntário e assim que o orbe tocou em minha pele senti algo me envolvendo.

Quando abri os olhos senti uma repentina mudança, parecia que estava ainda mais calor do que antes. Demorei um tempo para me acostumar com a luminosidade do local e quando percebi onde estava bufei indignado. Eu só consegui ver areia, areia e mais areia. Estava mais indignado do que com medo. Tudo bem que a vida de um semideus não é nada normal, mas ser teletransportado para um deserto? Eu só queria me refrescar na praia e olha só aonde vim parar? Anotei mentalmente para nunca mais voltar à praia. Estava com tanta raiva de estar naquele local que demorei um tempo para perceber que havia mais dois campistas ali. Eu já os tinha visto no acampamento, mas nunca havia falado com eles.

Depois de alguns segundos ouvi uma voz em minha cabeça, olhei para os outros dois e pelas suas expressões percebi que eles também ouviram a voz. Oásis? Não tive tempo para poder pensar nisso, pois logo percebi que estávamos afundando. Ótimo, teletransportado para um deserto, preso na areia movediça, o que faltava agora? Mal acabei de formular o pensamento quando uma tempestade de areia se aproximou, bufei indignado pensando que eu deveria ter ficado calado. Fechei os olhos para me proteger, mas a areia movia-se em grande velocidade e quando batia em meu corpo causava um desconforto.

Finalmente quando a tempestade acabou abri os olhos e cuspi um pouco de areia. Eu estava com bastante raiva dos deuses por terem me mandado para aquele local. Ouvi um dos garotos falar e ergui as sobrancelhas. Fiquem parados? Esse era o melhor conselho que ele tinha para oferecer? Resmunguei baixo enquanto observava ele ficar coberto de fogo e por este motivo deduzi que ele fosse filho de Héstia. Fechei os olhos me concentrando, usaria minha habilidade que me permitia voar, esperava que com ela eu conseguisse sair da areia movediça. Eu não tinha total controle sobre essa habilidade, mas já estava com um pouco de pratica, portanto, não seria tão difícil sair. Quando eu conseguisse sair ajudaria o filho de Héstia a tirar o outro garoto, eu iria segurar seu braço e o puxaria com o auxilio de minha força.

Eu ainda estava indignado com tudo aquilo, pousei ao lado da areia movediça enquanto olhava para aquele lugar com enorme desgosto. Como iriamos achar o tal oásis? Os deuses nunca nos davam informações boas, eu não estava muito surpreso com isso. Quando olhei para frente meu corpo pareceu congelar enquanto eu engolia em seco.



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Mensagem por Convidad Ter Jul 31, 2012 5:38 pm

Brilhos demais

Como seguir os seus instintos; mesmo que eles o levem para a morte.
UUm corvo; mais precisamente, um corvo brilhante – um corvo brilhante que voava pelo nada. O voo do corvo era gracioso e magnífico, como se estivesse se apresentando para uma multidão – as asas batiam devagar; as penas se arrepiavam suavemente, dando um aspecto de desenho ao corvo. O tal corvo apenas parou de voar quando chegou a um círculo aparentemente mágico. Desceu para o centro dele e, assim que suas patas tocaram o solo, transformou-se em algo muito mais esplendoroso que um simples corvo brilhante. Ele era um cavaleiro brilhante.

[ - - - ]

Da varanda do chalé, fitei – incomodado – o horizonte. Na certa, o sol já deveria ter descido há muito tempo. Não que eu fosse a pessoa mais indicada para perguntar que horas são; afinal, os meses passados como morcego destruíram a minha mínima noção de dia e noite. Eu simplesmente gostava de dormir durante o dia; apenas porque, durante a noite, eu me sentia mais “vivo”, por assim dizer. Provavelmente, o fato de minha mãe ser uma deusa ctônica e – consequentemente – ligada às trevas ajudava nessa minha preferência pelo período noturno. E, talvez por isso, eu estranhava que ainda fosse dia; simplesmente eu me sentia bem ainda que o sol estivesse no céu. Soltei um suspiro e apertei a corrente em minhas mãos. Talvez por eu estar confuso e levemente irritado, tinha me preparado para uma batalha; o recente ataque ao Acampamento também contribuiu para esse cuidado extra. No bolso direito de minha calça encontravam-se meu “isqueiro”, dois pedaços de ambrósia e, no bolso esquerdo, meu grimório – este estava meio amassado e coisa e tal (eu não cuidava bem do livrinho, admito); ajeitei a corrente em minha cintura, como um cinto improvisado, por cima da armadura; dei uma rápida olhada para o relógio analógico (que eu nunca soube como ver as horas); e segurei o colar com o símbolo de pentagrama, tentando sentir alguma falsa conexão com minha vida passada.

Soltei um suspiro tênue que se propagou de forma indistinta, carregado pela brisa fraca e refrescante. E resolvi dar uma volta pelo Acampamento, me certificando que tudo estava onde deveria estar.

[ - - - ]

A Casa Grande continuava com o mesmo tom de azul-claro; a floresta continuava com o mesmo barulho de monstros; os campos de morangos continuavam com os mesmo morangos; o estábulo continuava com o mesmo cheiro de cocô de pégaso; a arena continuava com o mesmo tilintar de metal; o refeitório continuava com a mesma cicatriz no chão; o pinheiro de Thalia continuava com os mesmos galhos suavemente curvados e queimados – tudo, até então, continuava com o mesmo jeito.

Resolvi, por fim, dar uma rápida olhada na praia. Eu dificilmente me aproximava muito do local, porque areia não era bem a minha praia (ba dum tss, piadinha infame) e, portanto, não era um lugar que eu visitava sempre; uma vez ou outra, e ainda assim só por ser obrigado. Mesmo assim, eu resolvi adentrá-la mais do que seria comum para mim. As dunas se desfaziam enquanto eu caminhava por cima delas – outro motivo de eu não gostar de areia: ela era muito maleável e, com um mero ventinho, mudava de forma.

Vi dois outros meninos que pareciam entretidos em fazer nada; e então vi três bolinhas brilhantes de cor amarela vindo até o chão – tipo o corvo de meu sonho. Elas não batiam asas e só bailavam pelo ambiente, brincando de pega-pega. Por alguma razão – talvez a curiosidade infantil –, eu estava com a mão estendida para frente; e, por alguma outra razão – talvez a vontade dos deuses –, ela pousou em minha pele.

[ - - - ]

Um deserto poderia ser o meu pesadelo – ele tinha muita areia. Porém, acordar num deserto sem saber porque era bem pior do que isso; e, ainda pior, era constatar que você estava preso em areia movediça. O sol brilhava, esquentando o clima de forma tão contínua que eu realmente queria uma piscina de gelo – de muito gelo. Um suor impregnava minha roupa de um odor nada agradável – meu pesadelo completo. Aliás, errei, ainda faltava a cereja do bolo, isto é, uma voz dentro de minha cabeça que falava coisas sem sentido, como “oásis”, “paladinos luminosos” e “enfrentar dois deuses”. Alô, amigo, você se enganou de meio-sangue.

Antes que eu pudesse pensar em fazer algo, um dos garotos – aqueles mesmos garotos que estavam na praia fazendo nada – se tornou puro fogo e esticou um arco para mim; outro garoto – também um daqueles mesmos garotos que estavam na praia fazendo nada – voou com certa dificuldade para fora da imundice e me ajudou a sair. Ótimo, o que quer que seja aquela droga em que eu estava metido acabou de começar e eu já era o mais inútil dos participantes.


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Última edição por Logan Montecarlo em Qua Ago 01, 2012 9:10 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Sou burro e editei ao invés de responder. -.-')

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Mensagem por Dioniso Ter Jul 31, 2012 8:48 pm


Ação

Os três saíram da areia movediça, cada qual usando suas habilidades sanguíneas, mas tremeram ao ver um imenso dragão com três cabeças, era enorme, seu tamanho se equivalia há um prédio de dez andares. Seus corpos e asas eram negros, uma cabeça era branca, a do centro amarela, a última do lado direito era da colorização cinzenta, esse monstro nunca tinha visto por nenhum ser, o que era incoerente.

▬ Saíam daqui mortais. ▬ Disse as três cabeças em um só tom, fazendo os campistas arrepiarem. Eles abriram suas bocas, mostrando assim suas enormes pressas, lançaram umas rajadas de fogo, ar e luz nos semideuses. Tentaram se proteger como puderam, porém foram atingidos em cheio pelo ataque. Eos os protegeu do incrível ataque, porém aliviou mais ou menos metade do golpe.

O Dragão sumiu virando pó pelos ares, o que deixou a situação intrigante. Os campistas estavam jogados sobre a areia do deserto, tentando se recuperarem do ataque que tinham sofrido. Dois Buletts saíram do fundo da terra, os campistas teriam que lutar, ou seriam mortos pelos terríveis monstros, o principal de tudo teriam que encontrar o oásis perdido, a aventura apenas começava e eles já estavam quase acabados.

Atrás dos monstros surgiu momentaneamente um local cheio de árvores um imenso rio, porém desapareceu com uma pequena rajada de areia, algo fazia o oásis ficar invisível, haviam notado isso. O filho de Héstia tinha suas roupas com alguns rasgos, pois o ataque havia a destruído, seus braços sangravam sem parar, Logan tinha torcido seu tornozelo ao ser arremessado há uma distância significativa, sem mencionar os arranhões em suas costelas, Derek sangrava pela face, mas não tinha como saber o local exato, já que teu rosto continha muitos grãos de areia, havia sido arremessado com a face na areia.

Conseguiriam lutar com as dores em seus corpos? O sol brilhava no alto dos céus, a sede começava a deixar seus lábios secos, o tempo era abafado, deixando suas respirações conturbadas.

Buletts

Predadores fortemente blindados que escavam a terra. Caçam criaturas para saciar seu apetite e quando estão satisfeitos, retornam para as profundezas. São imunes a armas, desde que não seja o Bronze Sagrado, O Celestial e o ouro imperial. Estas três armas, são as únicas coisas que podem feri-lo e para complicar, tem que acertar as partes mais sensíveis dele, como seu rosto e barriga.

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Mensagem por Convidad Qua Ago 01, 2012 9:11 pm

Sono

Como ser morto por um dragão; ou quase isso.
De vez em quando, eu me perguntava o porquê de certas coisas acontecerem; por exemplo, por que as pessoas nascem? – por que as pessoas morrem? – por que elas passam um tempo tão grande entre o nascimento e a morte usando relógios digitais? – por que um dragão enorme de três cabeças estava na minha frente? – de todas, a mais estúpida era a última; e era bem essa que eu fazia naquele momento. ▬ Por que um dragão enorme de três cabeças está na minha frente? ▬ indaguei, sem acreditar no que meus olhos forçavam a aceitar.

A criatura nos olhou com tanto desprezo e raiva que eu quase pedi desculpa por existir. As três bocas se abriram ao mesmo tempo e pronunciaram palavras encorajadoras, retesando meus músculos através de um arrepio intenso demais, por assim dizer. Os dentes mostrados para nós foram apenas fichinhas, comparados com as labaredas daquela mistura de elementos que nos atingiu em cheio. Ativei o escudo e o coloquei na minha frente; lógico, seria ótimo se eu tivesse conseguido fazer isso, embora, é claro, que não consegui já que meu corpo não se movimentava como eu pedia.

Por sorte – ainda que, se tivéssemos alguma sorte, não estaríamos ali –, o golpe não parecera ter seu efeito completo; afinal, nós ainda estávamos vivos (em condições paupérrimas, mas vivos). Caído na areia, vi um pó perolado e brilhante (aqueles brilhos já me davam raiva) afastar-se no céu; e, quase que em resposta, não havia sinal algum de dragão em lugar nenhum. Apoiei-me em meus joelhos e olhei o pesadelo ficar completo – deserto, quase-morto, Buletts. Eu nunca imaginara algo melhor para minha estúpida vida semideusa.

Joguei minha cabeça para trás e soltei um suspiro débil. ▬ Que… Saco… ▬ praguejei pausadamente. Voltei meu olhar para frente e vi que os dois monstros se aproximavam. Inclinando a cabeça, comecei a me lembrar dos trechos dos livros que a biblioteca do chalé de Hécate possuía. ▬ Seguinte… Os Buletts só morrem quando a gente atinge as partes “frágeis” deles. ▬ expliquei, indicando aspas com os dedos indicadores e médios. ▬ E, a menos que vocês tenham algo de bronze sagrado, nada vai dar certo. ▬ O “Tocha-Humana” falou qualquer coisa sobre suas flechas. Abri um sorriso, acreditando em algum mínimo fio de esperança. ▬ Perfeito. Então, eu e o amigo aqui vamos criar a oportunidade. Não desperdice e… espera aí, me passa essa aljava pra cá. ▬ Mesmo que ele não deixasse, eu retiraria aljava a força dele. Passei meus dedos pela borda do material e murmurei palavras em grego antigo, simbolizando velocidade precisão. Eu ainda era novato naqueles encantamentos e achava engraçado o jeito como a magia fluía de mim para o ambiente. Enfim, devolvi as armas pra ele e dei de ombros. ▬ Mais precisas e mais velozes. ▬

Concentrando-me na luta, desenrolei a corrente de minha cintura com a simples vontade do pensamento. Por instinto, esta fora tomada por um fogo púrpuro e eu a deixei a minha frente, para que impedisse qualquer ataque surpresa. Quando a arma estava pronta, retirei meu grimório do bolso e abri numa página específica – ela já estava até gasta pelo tempo. Li a página uma, duas, três vezes. E então estalei os dedos. Uma cobertura negra se formou ao meu redor e uma força advinda das sombras se instaurou em meu âmago; calma, harmonia e pensamentos claros – revigorado.

Olhei firme para os buletts e, escolhendo um deles, lancei minha corrente em sua direção, para acertá-lo na cara e retardá-lo. Retirei minha espada da bainha e ela se transformou num cajado. Nessa forma, lançou três púrpuras no animal; com uma ajudinha básica dos deuses, elas, provavelmente, seriam suficientes para desestabilizá-lo e, talvez, cair. Lembrando-se ainda da afinidade com o cajado, sorriu de forma quase cruel e tocou o chão. Esperava que o solo de areia se tornasse lama e o monstrengo ficasse preso no chão - assim como ficaram há algum tempo atrás.

Aproveitei de meu bem estar para estalar as costas e me curar - considerando as sombras e a escuridão ao meu redor. Ainda não tinha certeza do que fazer e não fazia a mínima ideia de como criar uma boa oportunidade para o garotinho quente; todavia, ela poderia surgir quando ele ficasse preso na lama e quando a corrente o atacasse. Inclinei a cabeça pro lado e murmurei baixinho: ▬ ‘To com sono… ▬


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Última edição por Logan Montecarlo em Sáb Ago 04, 2012 2:34 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Charles Pensie Booney Qui Ago 02, 2012 7:04 pm

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Eu não conseguia entender o que um monstro como aquele estava fazendo em um deserto. Dei um grito alto falando para o pessoal correrem na hora em que as cabeças dele abriram a boca, mas a tentativa foi em vão. Logo fomos atingidos pelas suas rajadas, cada uma com o seu elemento específico, o que nos prejudicou ainda mais. Por algum motivo, senti como se algo estivesse me envolvendo durante o ataque, impedindo-me de sofrer consequências mais graves. Eu estava jogado no chão quando o dragão desapareceu, meus braços estavam esticados para frente e não paravam de sangrar, além de minha calça estar um pouco rasgada. Abri os olhos com um pouco de esforço, a tempo de ver dois monstros estranhos saindo de dentro da terra.

Apoiei-me com um dos braços que ardia sem parar e levantei-me com um pouco de esforços. O filho de Hécate já estava de pé e falava algo sobre os monstros, Bullets. Provavelmente ele os conhecia e sabia algum tipo de ponto fraco. Os monstros ainda estavam um pouco longe, então dava para voltar a minha atenção para o semideus. Ele começou a explicar sobre o monstro e disse que ele morria apenas com Bronze Sagrado. Por sorte eu tinha as flechas comigo, então talvez funcionassem.

- Eu tenho flechas de Bronze Sagrado...

Por que eu fui falar aquilo? O garoto sorriu e estendeu a mão pedindo a aljava de flechas. Eu tinha ganho aquilo e sou um cara que tem um certo ciúmes com seus bens materiais, eu não daria elas assim tão fácil. Receei um pouco, dando um passo para trás, mas não foi o suficiente, ele retirou a aljava de minhas costas assim mesmo. Ele pegou o objeto e passou os dedos por ele enquanto falava algumas palavras em grego antigo. Tudo bem que eu conseguia entender, mas pra mim aquilo era algum tipo de macumba, digo, de magia. Ele tinha encantado as flechas, então o plano era tentar acertar as flechas nos monstros?

Voltei a colocar a aljava em minhas costas, colocando-a na alça que cruzava o meu tórax desnudo. Apertei o anel que estava em meu dedo da mão direita e logo ele se transformou em um arco grande, dourado com uns detalhes laranja. Meus braços ainda sangravam e um pouco deste sangue, escorreu pelo arco, mas aquilo não iria atrapalhar. Retirei uma flecha da aljava e encaixei-a no arco, levantando o braço esquerdo em seguida. Assim que mirei na cabeça do monstro, a ponta da flecha fora encantada com fogo, uma das habilidades daquele arco. Puxei a flecha com a mão direita e logo soltei, já que não aguentava segurar por muito tempo pois o braço estava ferido. A flecha estava encantada ao extremo, além de estar em volta por chamas ela já era envenenada e ainda tinha ganho atributos do magicozinho.

Antes que o objeto atingisse ou não o mostro, balancei a mão na minha frente e retirei um pouco das chamas que a cobria. Aumentei aquele fogo em uma grande quantidade, traçando uma linha de fogo na frente de onde estávamos, na intenção de fazer uma barreira para retardar a aproximação dos Bullets. Peguei outra flecha, encaixei-a e voltei a lança-la sem demora, fiz o mesmo movimento umas cinto vezes seguida, já que eu não era o que se poderia chamar de um bom arqueiro. Estiquei o braço para frente, recolhendo um pouco das chamas que ali estavam para curar-me.

Minha respiração estava um pouco ofegante, por mais que eu não tivesse saído do lugar, arco e flecha era algo um pouco complicado. O filho de Hécate estava tentando fazer uma armadilha para os bichos, tentando prendê-los na lama, era a minha chance caso desse certo. Peguei mais uma flecha e a coloquei no arco enquanto levantava o braço na altura de meu ombro e continuava a mirar na cabeça dos monstros. Puxei a flecha com um pouco mais de força e a lancei na direção de um dos alvos. Sem perder tempo, retirei rapidamente outra flecha, desta vez mirando no outro Bullet. Puxei o objeto e soltei-o me seguida.


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Mensagem por Convidad Sex Ago 03, 2012 12:20 pm


Buletts


Um dragão? Eu não sabia mais o que esperar. Antes, eu pensava que nada mais poderia me surpreender, mas o dragão conseguiu fazer exatamente isso e sem o mínimo esforço. Apenas a sua aparência esquisita e seu ar assustador já me deixaram paralisado de medo. Eu nunca tinha imaginado em lutar contra uma criatura dessas, o medo crescia de tal forma que era impossível controla-lo. Ao ver o monstro se preparar para atacar tentei correr, mas meus músculos não correspondiam. No ultimo instante consegui fazer meu braço se mover, tentei acionar o escudo, mas já era tarde demais. Senti como se algo me envolvesse e o ataque pareceu causar menos danos do que eu pensava. Fui jogado para trás devido à força do ataque, meu rosto se encheu de areia assim como minha boca. Comecei a cuspir indignado, eles não poderiam salvar minha vida sem me fazer engolir areia?

Quando olhei para o local onde o dragão estava me animei ao constatar que o monstro havia sumido. Tal animação se esvaiu rapidamente, pois logo dois monstros surgiram do meio da areia. A dor em minha face crescia um pouco, mas ignorei-a enquanto ouvi o filho de Hécate falar. Então eles se chamavam Buletts? Escutava-o com atenção, afinal nunca tinha visto aqueles monstros em minha vida, nem ouvido falar, portanto era de extrema importância conhecer a forma de derrota-lo. Charles falou alguma coisa de ter flechas de bronze sagrado, isso já seria de grande ajuda no momento. Minha espada era de adamantium e no momento não ajudaria em coisa alguma. Logan falou algumas palavras em grego, provavelmente estava encantando as flechas que havia pego contra a vontade do filho de Héstia. Ao vê-lo começar a atacar um dos Bullets me virei para o outro.

O monstro era extremamente esquisito, assim como todos os outros, mas dessa vez eu estava mais confiante, pois ele era bem menor do que o dragão e não tinha diversas cabeças. Olhei para os Buletts e rapidamente pude ver ao atrás deles, não consegui identificar e comecei a pensar o que seria, mas logo parei, pois o importante agora era sobreviver, depois eu pensaria no que era aquilo. Peguei minha espada e botei a mão esquerda na lamina, fiz a arma gerar um pouco de eletricidade, quando a mesma tocou em meus dedos pude me sentir um pouco melhor. Não podia me recuperar por completo, mas o pouco que eu conseguia era melhor do que nada. Ativei meu escudo com a mão direita, o ergui enquanto via o filho de Hécate começar a atacar.

Não perdi tempo e fiz minha espada gerar mais eletricidade, controlei-a para fazê-la ir em direção ao rosto do monstro, iria utilizar minha eletrocinese para fazer o pequeno raio se expandir um pouco para minhas chances que minhas chances de êxito aumentassem. Controlaria para confundir o monstro e impedir a sua visão para poder criar a brecha que Charles precisava, quando ele atirasse as flechas em direção ao monstro eu usaria a mão esquerda para criar um pouco de vento para impulsionar mais ainda a flecha, deixando-a mais rápida. Eu esperava que aquela lama nojenta que o filho de Hécate havia feito pudesse segurar os Buletts por um tempo, mas caso os monstros atacassem eu usaria meu escudo para me defender e estaria pronto para desviar de seus ataques utilizando minha agilidade.



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Mensagem por Dioniso Sex Ago 03, 2012 2:00 pm


Esperaças

O filho de Hécate pensou em uma boa estratégia, tentando se proteger e encantando as flechas de Charles, porém os monstros não seriam pegos facilmente. O filho de Zeus tentou se restaurar e mandou uma descarga de energia na direção da fera da direita, enquanto o filho de Héstia formou uma barreira de chamas em torno dos guerreiros.

As chamas se abaixaram quando Charles lançou suas setas nos dois monstros, a eletricidade apenas atordoaram os animais, mas as de todas as flechas mandadas, apenas uma de cada atingiu as feras. Um imenso rugido se repercutiu pelos ares, os monstrengos tinham se irritado, ambos adentraram dentro do solo arenoso, surgindo novamente próximos dos semideuses.

Eles tentaram esmagar os mesmos, porém as chamas os afastaram, ao caírem na areia um tremor com um impacto se formaram, com isso os guerreiros foram arremessados cada qual em direções diferentes, ficando completamente separados, eles tinham que se levantar rapidamente e acabar com aquilo logo.

Dos céus um Pégasus da cor acinzentada formou-se, um filho de Poseidon e uma filha de Afrodite estavam em cima dele. O garoto guiava o cavalo alado com destreza permanecia concentrado e ao mesmo tempo preocupado, já a garota só queria terminar com tudo aquilo logo. O cavalo se aproximou da areia, perto do filho de Zeus, a menina saltou perfeitamente caindo do lado esquerdo do garoto.

O cavalo deu uma volta aérea por cima dos Buletts, observou o garoto de Héstia que conhecia, no chão, se aproximou com o cavalo ajudando a se levantar. Parecia preocupado, mas ficou aliviado ao perceber que tudo estava perfeitamente bem. As criaturas levantaram-se, pareciam que atacariam, os semideuses teriam que se apressar.

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Mensagem por Zachary S. Osborn Sex Ago 03, 2012 3:27 pm


Soy el hijo de la mar que no tiene miedo

El Desierto
La armadura de Paladín


Passei o dia todo jogando futebol americano, meus músculos pulsavam era divertido pausar um pouco o treinamento, tinha que parar de pensar apenas em missões, treinos com monstros ilusórios, apenas queria relaxar. Tirei a roupa laranjada do acampamento e tomei um demorado banho em água fria, me lembrei de que teria que consertar a janela dos filhos de Héstia.

Claro que pediria ajuda para o Charles, não sabia como que se arrumava aquilo, sai do banho enrolado por uma toalha negra, tinha que relatar minha última missão para Quíron havia me esquecido de fazer isso pela manhã, não que queria ouvir um sermão sobre responsabilidades e deveres.

Relei os dedos no pescoço certificando que o colar de pérola estava preso nele, coloquei no dedo indicador direito meu anel que se transformava em um tridente, no esquerdo o anel de berílio que virava um escudo potente. Coloquei o bracelete de ouro em meu punho direito, continha um tridente prateado desenhado, transformava em um arco.

Não conseguia sair sem minhas armas, uma coisa tinha aprendido que na vida de um semideus tudo era possível. Vesti um short jeans claro, um tênis “All Star” branco, por fim com dificuldade entrei em uma camisa branca apertada em gola “V”. O calor era imenso, vesti o meu manto das neves, tinha obtido em uma missão de risco pela própria Quione, por fim prendi minha aljava de flechas especiais em minhas costas.

Andava sem pressa até a casa grande, porém escutei Sr. D transtornado em sua sala, parecia que três campistas tinham sumido, meu coração palpitou quando mencionou o Charles, mas tinha o visto pela manhã no acampamento, como poderia ter ocorrido? O deus mencionou sobre umas armaduras, briga entre deuses celestiais, a informação final necessária era que as armaduras ficavam no deserto do Arizona, em um local sagrado que nunca tinha sido profanado.

Ao me virar uma filha de Afrodite me assustou, tinha ouvido tudo também, saí às pressas para os estábulos, com a ajuda de Galápagus chegaria rapidamente até o imenso deserto, porém a garota insistiu em me acompanhar, ameaçou contar para o centauro se eu não a levasse.

Subi com um impulso no meu cavalo alado, dei as mãos para ela puxando para trás de mim, não havíamos conversado muito, pois sentíamos a adrenalina em nossos corpos, fugir do acampamento podia se tornar um enorme erro, mas um amigo talvez precisasse de mim. Nunca viraria as costas para ninguém que eu goste, o pégasus correu até o portão dos estábulos com um salto começou a sobrevoar, senti um aperto em volta da minha cintura.

▬ Alguém está com medo. ▬ Disse sorrindo, Galapágus aumentou sua velocidade drasticamente.

▬ Com o tempo você se acostuma, me chamo Zachary, prazer. ▬ Após as devidas apresentações aguardamos até a chegada ao deserto.
Cochilei sobre a dorsal do cavalo, a garota também estava com seus olhos quase fechados, a viagem era entediante, não tinha absolutamente nada para se fazer, apenas tínhamos conversado, havia conhecido a sua personalidade e ela a minha, tinha sido uma conversa agradável.

Um estrondo ocorreu abaixo de nós, uma cortina de areia se levantou perante nossa visão, ao meu comando se abaixamos fitei um garoto familiar, Kimberlly saltou do pégasus caindo do lado do menino. Observei as duas criaturas nervosas, eram Buletts, já tinha enfrentado um deles em uma missão anterior.

Ao girar em torno dos monstros vi meu amigo no chão, Galápagus desceu ficando parado observando as feras, pulei dele correndo até o filho de Héstia, o puxei apoiando sobre meus ombros, disse baixo em seu ouvido:

▬ Vamos subir no meu cavalo alado. ▬ Com dificuldade subimos neles, ele segurava em minhas cinturas, enquanto sobrevoávamos alguma coisa correu por entre minha pele, disfarçadamente fitei as criaturas que pareciam efetuar um ataque.

▬ Percebi que suas flechas podem neutralizar esses monstros, as minhas também. ▬ Umedeci meus lábios, virei fitando seus olhos concluindo:

▬ Vamos atacá-los daqui. ▬ O cavalo planou nas alturas deixando nossa visão perfeita. O calor já estava me deixando desidratado, porém não preocupei Charles com isso, virei por cima da dorsal ficando de lado, passei as mãos em meu bracelete transformando assim em um arco de ouro, retirei uma flecha de minha aljava, deixei meus olhos semiabertos tentando mirar a face de uma das criaturas, a flecha brilhava com o bater do sol, mordi meu lábio inferior lançando a flecha, esperava que atingisse o alvo, fiz o mesmo movimento repetitivamente, elas lançariam uma descarga potente ao atingir o alvo.

▬ Desculpa, você está bem Charles? ▬ Fitei ele perguntando, esperava uma resposta confortante, dentro de mim minha preocupação era enorme, o que me deixava constrangido, pois ele perceberia.

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Mensagem por Charles Pensie Booney Sex Ago 03, 2012 4:27 pm

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Como eu havia previsto, uma pequena quantidade das flechas lançadas que acertaram os monstros. Mordi o lábio inferior com raiva e já estava pronto para outro ataque, desta vez seria mais direto, afinal, eu tinha recuperado um pouco de minhas forças. Coloquei a mão dentro do bolso de minha calça rasgada, pronto para pegar a Bainha de Cristal, mas antes que eu a alcançasse, um tremor ocorreu, lançando-nos para longe, um afastado do outro. Caí de costas, batendo com a cabeça na areia. Ou aquela pancada havia afetado o meu juízo, ou realmente tinham dois pontos descendo do céu.

Eu estava tentando me levantar, com os braços apoiados no chão, quando avistei as duas formas no céu. Os dois pégasus sobrevoavam o local, um deles rodeou os monstros antes de vir ao meu encontro. Em cima dele um rosto familiar, por algum motivo eu tinha me alegrado por não estar mais “sozinho”. Estiquei o braço na hora em que o Filho de Poseidon ofereceu ajuda, ficando em pé ao seu lado. Realmente eu não sabia o que o Zach estava fazendo ali, e aquilo me incomodou um pouco, já que eu conseguia sentir um pouco de sua aflição.

- Zach o que você está fazendo aqui?

Ta certo, aquele momento não era o ideal para explicações. Ele aproximou-se e falou baixo em meu ouvido o que deveria ser feito. Eu nunca tinha cavalgado em um pégasus antes e confesso que altura não era o meu forte. Segurei em sua mão e montei no animal, envolvendo meus braços em sua cintura, talvez eu deva ter apertado um pouco no momento em que subimos. Ele comentou sobre as flechas, mas não tinha dado certo da primeira vez, será que daria agora? Balancei a cabeça confirmando e tentei soltar sua cintura quando o pégasus pairou no ar.

Virei-me de lado, o arco já estava em minha mão, olhei para baixo antes de começar a mira. Ok, aquela era a última vez em que eu voaria em um cavalo alado, aquele frio na barriga era terrível. Mordi meu lábio inferior e balancei a cabeça de um lado para o outro, tentando tirar o medo de meus pensamentos. Levantei o arco na altura de meu ombro e encaixei a flecha nele, logo sua ponta já estava coberta com uma pequena chama. Mirei na cabeça do outro monstro ao qual não era o alvo do Zach e puxei a flecha, não demorou muito até que eu a soltasse e ela percorresse silenciosamente rumo ao monstro.

Antes que eu pudesse respirar, peguei mais algumas flechas e repeti os movimentos, afinal, não saberia se apenas uma flecha acertaria o alvo ou seria o necessário. Olhei para os outros semideuses lá em baixo antes de virar o rosto com a pergunta do Zach. Encarei-o por um momento, eu conseguia sentir o que ele sentia e ele estava um pouco preocupado, o que me fez sorri de lado um pouco.

- Estou, na verdade vou ficar melhor quando descermos. – Olhei para baixo uma ultima vez antes de fechar os olhos com força.



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Mensagem por Convidad Sáb Ago 04, 2012 2:15 pm

É um pássaro?

Como chegar com estilo e classe.
A vida é algo muito engraçado – não só pelos palhaços e pelas piadas, mas também pelos acontecimentos interligados que estão por trás de tudo. Não que estar num deserto e quase morrer por conta de um dragão sejam acontecimentos que tenham alguma ligação entre si; ou que um pégaso que chegue com dois semideuses tenha algo relacionado a isso.

Minha maldição teve o seu fim antes do que o previsto, pois o Bullet afetado adentrou a areia e reapareceu alguns metros mais próximos. Portanto, isso não era nada legal, ainda mais que o seu amiguinho fez o mesmo. Pelo menos, o esquentadinho conseguiu criar uma linha de chamas que fez os monstros ficarem longe, por enquanto. O único “problema”, por assim dizer, era que os animaizinhos eram tão pequenos e fofos que, quando bateram no fogo, tombaram e causaram um tremor bem chato, ou seja, nós caímos para cada lado lindamente. ▬ Meu tornozelo… ▬ murmurei, passando a mão pelo local. Ele parecia estar bem mal. Mesmo assim, eu não me importei muito com isso; afinal, eu me sentia ótimo por conta da aura sombria que estava envolta em mim.

Foi por aí que eu olhei pro céu. E que vi um pégaso. E que vi os dois semideuses no pégaso. E que tudo não teve mais sentido.

Uma garota belíssima desceu do cavalo alado assim como um outro garoto. O jovem subiu aos céus com um dos únicos que poderia matar os monstros. Eu comecei a desenhar um palavrão quando eles atiraram nos monstros. Bingo! Reforços! Aquilo me deu um ânimo extra e eu me ergui do chão, ignorando a dor do tornozelo por momentos. ▬ Le. Gal. ▬ disse, sorrindo.

Com o pensamento, mexi minha corrente pelas pernas de um dos animais; passando a mão pelo meu lado, moldei duas bolas negras de sombras e as joguei na direção do monstro; levantei o escudo a minha frente e deixei minha espada preparada – se tudo desse certo, o monstro iria cair assim que começasse a andar e seria atingido por minhas esferas obscuras; se tivesse algum problema, eu estaria pronto com minhas armas, contando com a hesitação dele para ter uma chance de vida. Fora isso, eu ainda poderia utilizar a corrente que estaria inflamada por sua aura púrpura flamejante para interceptá-lo de forma a retardar seu avanço até nós; assim, os dois arqueiros os acertariam com mais facilidade.

Sinceramente, ser meio-sangue é tão mais complicado e simples do que eu não imaginava que eu fico até cãofuso.

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Mensagem por Convidad Dom Ago 05, 2012 2:00 pm


Helping friends that I have not met...
Havia passado o dia fora do chalé de Afrodite. Chegavam cada vez mais irmãos, embora eu não gostasse da ideia, eu os recebia bem, afinal eles não tinham culpa. Mesmo assim, eu não costumava ficar muito no chalé, eu passava o dia inteiro andando pelos cantos do Acampamento. Naquela tarde o sol estava forte, brilhando intensamente naquele manto azul-celeste sem nenhum risco de nuvens. Estava no lago de canoagem, conversando com um sátiro Júnior que tentava me passar algumas cantadas para me conquistar. Ele era engraçado, como todos os sátiros jovens que gostam de "cantar" algumas ninfas e filhas de Afrodite. Eram por volta de uma hora da tarde quando decidi voltar para meu chalé e tentar me livrar daquele calor extremo. Depositei um beijinho na bochecha do sátiro e este saiu todo saltitante e animado. Ri com isso e rumei para o chalé X.

Ao chegar no chalé, uma onda de um sentimento estranho e preocupante invadiu meu corpo, fazendo-me ficar um pouco tonta. Apoiei-me em uma parede enquanto via imagens embaçadas da Casa Grande... Eu indo até a Casa Grande. O senhor D. estava nervoso, falando algo sobre campistas desaparecidos. Ao mesmo tempo eu vi o mar e o deserto. Três rapazes e dois monstros que eu não pude desvendar o que eram. Dois deuses irados e o submundo. Morte. Balbuciei, voltando a mim, minha respiração estava descompassada e minhas pernas um tanto bambas. Sentei-me em minha cama tentando ligar os pontos, mas nada fazia sentido pra mim. Lembrei de que no meio das imagens eu estava indo até a Casa Grande e via também o mar, mas... Por que o mar? Não sabia o porquê, a única coisa que sabia é que deveria ir à Casa Grande, preparada para uma batalha.

Antes disso, eu precisava de um banho para tentar aliviar todo aquele calor. Corri até o banheiro, me despindo rapidamente e entrando no box para um banho de água gelada. Ao sair do banho, enrolei-me meus fios castanhos em uma toalha rosa-bebê e me vesti; uma blusa de um tom acinzentado com as mangas curtas, um shortinho jeans claro e um tênis All Star também cinza, com detalhes pretos. Sequei meus cabelos e os amarrei em um rabo-de-cavalo bem firme e alto. Marquei meus olhos apenas com um lápis de olho preto e meus lábios com um brilho labial transparente.

Voltei para o chalé e destranquei a gaveta do criado-mudo que havia ao lado de minha cama, onde guardava minhas armas. Peguei o batom que virava uma espada e coloquei no bolso da frente do short, coloquei as pulseiras e os anéis, que eram meus chakrans e minhas espadas, respectivamente. Coloquei meu cinto, que era meu chicote de espinhos e, por fim, minha lira, caso precisasse desta para efetuar algum ataque. Coloquei meu medalhão da orientação, que tinha como pingente a marca de Dédalo (Δ), caso ficássemos perdidos e precisássemos de orientação. Uma porção de ambrósia no bolso e o vidrinho de néctar juntos. Chequei se tudo estava no lugar e então saí do chalé X, rumando para a Casa Grande.

Chegando lá vi uma figura masculina, parece que nunca tinha falado com tal antes e também não consegui identificar quem era de fato por estar de costas. Ouvi a voz de senhor D., preocupado e nervoso, comentando sobre três garotos perdidos: Derek, Charles e Logan. Como na minha visão, campistas desaparecidos e o senhor D. falando de uma briga entre os deuses primordiais e sobre armaduras poderosas que estavam perdidas no deserto, Arizona. Tudo fazia sentido agora, toda a minha visão de antes. Os garotos poderiam morrer, eu precisava ajudá-los de alguma forma. O garoto que estava na minha frente virou-se para mim, levando um susto com minha presença. Filho de Poseidon, por isso o mar em minha visão.

Ele iria até o deserto para ajudar os garotos. Eu disse que queria acompanhá-lo, mas ele quase me obrigou a voltar para meu chalé. Que grosseria, ninguém me dava ordens nem se intrometia nas minhas vontades. O garoto começou a caminhar e então passei a segui-lo, o ameaçando de que se ele não me levasse eu contaria tudo para Quíron. O garoto alto e forte decidiu me levar. Dei um sorriso de lado, um tanto debochado. Fui até o estábulo com ele, onde montamos no chalé e rumamos, escondidos, para Arizona.

A viagem era cansativa e entediante. Estava ficando com sono, mas o garoto conversava comigo, e então, pudemos conhecer um pouco da personalidade do outro. Zachary era seu nome. Ele me parecia um menino legal e educado, pelo menos no nosso pequeno diálogo até o deserto. Na verdade, eu tinha medo de altura, gostaria que chegássemos logo ao nosso destino. Em menos de uma hora estávamos sobrevoando um extenso deserto. Uma tempestade de areia atrapalhou a nossa visão. Fechei meus olhos rapidamente para que não entrasse nenhum cisco. Fiquei impressionada com os dois bullets que ali estavam atacam os três rapazes.

O pégaso pousou e então eu pulei dele. Havia um garoto caído no chão, o qual Zach correu para ajudar sem hesitar. Corri até dois garotos, um deles parecia bem fraco, eu tinha que ajudá-los. Já ouvira falar de bullets, as únicas armas que os matavam eram as feitas de material celestial, ouro imperial ou bronze sagrado. Os dois primeiros eu não tinha em minhas armas, porém tinha bronze sagrado, o que poderia ajudar. Perguntem se os dois estavam bem e recebi resposta positivas dos dois.

Os bullets estavam avançando contra nós novamente. Peguei o batom de meu bolso e o ativei, fazendo-o virar uma espada de ouro e bronze sagrado. ━ Tome, pegue. ━ Gritei, chamando a atenção do rapaz forte e loiro para que este pudesse atacar o bullet. Fiquei pensando em algo para poder atrasá-lo para que pudéssemos atacar. Logo pensei em algo que não seria tão divertido e legal se não desse certo. Afinal, chamar a atenção de um bullet e provocá-lo e o ataque não der certo seria algo bem complicado, e morrer era o que eu menos queria.

Corri para o lado enquanto gritava e xingava o bullet que estava na minha frente. Quando ele olhou para mim, começou a escava para vir em minha direção, mas aproveitei os poucos segundos de contato visual que tive com ele para dar um piscadinha. Se tudo desse certo, o bullet ficaria paralisado. Sem perder tempo, ativei meus chakrans, mirei bem no rosto do bullet e atirei o de bronze sagrado que continha o veneno que retirava a vida do oponente a cada turno. O chakran desferia golpes rápidos e quando imperceptíveis. ━ Ataquem! ━ Gritei para os dois garotos, este era o momento mais propício para se aproveitar da possível paralisia do bullet.


Where: Arizona, deserto.
With: Logan Montecarlo, Derek Grey, Charles Booney and Zachary Osborn
Comments: Desculpa a demora gente, se o Derek postar depois do prazo, tire HP ou MP de mim, por favor.
Roupas: Here and Here

Informações:


Última edição por Kimberlly Beckham em Dom Ago 05, 2012 3:46 pm, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Convidad Dom Ago 05, 2012 2:50 pm


Reforços


Nossos ataques não estavam dando certo e as chances de sobrevivermos estavam cada vez mais se distanciando. As flechas de Charles não estavam fazendo muito efeito e o feitiço de lama que Logan executou não durou muito tempo. A barreira de fogo do filho de Héstia salvou nossas vidas, pois impediu a aproximação dos monstros quando os mesmos mergulharam na areia. Contudo, não impediu o impacto que os monstros causaram quando caíram na areia. Meu corpo foi jogado para trás, rolei na areia e bati a cabeça na mesma o que originou uma onda de dor. Levantei do chão com dificuldade, usava a espada como apoio, mas não tinha mais esperança alguma de vencer aquela batalha. Os monstros eram muito grandes e fortes, nós estávamos bastante machucados e, para completar, só um de nós tinha a arma necessária para mata-los, o que não era de grande ajuda se os ataques não surtissem efeito algum, só deixa-los com mais raiva e isso piorava ainda mais nossa situação.

Um barulho começou a se originar, de inicio eu não sabia de onde estava vindo, mas quando olhei para o alto percebi o que era; esperança. Eu não conhecia aqueles semideuses que estavam no pégasus, apenas sabia seus nomes e que eram campistas experientes. Comecei a pensar que agora tínhamos uma chance maior de sobreviver. Quando a filha de Afrodite pulou do pégasus percebi que ela fazia jus ao nome de sua mãe. Sua aparência era extremamente bela e impecável, assim como todas as filhas de Afrodite.

Quando ela me perguntou se estava bem assenti com a cabeça, era parcialmente verdade, pois eu ainda conseguia suportar aquela dor. Ao ouvi-la gritar ergui a mão pegando a espada. Aparentemente, a arma era de bronze sagrado o que me permitiria causar danos ao Bullet, guardei minha espada prendendo-a em minha cintura enquanto tentava me acostumar com a outra espada.

Dei impulso no chão e comecei a voar, eu podia ver Charles e o outro campista atirando flechas contra os monstros, aquilo deveria deixa-los distraídos, quando a filha de Afrodite gritasse eu usaria minha agilidade e iria até o monstro desferindo um golpe com a espada em seu rosto, afinal, ali era o seu ponto fraco. Usaria minha força para que o golpe causasse mais estragos e me afastaria para evitar um possível ataque do Bullet ou, se preciso, ativaria meu escudo para tentar me defender de seus ataques.


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Mensagem por Dioniso Dom Ago 05, 2012 4:16 pm


A Dor

A união entre os campistas fez com que os monstros fossem destruídos, uma nuvem dourado pairou pelo deserto após a destruição das criaturas, todos por intuito se uniram em um ponto e apresentaram-se uns aos outros. Um tremor tomou conta do local fazendo todos caírem sentados na areia, depois de manterem o equilíbrio uma imensa luz surgiu perante seus olhos, uma bela mulher surgiu em suas presenças.

Pele extremamente pálida, cabelos que mudavam de cores avermelhadas para amareladas constantemente, olhos que não tinha uma cor específica, sem dúvidas era a deusa do amanhecer; Eos.

▬ Escolhi vocês para aplacar a guerra que pode acontecer, meus filhos são poderosos, não sei como perderam suas armaduras, mas um está julgando o outro, o oásis fica mais ou menos há dois quilômetros daqui no sentido sul. Mas forças obscuras dificultarão seus caminhos. Lembrem-se, o oásis é apenas o começo. ▬ Ergueu as mãos, uma luz branca tomou conta de todos curando completamente suas energias e vida.

A deusa sumiu, pois deveria voltar ao teu posto, os campistas talvez não compreendesse o seu pedido ou explicação, mas sabiam que teriam que seguir na região sul.

Depois de algumas horas de caminhadas aclamavam por água, o filho de Poseidon conseguiu aplacar a cede de todos, o calor fazia seus corpos suar, mas ao mesmo tempo cobriam suas cabeças com as camisas, pois corriam perigo de insolação.

Conseguiram fitar o oásis, porém o dragão de três cabeças tinha voltado, rugiu mostrando suas pressas novamente. Todos ficaram assustados com a sua altura e força, mas um misto de luz e escuridão o cercou fazendo sumir, o que poderia ser tudo aquilo? Segundos depois o oásis emergiu da terra.

Tinha coqueiros e um rio, nada mais e nada menos, na superfície da água tinha cinco símbolos esquisitos, o primeiro semideus corajoso pisou no espelho d’água percebendo que não afundou chamou os outros. Intuitivamente cada um subiu em um dos símbolos.

Se encaravam com uma expressão de dúvida. Não faziam ideia do que poderia ocorrer e inesperadamente os símbolos se quebraram adentrando em seus corpos, todos caíram sobre o espelho d’água, sentiram dor em todas as células dos seus corpos, algo adentrava bruscamente em seus sistemas nervosos, imunológicos, gritos, berros eram apenas o que escutavam, jorravam sangue de seus olhos, ouvidos e bocas. Escutavam seus ossos se quebrarem e se reconstituírem, suas peles rasgavam e regeneravam, seus cabelos mudavam em cores insanas que nunca tinha visto em suas vidas. A água do rio começou a brilhar em cores chocantes, todos afundaram indo em direção ao fundo, eles não entenderiam mas precisavam passar por aquilo.

A morte se aproximava de cada um, medos, lembranças, tudo percorriam em suas mentes e olhos, se contorciam descontroladamente. Não há dúvidas que nunca sentiram algo assim na vida, seus batimentos aumentaram tanto em questão de volume e velocidade, até que tudo entrou em perfeita sintonia, enquanto lutavam com a dor ouvia cada um o batimento do outro. Até que o ar se esgotou fazendo-os perder a consciência; menos o filho do deus do mar que não podia fazer nada além de esperar...

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Mensagem por Convidad Dom Ago 05, 2012 9:12 pm


Everything is in pain...
Graças aos deuses a junção de nossos ataques dera certa. Ambos os bullets foram derrotados, transformando-se em uma grande quantidade de pó. Levei meu braço ao meu rosto, protegendo meus olhos daquela poeira. Um sorriso vitorioso fora esboçado no meu lábio, abertamente. Olhei em volta, procurando ter certeza de que todos estavam ali e se estavam bem. Aproximei-me dos dois garotos que eu ajudara. Seus cabelos eram igualmente dourados, porém um mais forte que o outro, e mais alto também. ━ Olá, meninos. Sou Kimberlly Beckham, filha de Afrodite e Aprendiz de Terpsícore. Prazer em conhecê-los. ━ Apresentei-me com um tom de voz gentil e amigável, erguendo minha mão para cumprimentá-los da forma correta, sem tirar o sorriso de meu rosto. Parei com o olhar no filho de Zeus, mas logo voltei minha atenção para os garotos.

Esperei que os outros dois rapazes se aproximassem, Zachary eu já conhecia, o outro se chamava Charles, pude definir de quem ele era filho no momento em que toquei sua mão, sentindo o seu calor natural. Minha felicidade acabou quando um tremor balançou toda aquela extensão do deserto. O ocorrido jogou todos ao chão, porém consegui não cair tão bruscamente graças ao equilíbrio que os aprendizes de Terpsícore têm. Ajudei os meninos a se levantarem quando uma luz intensa preencheu aquela parte do deserto.

Uma mulher, extremamente linda, de pele tão alva quanto a neve, seus longos fios alternavam a cor para vermelho e laranja. Com certeza era a deusa primordial que ouvira senhor D. comentar; a deusa do amanhecer, Eos. Sua voz celestial preencheu nossos ouvidos, dando-nos explicações sobre as armaduras e que tínhamos que chegar à um oásis. Ela ergueu a mão e uma luz envolveu nossos corpos. Senti uma sensação boa, aquela luz curara nossos ferimentos e nos revitalizou. O oásis ficava há dois quilômetros dali. Deveríamos andar naquele deserto por horas, isso não era uma ideia legal.

Começamos a caminhar. Um conversava com o outro, eles eram divertidos, embora estivessem nervoso por dentro, assim como eu. Horas se passaram, aquele sol estava rachando. Minha cabeça doía e eu estava clamando por água. Zachary, o filho de Poseidon, conseguiu resolver o problema da cede, produzindo água para nós. Apesar de ter matado a nossa cede, não adiantara nada para acabar com aquele calor. Os meninos caminhavam mais a frente de mim. Eu era filha de Afrodite, sim, mas não tinha aquelas famosas frescuras clichês que sempre achavam que um filho da deusa tinha. Eu não era "fresca", mas aquele calor era de matar, literalmente, estava deixando-me depauperada. Por este motivo, eu não conseguia acompanhá-los.

Todos eles tiraram a blusa para poder se proteger do calor. Eu realmente não queria fazer aquilo, mas não tinha outra alternativa. ━ Meninos, esperem! ━ Gritei para chamar a atenção deles e fazê-los me esperarem. Levei minhas mãos até o final da minha blusa e a levantei lentamente, logo tirando-a, revelando metade de meu corpo e um sutiã branco com detalhes pretos, e um lacinho rosa decorando. Cobri minha cabeça com a blusa e corri até os garotos. Coloquei-me entre Logan e Derek, voltando a caminhar. Todos ali suavam, porém o meu suor emanava um perfume de rosas gostoso e atraente.

Alguns minutos depois, conseguimos visualizar o oásis. Havia um dragão de três cabeças ali. Levei um susto e agarrei o pulso de Derek quando ele rugiu, mostrando enormes e assustadores dentes. Mas uma luz intensa o envolveu, fazendo-o desaparecer. Achei realmente muito estranho aquilo tudo, e então um oásis emergiu do monte de areia. Como de costume, havia um lago e vários coqueiros em volta. Nos aproximamos mais, e símbolos estranhos estavam em cima da água. Zachary passou a frente e pisou em um dos símbolos, não afundou. Ele nos chamou e nós nos aproximamos. Receosamente, pisei em um símbolo.

De início nada aconteceu, mas os símbolos se quebraram e caímos sobre a água que ainda não afundava. Uma sensação horrível foi tomando conta de meu corpo. Minha respiração ficou descompassada, uma dor insuportável tomava conta de meu corpo, arrancando de mim gritos ensurdecedores e agonizantes. Pude notar que meus olhos sangravam e minha pele se abria, mas voltava ao normal no mesmo instante. Meus ossos quebravam, mas se regeneravam, isso me fazia gritar ainda mais. Em meio àquela dor, ainda consegui notar que meus cabelos mudavam de cor constantemente. O que estava acontecendo comigo?

A água do lago começou a possuir uma cor cristalizada, intensa e cegante, foi quando afundamos no lago. Só deu tempo de coletar uma mísera porção de ar. Enquanto íamos afundando, me debatia, tentando me livrar da dor que aquilo estava causando em mim, eu não suportava mais. Eu sentia a morte perto. Eu vi o submundo na minha visão, será que era a minha vez de partir? Um misto de solidão e tristeza tomou conta do meu corpo. Imagens vieram em minha mente. Meu pai sendo morto na minha frente e minha madrasta colocando a culpa em mim. Um amor que me machucara, a visão perfeita de meu antigo namorado na cama com a garota que se dizia minha melhor amiga. Os maus-tratos de minha madrasta, me batendo e me escravizando.

Eram lembranças que eu estava esquecendo aos poucos, que não me atingiam mais. Aquilo tudo só me provocava ainda mais dor. Parei de me debater debaixo d'água, soltando aos poucos o ar de meus pulmões, formando bolhas e mais bolhas, que me desesperava ainda mais. Foi quando fiquei paralisada, imóvel, e um manto escuro cobriu meus olhos e minha mente...


Where: Arizona, deserto.
With: Logan Montecarlo, Derek Grey, Charles Booney and Zachary Osborn
Comments: Se estiver faltando algum detalhe, perdão. D:
Roupas: Sem blusa (Ligerie), Here and Here

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Mensagem por Zachary S. Osborn Seg Ago 06, 2012 3:45 pm


Soy el hijo de la mar que no tiene miedo

El Desierto
La armadura de Paladín


Percebi que os monstros tinham se tornado pó, antes que Galápagus descesse das alturas segurei a mão do filho de Héstia, fitei seus olhos dizendo:

▬ Respondendo sua pergunta eu vim aqui por você, escutei Quíron falando que você tinha sumido e fiquei desesperado. ▬ Beijei sua boca, sentindo seus lábios efervescentes, o calor do local não me desestabilizava, pois o meu manto me protegia, fiquei arrepiado, passei as mãos em seus braços torneados.

▬ Vai vestir uma blusa. ▬ Disse me ajeitando no pégasus, meu arco voltou a se tornar um bracelete, ele segurou firme em minha cintura, com uma de minhas mãos fiquei acariciando seus braços enquanto descíamos.

▬ Me chamo Zachary, mas podem me chamar de Zach. ▬ Disse ao descer do pégasus para os outros campistas, meus dedos estavam entrelaçados nos dele. Uma mulher com uma pele brilhante completamente pálida surgiu em nossa frente, seus cabelos não tinham uma cor exata.

Era uma deusa, nos curou apenas ao levantar de suas mãos, me lembrei de quando me encontrei com Quione, ela tinha feito o mesmo por mim. Tínhamos que encontrar um oásis que ficava alguns quilômetros em direção ao sul. Desanimei no final que quando ela disse que tudo era apenas o começo.

Segurei firme nas mãos do filho de Héstia, quando ela sumiu começamos a caminhar, percebi que todos estavam com sede, soltei da mão de Charles. Ergui as mãos duas esferas de água saíram delas, juntei-as no ar, fui manipulando-as na direção de cada um, apenas tiveram que colocar suas bocas na esfera e sugar. Sobrou um bom tanto para o meu cavalo alado que nos seguia voando pelos céus.

O calor estava deixando minha cabeça completamente esquentada, arranquei o manto deixando nas mãos do filho da deusa da família, tirei minha camiseta prendendo em sua cabeça, depois pus meu manto novamente, desta vez o capuz ficou sobre minha cabeça.

▬ Eu sei que você não deve estar sentindo nada, mas é melhor prevenir. ▬ Pisquei para ele mordendo o meu lábio, novamente peguei em sua mão. Nós cinco conversamos bastante durante o caminho, meu corpo suava mesmo com o manto me passando ar gélido.

Consegui visualizar o oásis em minha frente, porém um imenso dragão esquisito surgiu em nosso caminho, quando rugiu fechei meus olhos e senti a sua baforada quente passar por meu corpo, apertei com força as mãos do filho da deusa do lar, pedi desculpas após isso.

Tinha perdido meu cavalo de vista, mirei por um instante os céus quando voltei a fitar o dragão uma luz negra e outra amarelada o cercou fazendo sumir, o famoso oásis estava por entre nossos olhos, soltei as mãos de Charles correndo até o pequeno lago, notei que havia uns símbolos sobre a superfície aquática, pisei em um, olhei os outros gritando:

▬ Não sei como, mas está seguro, venham até aqui para se refrescarem. ▬ Sorri, depois que todos ficam por algum motivo em cada símbolo algo estranho começou ocorrer.

Olhei para todos não entendendo absolutamente nada, o meu símbolo se quebrou, as suas partes adentrou em meu corpo, neste momento comecei afundar fiquei desesperado, meu coração parecia que sairia por minha boca, meu corpo doía, sentia vários pulsos e lampejos em meus músculos, algo me rasgava e reconstituía. Os meus olhos, meus ouvidos e boca começaram a sangrar, não conseguia mais controlar, a dor era imensa insuportável, meus berros e gritos pareciam não ser ouvidos, meus cabelos eram puxados com força.

Não me preocupei em afundar, pois ainda conseguia respirar, porém vi todos afundando, talvez nenhum deles conseguiria respirar embaixo de água, mas a minha preocupação maior era o filho de Héstia, me senti inútil, pois não pude fazer nada, minha pele dilacerava e reconstituía, meus ossos quebravam e regeneravam, me contorcia desesperadamente no fundo do lago, cada segundo parecia uma eternidade, afundávamos para um lugar desconhecido, não conseguia enxergar o fim de tudo aquilo, pensei em meu irmão, minha mãe, meu padrasto, em todos que gostava, morreria naquele lugar, meu destino acabaria lá com eles.

A água brilhou ofuscando minha visão, por um momento escutei o coração de todos em um mesmo ritmo, nós cinco entramos em uma mesma frequência cardíaca, meus olhos foi se fechando aos poucos, apenas me lembro de levantar minhas mãos, depois disto uma escuridão tomou conta de minha mente...


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Mensagem por Convidad Seg Ago 06, 2012 4:10 pm


Dor


Quando percebi que nossos ataques haviam conseguido destruir os monstros me animei. Eles viraram uma pilha de pó dourado enquanto eu pousava no chão, devido à adrenalina da batalha a dor havia se tornado suportável, mas agora que eu estava parado sentia minha cabeça latejar. Andei um pouco me aproximando dos outros, apertei a mão da filha de Afrodite que se apresentava. Os outros dois garotos desciam do pégasus e se aproximaram, quando pensei o que deveríamos fazer um forte tremor se originou, cai no chão emburrado, não aguentava mais cair naquela areia maldita, pois todas as vezes que isso acontecia o choque da queda aumentava minha dor. Levantamos e uma luz apareceu, logo pensando que era outro monstro dirigi minha mão para o punho da espada que a filha de Afrodite havia me emprestado, mas antes que eu desembainhasse a espada percebi não era um monstro e sim uma mulher.

Era extremamente bela, sua pele era tão branca que chegava a me assustar e seus cabelos mudavam de cor constantemente, o que achava meio estranho, mas não ousei questionar, pois logo percebi que era a deusa do amanhecer, Eos. Reconhecia-a por alguns livros que eu havia lido no chalé para praticar a linguagem grega. Quando ouvi a voz da deusa percebi que era a mesma que havia falado conosco quando estávamos presos na areia movediça, começava a suspeitar que ela houvesse nos trazido para esse deserto e logo pude confirmar. Então iriamos tentar evitar uma guerra? Não fiquei muito surpreso, estava me acostumando com aquela vida de semideus cheia de surpresas, quando o que você pensa que seja impossível se torna possível de um jeito extremamente bobo. Quando ela mencionou que o oásis ficava a dois quilômetros de onde estávamos me preocupei um pouco, como iria andar dois quilômetros com essas feridas? A deusa pareceu ler meus pensamentos, uma luz surgiu em nossa volta, senti meu ferimento no rosto começa a se fechar e cicatrizar, o cansaço sumia aos poucos e logo estávamos todos recuperados. A deusa sumiu do mesmo modo que apareceu, agora sabíamos para onde devíamos ir e o nosso objetivo.

Começamos a andar na direção apontada pela deusa, trocávamos algumas palavras, mas eu estava um pouco nervoso para poder iniciar uma conversa. Eos havia falado que forças obscuras tentariam nos impedir de completar a missão. Se aqueles Buletts eram apenas o começo estremeci só de pensar no que nos esperava. Enquanto andávamos o calor parecia aumentar, se é que isso era possível. Eu estava todo suado e, novamente, uma dor de cabeça começava a surgir devido ao calor. Retirei a camiseta cobrindo minha cabeça com a mesma, aquilo não faria muita diferença, mas pelo menos era melhor do que antes. Depois de algum tempo andando meu corpo gritava desesperado por água, o filho de Poseidon produziu um pouco de água que serviu para nos refrescar durante alguns segundos antes de continuarmos a andar.

Eu começava a achar que estávamos perdidos, tudo parecia a mesma coisa, afinal só havia areia e areia. Ouvi a filha de Afrodite gritando, vire-me a tempo de vê-la retirando a blusa e cobrindo a cabeça com a mesma, não pude deixar de notar em sua beleza, mas logo voltei a caminhar, aquele não era o momento propicio para isso. Quando Kimbelly nos alcançou devolvi a espada que ela havia jogado para mim na batalha e agradeci. De longe avistei uma coisa, estávamos longe, mas podíamos distinguir pela paisagem, pois ali não havia areia; havíamos encontrado o oásis. Antes mesmo que a alegria de termos encontrado o local aflorasse ouvi um rugido e, infelizmente, ele era familiar. O dragão de antes havia voltado, aquilo não era uma noticia nada boa. Tão rápido quanto apareceu, o dragão sumiu, uma mistura de luz e sombras o envolveu e o monstro sumiu. Isso era meio estranho me deixava um tanto curioso para saber o que havia acontecido.

Zach foi o primeiro a começar a correr em direção do oásis e pisar em um daqueles símbolos esquisitos. Subi em um dos símbolos quando ouvi o filho de Poseidon dizer que era seguro, por alguns segundos nada aconteceu, fiquei observando o coqueiro parcialmente belo que estava um pouco a frente, era meio esquisito ficar parado ali e nada acontecer. Então, em um piscar de olhos, os símbolos se quebraram. Uma dor indescritível se originou, eu nunca havia pensado que poderia sentir tanta dor assim, parecia que estavam estilhaçando meus ossos e o reconstituindo para fazer a mesma coisa novamente. Podia sentir um liquido começar a escorrer pelo meu rosto, percebi que era sangue que saia de meus olhos, ouvidos e boca. Ao olhar para minha mão de relance a vi em carne-viva, mas logo a ferida se curou e voltou a como estava antes repetindo o processo diversas vezes. As piores lembranças de toda minha vida voltavam, lembranças que eu havia optado por tentar esquece-las para evitar sofrer, mas agora voltavam em um piscar de olhos. Começávamos a afundar, mas não conseguia me mover de tanta dor. Desejava que alguém me matasse para que essa dor sumisse. Aos poucos o ar foi saindo de meus pulmões, tudo começava a ficar preto e fechei meus olhos rendendo-me àquela dor.



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Mensagem por Convidad Ter Ago 07, 2012 5:32 pm

Passado...

Como mergulhar num lago; e odiar fazer isso.
Os monstros morreram, o.k., legal. Mas, na boa, quem eram os nossos dois "salvadores"? Tipo assim, não que eu estivesse triste deles terem chegado, coisa e tal, só que não é todo dia que dois meio-sangues estão passeando por aí armados e montados num pégaso; também não é todo dia que esses dois meio-sangues que passeiam por aí resolvem ajudar três semideuses que estão lutando contra Bullets; e, na verdade, quase em nenhum dia esses três semideuses que estão lutando contra o Bullet e que receberam ajuda dos dois meio-sangues que estavam voando veem um dragão de três cabeças. Então, ou tudo aquilo estava interligado ou os deuses resolveram fazer uma aposta lá no andar de cima.

Eu ainda estava meio desconfiado com os forasteiros e, portanto, fui o último a me apresentar. ▬ Logan Montecarlo, filho de Hécate. ▬ disse, achando que já tinha falado até demais. Depois disso, nós caímos - mais uma vez - naquela droga de areia. Tranquilo, aquilo 'tava ficando extremamente repetitivo e chato; é igual piada - só é engraçada até a vigésima vez contada. Enfim, me levantei com certa dificuldade, tomando cuidado com o tornozelo machucado. E, por aí, eu tive certeza que minha sanidade mental já tinha ido embora.

Na boa, quantas vezes uma mulher ~like a Afrodite~ aparece na tua frente? E quantas vezes ela brilha? E quantas vezes ela te escolhe pra encerrar uma guerra que não começou? E quantas vezes ela te cura e te sara, fazendo com que seu tornozeo fique bom? Sim, tudo isso aconteceu de uma vez e, por esses motivos, eu quase liguei pro hospício - só não liguei porque percebi, cedo demais, que não tinha telefone por ali.

Zachary criou algumas bolhas de água e eu as bebi; e, assim, de boa com a vida, andamos até o que parecia ser o início de um problema beeeeeeeeeeeeeeem grande. Como todo mundo, retirei minha camisa e a prendi em minha cabeça - mentiria se dissesse que não prestei atenção na filha de Afrobitch (ops, Afrodite). De mão cruzadas atrás da nuca, eu consegui até estabelecer um diálogo, vez ou outra comentando sobre algo; ainda não tinha tanta certeza da "inocência" deles, mas, se uma aparente deusa te escolhe, eles mereciam um pouco de crédito.

Um rugido cortou os céus e eu vi, com pavor, o bichinho mais feio, estranho e esquisito do mundo. Ou seja, aquele dragão que quase nos matou da primeira vez. ▬ Nossa, eu quase senti saudades... ▬ murmurei, deixando clara a ironia em meu tom de voz. Por sorte, ele sumiu numa explosão de claridade e escuridão; ou, por azar, tinha alguém capaz de sumir com ele numa explosão de claridade e escuridão.

Umas árvores de coco e um laguinho - tanto esforço para aquela coisa. Era tão... idiota assim? Bom, parecia pelo menos ser meio interessante, já que tinha uns símbolos legaizinhos e tal no lago. Um dos garotos pisou nele e... não afundou. O.k., normal, quem afunda em água, né? Seguindo todos, pisei num outro também e tive certeza que aquele era meu último banho de lago que eu tomava.

[ - - - ]

A dor penetrante adentrava os ossos destruídos, reconstruídos e redestruídos; a água inundava-o e, assim, afogava-o; um palpitar incômodo mexia com seu peito; um líquido vermelho coloria o ambiente ao seu redor; e logo a própria mente parecia estar cedendo aos caprichos aquáticos.

[ - - - ]

O céu azul, claro, sem nuvens. O dia nunca fora o horário preferido de Logan. Talvez por isso ele se sentia acuado e nervoso. Olhou para baixo e viu que estava sobrevoando um lugar familiar - o Acampamento Meio-Sangue queimando. Não que o local fosse especial para si ou coisa semelhante, mas a mera ideia de vê-lo do jeito como estava lhe causava pavor. Sua vida, suas coisas, seus amigos; tudo era consumido pelas chamas. Um homem - ou um vulto fantasmagórico - passeava pelas chamas, brandindo uma arma que o filho de Hécate não conseguia identificar. Tentou se mexer - ou simplesmente cair -; todavia, se viu preso por amarras douradas. Não conseguia se movimentar. Estava impotente - o seu pior medo.

[ - - - ]

A sua pele se rasgava e se constituía novamente, deixando os músculos soltos ao lamber do ácido que a água se tornara. O cabelo mudava de cor constantemente, alternando entre tons negros, roxos e brancos.

[ - - - ]

Sempre lhe disseram que, quando estivesse para morrer, a vida passaria por seus olhos. A única coisa que viu foi um borrão, um flash, como se suas lembranças estivessem bagunçadas. Por algum motivo, não conseguir entender o porquê daquilo e, mesmo que não estivesse controlando seu cérebro, perscrutou-o detalhadamente. Não encontrou, entretanto, a infância chateada no orfanato ou a vida nova com os pais adotivos. Por um momento, não se recordou de seu nome. Era como se tudo o que viveu fosse mentiras e mais mentiras. Como se tudo o que passou fosse uma fraude. Como se o passado não fosse seu.

[ - - - ]

O semideus soltou um suspiro fraco, entregando-se a luz que lhe cegava e deixando-se levar pelo desmaio e a perda de consciência.




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Mensagem por Charles Pensie Booney Ter Ago 07, 2012 6:02 pm

{The Desert}
Welcome To
{Charles P. Booney}

[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

Today is 19/07/2012
The Event!
Clothes [url=http://]HERE[/url]
Interaction with Dereck C. Grey & Logan Montecarlo & Zachary S. Osborn & Kimberlly Beckham
Soundtrack: ---




Nossos ataques tinham dado certo, os monstros reduziram-se a pó, misturando com a areia do deserto. Zach segurou minha mão o que chamou a minha atenção para ele, me fazendo virar o rosto em sua direção. Ele falou aquilo de uma maneira tão sincera que me fez esquecer que estávamos voando ainda. Meu rosto rapidamente ficou vermelho, mas nem liguei, afinal, segundos depois meus lábios já estavam grudados nos dele. Levei uma mão até o seu rosto e acariciei durante o beijo, parando alguns segundos depois. O Arco havia voltado a sua forma de anel no momento em que coloquei os braços ao redor da cintura dele pra descermos.

- Camisa? Ah não, assim ta bom.

Fui o primeiro a descer do pégasus, aquela sensação de pisar em terra firme dava um alivio. Assim que o filho de Poseidon desceu, ele pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos. Caminhamos juntos em direção aos outros campistas onde ele e a menina que estava acompanhando-o apresentaram-se. Agora eu tinha percebido que não tive chance de me apresentar nem para os outros dois garotos, fui o penúltimo a falar a apresentação.

- Prazer, Charles. Filho de Héstia.

Bastou o Logan terminar de falar para uma nuvem dourada pairar em cima de nós, em seguida uma mulher pálida de cabelos dourados apareceu próximo a onde estávamos. Era a deusa Eos. Ela nos curou e falou o nosso real objetivo de estar ali. Desapareceu logo em seguida, voltando a deixar-nos sozinhos. Será que ela não poderia simplesmente estalar os dedos e nos teletransportar para o Oasis? Ficaria tudo tão mais simples!

Começamos a caminhar rumo ao sul, claro que estava sempre ao lado do filho do deus do mar, segurando sua mão. Paramos em um determinado momento, quando todos estávamos quase desidratados. Zach formou uma bola de água no ar que dirigiu-se em nossas direções, bebi a minha rapidamente, pois mesmo não me importando com o calor, meus lábios estavam ressecados e minha garganta, seca. Voltamos a caminhar por mais alguns minutos, em alguns momentos eu encostava a cabeça no ombro do Zach apenas para descansar mesmo.

- O que você está fazendo? – Falei quando ele começou a tirar a camisa e colocar em minha cabeça. – Não preciso! Aff, to me sentindo o Ali babá.

Fiz cara feia, afinal eu realmente não me importava com o calor. Mordi meu lábio inferior levemente, aquilo era algum tipo de prova de resistência, só pode. O Zach estava sem camisa ao meu lado e eu não podia fazer nada pois tinham pessoas ali. Bufei e revirei os olhos após pensar em algumas coisas. A conversa fluiu durante o período de caminhada. Demorou um pouco até que encontrássemos o oásis. Finalmente eu tinha um motivo para sorrir, quer dizer, não por muito tempo. Quando achávamos que tudo aquilo ia terminar, o enorme dragão voltou a aparecer. Recuei para trás puxando o semideus comigo, mas foi um alarme falso, segundos depois ele desapareceu.

Zach soltou minha mão e correu na direção do lago. Ele chamou para que nos aproximássemos alertando que era seguro o local. Corri em sua direção e ao chegar perto percebi os símbolos que haviam dentro do lago. Eu não sabia realmente o que era aquilo, mas por algum motivo eu tinha me identificado com um que possuía um circulo. Caminhei até ficar parado em cima dele, olhando para baixo, tentando descobrir o que era aquilo ou como eles tinham sido feitos. Abaixei-me e toquei a linha de um circulo segundos antes de um tremor ocorrer e todos os símbolos se romperem.

Uma fumaça estranha saiu de dentro dele, entrando pelo meu nariz. Aquela estranha sensação que controlava todo o meu corpo, impossibilitou que eu ficasse em pé, caindo logo em seguida. Sentia como se eu tivesse sendo rasgado internamente, aquela dor insuportável que me fazia gritar mais do que qualquer coisa. Era como se tivesse alguém dentro de mim com uma foice na mão, rasgando cada célula de meu corpo. Minha boca já estava repleta de sangue quando comecei a afundar. Olhei para o lado com dificuldade na intenção de procurar o filho de Poseidon, mas nada aparecia, exceto um garoto loiro que aparentava ter 11 anos de idade.

Gerard. As lembranças de meu irmão voltaram, mais precisamente o dia de sua morte. Eu corria com ele pelos becos de Chicago enquanto o titã nos perseguia por algum motivo. O escondi dentro de uma lata de lixo, mas não foi o suficiente. Depois de ser quase morto, Crio ainda teve o prazer de cortar a cabeça de meu irmão, fazendo-a cair perto de mim. Aquela cena me apavorava quase todas as noites. Gritei seu nome mas nada adiantou, minha vista começou a escurecer e a única coisa que lembro ter visto além das lembranças, eram corpos afundando.

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Mensagem por Dioniso Qua Ago 08, 2012 1:04 am


O Refúgio

Os semideuses tiveram seus DNA’s modificados, porém não sabiam disto, afundaram desacordados no fundo do lago. Um vortéx temporal os sugou para outro local do deserto, fazendo-os caírem em um gramado estranho.

Era circular, completamente verde, a grama era fofa, confortável, agradável. Em volta havia o imenso deserto era um ponto verde no meio do mar de areia. Todos desacordados achavam que tinham morrido, mas a vida lhe direcionava em outras direções.

Conforme acordavam tentavam despertar seus companheiros, o cavalo alado do filho de Poseidon sobrevoava o local, por algum motivo tinha reaparecido, forças estranhas rondavam o local. Dúvidas e mistérios repercutiam pelos ares.

Depois que despertaram, tentaram entender o que havia acontecido, marcas estranhas surgiram em seus ombros direitos, mas não conseguiam compreender absolutamente nada, se sentiam perdidos em um deserto que não podiam fazer nada para sair de lá.

Ao fitarem o leste um templo se formou, intuitivamente correram até ele, era imenso e continha pilares dourados com detalhes em branco, o marfim brilhava em contraste com a luz do sol.

Conforme se aproximam do templo seus corações aumentavam a frequência, o sangue em seus corpos pulsava descontroladamente, porém eles não paravam e continuaram seus caminhos. O imenso portão ornamentado em ouro com escrituras em grego era lacrado, eles tentaram abrir de várias formas, mas de nenhum jeito funcionava.

Quando menos esperam a porta rangeu se abrindo lentamente, seus olhos estufaram com o que tinham visto, suas pernas tremeram, o cansaço bateu em seus corpos. O que poderia haver dentro daquele lugar?

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Mensagem por Zachary S. Osborn Qua Ago 08, 2012 1:45 pm


Soy el hijo de la mar que no tiene miedo

El Desierto
La armadura de Paladín


Abri levemente meus olhos, percebi o sol forte nos céus, interessante, ainda permanecia no deserto. Tentava recordar o que havia acontecido, mas minha cabeça doía, levantei com dores as pernas, tinha a sensação de que um trem passou por cima de mim.

Percebi que o Charles estava desacordado ao meu lado, normalmente descontrolaria, mas notei uma marca em seu ombro, ao olhar o meu também tinha uma a marca diferente da dele. Os outros permaneciam desacordados, também com marcas estranhas.

▬ Acorda Char. ▬ Passava as mãos em tua face tentando despertá-lo, mantive a calma, se eu estava vivo quer dizer que todos também poderiam ter sobrevivido. Sentei no gramado, achei peculiar um local assim no meio de um deserto. Encostei meus lábios nos do filho de Héstia, segurei sua mão aguardando que ele abrisse seus olhos.

Meu pégasus sobrevoava nas alturas, o questionei o que havia ocorrido, porém ele me disse que não fazia ideia do que havia ocorrido. Não conseguia compreender o que havia acontecido apenas me lembro de alguns símbolos e de mim afundando nas águas da lagoa.

Após todos despertar, corri até os braços do filho da deusa do lar. O abracei com firmeza, beijei descontroladamente seus lábios.

▬ Você está bem? Ainda bem que você acordou. ▬ Eu acho que deveria tentar ser menos preocupado com ele, mas algo não me deixava descuidar dele, tinha medo de perdê-lo.

Ao Fitar a direção leste senti uma forte brisa passar por entre meu corpo, um templo brilhante surgiu no meio do mar de areia, tentei entender o que acontecia, mas parecia inútil. Por algum motivo corri até ele, percebi que os outros também iam à direção dele, meu coração palpitava, o que poderia ter dentro daquele templo?

Tentei abrir de várias maneiras, com força bruta, com preces, mas a enorme porta era lacrada, olhei para o filho de Héstia sem saber o que fazer. Quando pensei em beijá-lo escutei um imenso sol, o portão se abriu, ao tentar visualizar o que tinha dentro, meus olhos arregalaram-se. Nunca tinha visto algo parecido em minha vida...

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Zachary S. Osborn
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Mensagem por Convidad Sex Ago 10, 2012 2:53 pm


What can exist inside there?
Minha cabeça e meu corpo doíam insuportavelmente. Minha respiração estava fraca, parecia que tinha acordado de um pesadelo. Espera... Aquilo realmente aconteceu. Toda aquela dor de antes, os monstros, tudo. Hesitei em abrir meus olhos por um momento, temendo o que poderia vir acontecer se eu o fizesse. Os raios de sol adentraram sem nenhuma educação os meus olhos, deixando-me cega por alguns segundos, com apenas algumas manchas a piscar. Voltei a abri-los lentamente, me acostumando aos poucos com a claridade. O sol ainda estava forte, desidratando-me lentamente. Busquei forças, que nem sabia mais se tinha, para me levantar. Apoiei minhas mãos na... Grama?! Olhei em volta e fiquei assustado com o que estava vendo: em meio ao deserto, havia um lugar com grama tão verde e fofa que parecia quase impossível de existir. O que aquilo poderia ser?

Zach havia acordado primeiro, pelo visto, e estava tentando acordar o seu namorado. Vi Logan ainda desmaiado e corri até ele, na intenção de acordá-lo calmamente. ━ Logan? Logan, acorde... ━ Meu tom de voz era firme e gentil. Após o garoto acordar, todos se juntaram em um grupo novamente. Eu me mantive calada, assustada por assim dizer. Esperava que alguém explicasse o que havia acontecido, mas parecia que todos estavam como eu: perdida.

O filho de Poseidon olhou para o lado leste de nossa localização, e assim, todos olharam também. Um templo surgiu no meio do mar de areia e brilhava. Meu coração começou a bater mais rápido que antes e senti que precisava chegar até lá. Comecei a correr em meio àquela grama e sob aquele sol. Percebi que os outros também corriam, será que eles sentiram o mesmo que eu?

Ao chegarmos lá, a enorme porta do templo estava trancada com cadeados dourados. Revirei meus olhos, meu coração não parava de palpitar. Olhei para os lados e pude reparar no meu ombro, ainda descoberto, sem blusa. Havia uma marca estranha nele, como uma tatuagem. O que aquilo poderia significar? Estava realmente ficando com medo, aquilo não era normal. Minhas visões já não vinham mais, e eu, pela primeira vez, estava receosa de nosso destino.

Zachary tentou abrir as portas com sua força, Logan e Charles também tentavam, mas nada aconteceu. Tomei a frente e fiz minhas unhas crescerem, virando verdadeiras garras. Tentei cortar aquele cadeado, uma, duas, três vezes, mas novamente nada aconteceu, nem um arranhãozinho. Dei alguns passos para trás, frustada com tudo aquilo... Quando a porta começou a se abrir lentamente. Segurei o pulso do filho de Hécate com força, imaginando o que aquilo poderia ser e o que havia dentro daquele lugar. Podia sentir a morte perto, mas lutaria até perder meus braços e pernas.



Where: Arizona, deserto.
With: Logan Montecarlo, Derek Grey, Charles Booney and Zachary Osborn
Comments: Uma merda, eu sei. AUHSUAHSUHAHU' q
Roupas: Here and Here


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Mensagem por Convidad Sex Ago 10, 2012 5:14 pm

Olhos abertos

Como abrir os olhos; e continuar dormindo.
Com a cabeça pensando, sentei na grama abaixo de mim. Estiquei meus braços e estalei minhas costas, balançando a cabeça de um lado para o outro após isso. Por algum motivo, sentia minhas articulações doerem e algumas vozes indistintas pareciam falar a minha volta. Ótimo, meus irmãos já começaram com aquelas briguinhas mágicas bem no início do dia. Só que... 'pera aí.

Primeiro: no chalé de Hécate não dá pra eu sentar em grama; segundo: eu nunca acordava de dia. Onde raios eu estava? Abri os olhos e entendi tudo - deserto, deuses, morte. Eu tinha jurado que tinha morrido - e morrido afogado -, mas isso parecia não ser bem o quê o destino queria. Portanto, eu estava vivo - e não sabia se isso era bom ou ruim, dada as circunstâncias. De qualquer jeito, perscrutei o ambiente ao meu redor e percebi que todos estavam razoavelmente bem; então, aquele lago maluco deveria servir pra alguma coisa péssima. Eu mesmo me sentia diferente, como se já não fosse mais eu. Yep, isso é bem ruim.

Olhei para a filha de Afrodite e ela parecia ter me acordado. Ou seja, ela até poderia ser de confiança. Nhé, poderia não é poder. Toquei meu ombro, estalando os braços e testando minha musculatura que parecia abalada. Algo - muitos algos - pareciam errados comigo. Suspirei de forma pesada e tentei retirar aquela sensação da mente. Era muito ruim.

Assim que olhei melhor o meu redor, vi um tipo de templo dourado. Aquilo não parecia nada bom e provavelmente me levaria até a morte. Ou seja, eu corri até lá. Aliás, todo mundo correu até lá. E todo mundo parecia correr pelo mesmo motivo que eu: nenhum. O sentimento de correr até o templo era o mesmo de estar afogando de novo no lago, mas agora parecia uma versão mais "censurada" e tranquila. Ao chegar lá, a porta não se abria.

▬ Weee. Isso me lembra algum ditado do tipo: "Ir até o mar para morrer na areia". E estamos literalmente na areia. ▬ comentei, apontando para trás. E, do nada, a porta abriu, revelando mais surpresas desagradáveis. Resumidamente - de forma beeeeeem resumida - aquilo não iria ser nem um pouco (nada mesmo) bom pra gente. Ou seria. Sei lá, né.

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Mensagem por Charles Pensie Booney Sex Ago 10, 2012 7:37 pm

{The Desert}
Welcome To
{Charles P. Booney}

[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

Today is 19/07/2012
The Event!
Clothes [url=http://]HERE[/url]
Interaction with Dereck C. Grey & Logan Montecarlo & Zachary S. Osborn & Kimberlly Beckham
Soundtrack: ---




Eu tinha me perdido na escuridão, deixando-me ser consumido por ela. Não sei quanto tempo se passou até que vi um pontinho branco e que logo fora aumentando de acordo em que eu abria meus olhos. Precisei piscar algumas vezes para tudo parar de girar, eu estava olhando para o céu e por algum motivo estava deitado em algum tipo de gramado. Minha cabeça doía e eu não conseguia lembrar o que tinha acontecido. Apoiei-me com o braço esquerdo e tentei ficar sentado, mas algo se jogou em cima de mim, me fazendo cair novamente. Era o Zach.

Ele me atingiu como uma pedra, me fazendo lembrar o que tinha acontecido, tínhamos ficado em pé em meio a símbolos e de repente uma dor enorme me possuiu. Na verdade, acho que aquilo não aconteceu só comigo, mas também com os outros, pois eu lembro de ter visto corpos afundando na água. Ele me beijou, e logo perguntou se estava bem, realmente estava preocupado.

- Eu estou bem, e você como está? – Olhei para os lados para ver se todos estavam ali. – O resto do pessoal está bem?

Afastei um pouco o Zach para poder levantar-me. Segurei em seu ombro para apoiar-me e levantei, foi quando percebi uma marca estranha em seu braço, parecia uma tatuagem, mas eu nunca tinha visto ela lá. Foi quando me dei conta que eu também tinha uma parecida no braço, na verdade, todos tinham. Passei a mão na cabeça, percebi que ainda usava a camisa dele como proteção, tirei-a e a devolvi, agradecendo.

O filho de Poseidon correu rumo ao lesta, olhei para os lados e os outros campistas o seguiram, eu não iria ficar para trás. Corri atrás deles, embora ainda estivesse cambaleando. Estávamos correndo na direção de um templo, eu acho. Mais perto que eu chegava do local, mais meus batimentos aceleravam, eu não sabia o que aquilo queria dizer, mas não era algo bom, isso eu tinha quase certeza.

Todos pararam na frente da grande porta e de um por um, tentamos abri-la. Tentei dar murros, chutes e até alguns poderes. Mas nada adiantou. Até que após o comentário do Logan, a porta se abriu, revelando o que nos aguardava lá dentro. Aproximei-me do Zach, apertando seu braço levemente, realmente eu estava um pouco assustado por assim dizer.


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