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Treinos... Aaron D. Harmon

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Mensagem por Aaron D. Harmon Sex Jul 26, 2013 6:38 pm


* Treino 07:45, manhã...

Meus sonhos estavam tumultuados. O caos tomava-os por completo enquanto me remexia na cama. Eu estava parado sobre um muro, era curto, velho e seus tijolos vermelhos pareciam ser pintados com sangue. Tentava caminhar, mas era difícil manter equilíbrio naquele mínimo espaço em que mal cabiam meus pés. Como se não fosse o bastante uma forte rajada de vento me empurrava, por sorte, ou não, conseguia me manter ali em cima. Então o vento começou a me golpear mais e mai forte, até que não resisti e ouvi um longo grito sair de meus lábios enquanto caia em um abismo.

Abri os olhos rapidamente. Encarava o vazio. Da minha testa algumas gotas de suor escorriam, formando várias linhas em minha face. Limpei o suor enquanto tentava me focar em algo, algo para esquecer o pesadelo que tive. Sentei na cama e olhei para os lados. Na janela mais próxima vi o sol surgindo lentamente e então lembrei, meu primeiro treino iria começar em poucas horas. Levantei. Minhas pernas estavam meio dormentes, como se houvessem pesos presos nos meus tornozelos. Ignorei a sensação ruim, esperando que logo ela melhorasse e caminhei até o banheiro, antes apanhando uma calça jeans e uma camiseta com uma estampa qualquer. Realizei meu ritual diário de higiene – banho, escovar os dentes e afins – então vestindo a roupa. Encarei meu rosto acabado no espelho, não estava feio, mas diferente do normal. Traços amassados, olhos meio fechados... Lancei água fria sobre ele e me encaminhei para a saída. Voltei ao quarto e apanhei minha espada, examinei a lamina de tonalidade diferente, uma coloração prata manchado, a luz do sol bateu na mesma e desviou-se para as paredes com um chamativo brilho. Embainhei no cinto e pus o bracelete roxo que sempre deixava perto. Ambos os presentes dados a mim pela minha mãe. Sai do chalé com um pouco de pressa, meu primeiro treino me esperava.

(...)
Uma porção de semideuses. Era o que eu esperava, mas na realidade havia menos de meia dúzia ali, talvez quatro ou cinco, no máximo. Todos com expressões abatidas, idênticas a minha. Juntei-me a eles e prestei atenção no que um campista mais velho falava para todos. Ele parecia um orador, um ótimo orador, pois todos ficavam encarando-o vidrados. Ou ele era muito bom ou sabia hipnotizar pessoas. “Se alguém cacarejar é só correr.” Disse para mim mesmo enquanto andava desconfiado até perto deles. Ninguém parecia estar perto de cacarejar, e eu espero que continue assim. Fitei o instrutor, era um garoto que devia ter mais de dezoito anos. Ele vestia uma camiseta azul com um                                                        
– Senhor Harmon...? – Sim, era uma pergunta. Acho. Concordei com a cabeça enquanto chegava mais perto. – O.K... Está um pouco atrasado, mas pra sua primeira vez eu o perdôo. – Idiota. Meus lábios nem se moveram, não era necessário. Mantive meu sorriso branco enquanto ele explicava como seria o treino agora.
Era simples. Combate corpo-a-corpo. Um contra um, mas todos lutando ao mesmo tempo. Todos ficaram em posições e com um breve assobio as espadas se chocaram. Espera... A minha também.

Meus reflexos tomaram conta dos meus membros, estava lutando com o espírito não com a mente. Minha espada foi erguida até a altura dos meus olhos, segurando a arma do meu oponente, um filho de Deméter. Meus pés saíram do solo e o lancei contra o peito do garoto, que se afastou com uma tosse engasgada. Troquei a espada de mão, deixando-a na direita, e investi. Com um corte horizontal que acertaria seu peito, mas ele era rápido. Afastou-se com um salto para trás e investiu com uma estocada rápida. Automaticamente girei, deixando a lamina passar raspando e talhando uma parte da minha camiseta, no mesmo instante senti um toque gélido no local. Meu corpo ficou um pouco tenso, era difícil me curvar tanto pra trás quanto pra frente. Aquele deveria ser o efeito da arma do meu inimigo. O encarei enquanto ele sorria falsamente. Retribui com um sorriso amarelo e voltei a atacar. Com um corte vertical fiz com que ele afastar-se aos poucos. Continuei com as investidas, ele estava quase encurralado na parede. Por falta de sorte ele notou, e fez o que pode pra escapar da emboscada. Ele começou a defender, prendeu minha espada por dentro de seus braços com cuidado para não se ferir com a lamina e então girou seu pulso. De uma hora pra outra ele segurava duas espadas e eu o ar. Ele sorriu, pareceu verdadeiro, e então lançou a espada pra mim. Agarrei a arma em pleno ar, abaixando sua ponta até tocar o solo. Afastamo-nos alguns passos e então ele investiu primeiro.

Tentou o mesmo golpe que havia me feito ser desarmado, mas desta vez soltei a espada. Sim, soltei. Deixei que ela escorrega-se para a outra mão e então com um rápido movimento sua lamina estava prensada contra a camiseta azul do semideus. Novamente nos afastamos. Estava conseguindo fazer um bom treino e não seria agora que ele iria terminar. Agora, eu investi. Várias estocadas na direção do peito do garoto, eu era rápido, mas ele conseguia desviar de todas. Ficando virado de lado ele avançou, parecia um movimento idiota, mas quase decepou meu braço. Fez um talho profundo nas costas da minha mão direita, o mesmo que houve nas minhas costas aconteceu na mão. Ela pareceu ficar pesada, mas ignorei por completo aquela estranha sensação que me atingia ao encostar naquela lamina, ela devia ter veneno. Voltei para a batalha, deixando de lado meu pensamento sobre aquela arma. Meu corpo quase tocou o chão, me abaixei desviando da espada que vinha horizontalmente, ao invés de me reerguer fiz algo melhor: girei. Um 360 completo que fez o outro semideus cair de costas no chão. Ajudei-o a levantar, mas ele me afastou bruscamente. Empurrando-me pelo peito, então voltou a atacar. O.K. se ele queria brincar assim, assim seria. Uma estocada e um chute com o pé direito, outra estocada e um chute com o esquerdo. Meu oponente seguia esse ritmo. Segurei seu pé, ele tentou acertar um chute com o outro, mas não conseguiu passar da minha espada. Puxei sua perna com força e mais uma vez ele foi ao chão, agora com mais força. Ouvi o chamado do instrutor e caminhei até ele, deixando meu oponente no chão para levantar-se sozinho.

– Estão dispensados por hoje, semideuses. No próximo treino terão outras dificuldades. – Seu sorriso não me dava mais confiança, ignorei a sensação sem querer pensar nas “outras dificuldades” e me encaminhei para o chalé de Macária, um banho e uma boa refeição era o que eu precisava.

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Mensagem por Hermes Seg Jul 29, 2013 4:15 pm


Avaliado


Então, Aaron, gostei do treino, dos detalhes e da forma como você narreu os fatos. Parabéns.
Recompensa: 85 xp.


Atualizado por: Zeus.
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Mensagem por Aaron D. Harmon Ter Jul 30, 2013 1:49 pm


* Segundo Treino 15:25, tarde...

O tempo deve ser o maior instrumento de tortura. Ou pelo menos um deles. Ele parecia não passar como deveria, me deixava desesperado. Ainda não havia conseguido conversar com meu pai, isso me deixava aflito. Tentava esquecer, não podia me desesperar. Por tanto pensei em usar o que melhor poderia no acampamento: a arena. A mesma estava vazia nesta tarde, apenas alguns bonecos de palha espalhados ali, restos mortais aqui e... Um campista destruindo outros ferozmente. Parei recostando-me contra um pilar e observando uma meia dúzia de bonecos serem destroçados, retalhados e atirados para os lados. Aquele campista parecia estar se divertindo, principalmente quando arrancou com apenas um golpe a cabeça de um boneco de palha, o atirando para o lado. Mais exatamente na minha direção. Desviei abaixando-me e a cabeça espatifou-se contra o pilar pedaços de palha ficaram sobre meu cabelo. Levantei limpando-os e comecei a caminhar até o campista. Com cuidado, aquela espada parecia muito afiada, do tipo mortalmente afiada.
– Hey... – disse antes de chegar ao alcance da lamina. O semideus parou e virou-se lentamente, seu rosto era uma carranca coberta por linhas brancas.
– Que você quer? Não vê que estou treinando? – respondeu, com uma voz nervosa e impaciente, realmente mal educado. Odeio gente mal educada, e ele era exatamente isso. Hora de bater em alguém.
– Ao invés de destruir esses bonecos – comecei retirando minha espada da bainha – que nem podem se defender, que tal lutar com alguém que pode chutar a sua bunda?
Ele pareceu reagir, caminhou para o centro da arena e ergueu a arma, alguns rubis brilhavam com um vermelho vivo.
– Pode vir...

(...)

Ambos estávamos no centro da arena, girávamos lentamente, um estudando o outro. Quando ele investiu primeiro. Corria na minha direção com sua espada erguida alto, desviando os raios de sol para os lados com os rubis. Tentou um corte vertical, sua espada desceu com tudo enquanto a minha se erguia. O sol do metal contra metal parecia estar transferido para um alto falante. Craaack consegui ouvir sair do meu ombro ao sentir a força do golpe do meu oponente. Ele era grande, mas eu não pensei nisso. Na verdade ele que me afastou, apenas com uma mão. Tropecei em meus próprios pés e atingi o chão com força, não iria desistir. Voltei a atacar, um corte horizontal na altura da barriga, ele parou com a ponta da lamina e então acertou meu rosto com o punho. A dor era intensa, mas não havia acertado com toda a força.

Cuspi um pouco de sangue encarando-o. Ele sorria, atacou minha cabeça com sua lamina, mas desviei rapidamente, abaixando-me. E então acertei suas pernas, ele desequilibrou-se e caiu. Afastei-me com um salto para trás. O outro semideus não parecia ter vontade de esperar. Ele correu mais uma vez, um corte horizontal fez um rasgo parecido com garras na minha camiseta, se eu não me afastasse seria meu abdômen rasgado. Parei sua lamina antes que ele atacasse novamente, nossas espadas rangiam e gemiam quando uma se chocava contra a outra. Tentei afastá-lo usando meu ombro, mas ele era pesado. O que consegui foi fazer meu ombro voltar ao lugar. Corri para trás, parecia que eu estava fugindo.
– Isso mesmo, covarde! – ele já estava comemorando – Corra para seu chalé bem rápido!
Parei a bons cem metros de distancia, ele ficou confuso. Sorri de leve correndo na direção contrária. Sim, cansava, mas o golpe seria ótimo. Comecei a conforme me aproximava dele. 10, 9, 8... Uma gota de suor correu pelo meu rosto, a ignorei continuando a curta corrida. Meu adversário parado, sem entender nada. 5, 4, 3, 2... Antes de chegar ao um saltei. Um longo salto, usando de apoio uma barriga levemente protuberante. Estava ao ar livre, mas precisei ser rápido. Curvei meu corpo quase que completamente, dei um giro de 360 no ar e então acertei com força um grande e, agora, esmagado nariz. O outro garoto caiu de costas no chão da arena, fazendo com que bastante poeira erguesse. Pisei no aterrissei com certa facilidade. Fiquei contente com meu feito. Virei de costas rapidamente, já caminhando para o chalé. Quando ele levantou-se.

Ele estava totalmente sujo, um pouco branco graças à poeira, com uma grande linha escarlate correndo a partir da metade do seu rosto. Ele correu para trás de um pilar branco, afastando-se um pouco o atingiu. Pouco antes de vê-lo acertar achei aquele garoto um idiota, mesmo que ele fosse forte a menos que aquilo fosse de falso ele apenas ia conseguir machucar bastante a mão. Mas então ele acertou o pilar e um grande pedaço de mármore, creio eu, veio até mim como um carro de F1. Saltei para o chão a tempo de ver o pesado bloco atingir o muro, partindo-se em centenas de pedaços. Levantei, procurei o garoto, mas no seu lugar estava uma pilha de pedras brancas, que antes eram o pilar... O pilar! Corri até ali, retirando as pedras que conseguia até ver um braço machucado, puxei-o e logo vi o corpo. Graças aos deuses ele estava inteiro, bastante machucado, mas inteiro. Levei-o até a enfermaria, mesmo que com dificuldade, e fui para meu chalé esperando que ficasse bem.

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Mensagem por Zeus Ter Jul 30, 2013 2:08 pm




Avaliado;


Você escreve muito bem, Aaron, meus parabéns você escreve de uma forma muito simples e direta.
Recompensa: Oitenta pontos de experiência.


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Mensagem por Aaron D. Harmon Ter Jul 30, 2013 3:46 pm


* Terceiro Treino 16:55, tarde...

Caminhava pelo acampamento sem rumo certo, era perigoso, pois eu poderia acabar entrando no lugar errado e sendo atacado por algum monstro, porem valia arriscar. Estava próximo à arena. Podia ver que estava movimentada, vários campistas reunidos em volta de outro. Mais velho. Instrutor, pensei na mesma hora. Resolvi adentrar no local, e assim que cheguei fui “convocado”.
– Semideus! Treino de arco e flecha, apanhe um e venha. – uma voz alta sobressaiu-se sobre o burburinho dos campistas, era o instrutor. Caminhei até ele lentamente, este parecia mais legal que o último que eu havia visto, parei próximo a alguns campistas e ele entregou-me um arco e uma aljava com uma mínima dezena de flechas. Vários alvos estavam dispostos, espalhados próximos a parede, devia haver um para cada campista ali. Vi vários começaram a disparar suas flechas, suas saraivadas voaram rapidamente, chocando-se e fincando-se nos alvos com força. Retirei uma flecha, colocando-a no arco com calma. Pus um pé diante do outro e então alonguei o cordel e o soltei assim que o mesmo chegou ao seu máximo. Minha flecha assobiou e ficou cravada longe do centro do alvo. Resolvi tentar mais uma vez. Dessa vez deixei meu pé direito adiante e flexionei levemente os joelhos, fechei o olho esquerdo para mirar e atirei mais uma vez. Depois do longo assobio a flecha ficou mais próxima ao centro, porem continuava distante. Peguei mais uma e fiz o mesmo, foi bem mais perto. Na próxima me apoiei melhor. Esperava o vento cessar e assim que isso ocorreu larguei minha flecha. Ela foi certeira! A sensação foi ótima. Tentei mais umas vezes, às vezes iam mais longe, outras mais perto e algumas certeiras. Nessa hora o instrutor chamou todos para mais perto.

(...)

Ele explicou que seria uma pequena competição. Na arena estavam vários pequenos autômatos – coelhos, serpentes – outros grandes – ursos, lobos, etc – foram distribuídas novas aljavas, com um balão de couro cheio de tinta nas pontas, mesmas cores que as flechas. Duas equipes foram formadas e então quem acertasse, e pintasse, mais autômatos com suas cores venceria. Assim que a competição começou tudo explodiu em verde e azul, cores das equipes. Apanhei uma flecha e lembro-me de ter acertado um urso e uma coruja, que apenas corriam/voavam, não nos atacavam. Consegui manchar uns dois coelhos de azul, cor da minha equipe, e estava quase todo verde graças às flechas que voavam erradas e que não se fincavam em mim, por muita sorte. Olhei em volta percebendo que, praticamente, tudo já estava colorido de alguma forma. Todos respiravam com dificuldade, mas riam porque o jogo era muito legal. Olhei em volta, cumprindo alguns com “Valeu!” ou “Você foi bem!” e então notei um coelhinho de metal correndo e escondendo-se atrás de um pilar. Somente eu e uma semideusa da equipe verde conseguimos vê-lo. Ela sorriu para mim, sacando sua flecha. Fiz o mesmo, mas peguei duas. Me ajoelhei, mirando um pouco a frente do coelhinho e assim que a garota atirou soltei as minhas. Elas cruzaram tudo e a primeira acertou o coelho, a segunda deveria acertar a flecha da semideusa da outra equipe, mas ela ficou no pilar e a garota acertou o alvo logo apos a minha. Começaram a contar os pontos, vendo quem pintou melhor o local, pensei. Perdemos, uma flecha fez a diferença. A flecha do coelhinho de metal. Mesmo assim a competição havia sido ótima. Agora precisava de um banho para perder a tinta que já estava secando, meus deuses.

x Armas do Acampamento
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Mensagem por Terpsícore Dom Ago 11, 2013 8:10 pm

Adorei o treino, de verdade. E fiquei com pena do coelhinho de metal! U.U

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