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[Missão Interna] Somewhere, over the rainbow

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Mensagem por Hades Sex Jul 26, 2013 2:47 am

Somewhere, over the rainbow

A manhã já havia chegado ao seu fim, e o sol se erguia para a tarde. O acampamento era um lugar tranquilo e sereno, estranhamente tranquilo e sereno. Ao norte do rio, na cachoeira do acampamento, uma garota estava sentada próxima a queda das correntes de agua. Ela fitava seu rosto refletido nas selvagens águas, e via em si mesma um olhar triste e distante. Em um dado um momento ouve-se um suspiro, e a garota pega um dracma de sua calça jeans, arremessando-o na água.

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Mensagem por Augustus Hayek Kotch Dom Jul 28, 2013 5:12 pm

Garotas, dramas & trollagem...



Fitava o nada como o de costume, meus olhos semicerrados deixavam em pouca quantidade mostrar o pouco brilho que eles continham. Bocejo tampando com a mão minha boca em seguida levantando as mãos na tentativa de espreguiçar-me devido ao sono que ainda se encontrava em meu corpo.  –Bom dia irmão... – Uma voz sonolenta falava em minha direção, viro o rosto na direção de onde o som era proferido e deixo um pequeno sorriso sair por entre meus lábios. – Bom dia Al! – Balbuciei em meio a um suspiro, meu primeiro contato com Al foi após a primeira missão que tinha feito no Acampamento. Ainda continha uma cicatriz em minhas costas de um tamanho curto. Al não era tão diferente de mim, seus olhos eram pequenos que nem duas bolinhas de gude azuis, seus cabelos negros eram curtos e sua pele tão pálida que a qualquer toque ficaria vermelho. Ele pula em minha cama, que balança deixando um ruído agudo em pouca escala escapar. Repreendo com um olhar ele, mas um sorriso se instala em meu rosto ao vê-lo pular em minha direção, nunca tinha recebido tanto afeto assim em toda minha vinda de uma única pessoa, isso chegava até dá uma nostalgia. –Alguma novidade Gutu? Namorando muito? Ouvi dizer que estava de rolo com alguém no Anfiteatro... – Vejo um sorriso brincalhão invadir o rosto de meu meio irmão e me deixo um sorriso fugir em meus lábios, tinha que tirar essa mania de ser tão formal às vezes. –Depende, talvez sim talvez não... – Deixo escapar fingindo inocência. – Novidades nenhuma, só que o tédio está me matando... Mas e você? Exijo saber as novidades! – Indago e relaxo meus músculos, logo em seguida coloco meus pés em cima das coxas de Al que franze o cenho e sorri. – Hmm então as minhas suposições estão corretas meu caro irmão... – Ele fala fingindo descontentamento. – Eu não namoro você sabe disso, fiz um voto de castidade! – Deixo um sorriso escapar com a terrível blasfêmia que ele deixou escapar. – Sua pseudo inocencia me cativa irmão! – Balbuciei deixando uma piscadela na direção dele era muito reconfortante conversar com Al naquelas horas já que minha única e verdadeira amiga era do chalé dos ladrõezinhos q. – Se você fosse puro não teria quase feito um incesto com um dos seus outros irmãos, cuidado na vida bobão! – Finjo constrangimento e ele sorri acertando uma almofada em meu rosto, só tinha percebido agora o quanto ele estava corado. –Idiota, fala isso baixo... Agora tenho que ir vou treinar mais cedo, juízo! – Al indaga deixando um sorriso torto invadir seu rosto logo após saindo dali, deixando-me sozinho novamente. [...]

Sobrevoava o profundo mundo dos sonhos, diferente das outras vezes que era levado a algum lugar desta vez eu me via deitado, repousando em minha cama. Minha face de dor era plausível em meu rosto e algo rasgava minha pele, ofegava em meio aos grunhidos de dor. Tento me mover e tentar ajudar meu corpo a se desvencilhar das amarras invisíveis, mas qualquer esforço de tentar sair do local era em vão. Tento gritar mais nenhum som escapa da minha boca, em vez de som apenas sentia minhas energias se esgotando, como se estivesse bem no fim da minha vida, tendo os últimos vislumbres de minha vida fora do meu corpo. Novamente sou levado para outro lugar, era claro isso era a única coisa que conseguia enxergar, meu corpo coberto por uma roupa branca sobrevoava o que parecia ser uma casinha velha em alguma cidade qualquer. Uma mulher branca tão quanto a neve, vestia um sobretudo negro que cobria o seu rosto, ela levava algo parecendo o embrulho em suas mãos. A visão parecia um tanto que familiar a meu ver, mas não sabia o quanto.  Escuto um choro provindo do pequeno embrulho e arregalo os olhos sem poder me mexer, era um garoto. Ela deixa um sorriso curto escapar em seus rostos enquanto falava coisas desconexas que acalmavam o pequeno em seus braços. Meu corpo se revira por completo, minhas forças voltam e posso aproximar um pouco mais da mulher, mesmo assim seu rosto era indecifrável. De súbito, uma luz purpura estala na frente da mulher e um cavalo branco se prostra, fazendo reverencia a ela, pelo jeito ela deveria ser importante. Ele vestia uma armadura negra e seus olhos emanavam uma aura dividida entre o bom e o ruim, deixo um sorriso escapar ao me lembrar daquele cavalo em outros sonhos. Quando pequeno o chamava de Tom, nome tosco eu sei. A figura encapuzada deixa o bebê em uma cesta negra com entalhes dourados em uma casa, meu coração para, meu corpo perde as forças e começo a tremer, aquela era a casa dos meus tios. Como se tudo estivesse em câmera lenta vejo o bilhete deixado junto a o que deveria ser eu quando menor. Ainda pasmo volto minha atenção para ela que com graciosidade montava no cavalo e desaparecia em uma fumaça roxa, não conseguia sentir nada algo impedia meu olfato de funcionar, mas algo dentro de mim falava que o cheiro que emanava no local era de um doce e calmante maracujá. [...]

Novamente voltava a realidade, meu corpo suado mostrava a perturbação causada em minha mente devido ao ultimo sonho. Aquilo deveria ter sido apenas mais um sonho confuso, eu pensava. Realmente não era normal ter um daqueles, ainda mais tão real quanto os outros. Poderia estar à beira da loucura, algo que nunca descartei de minha vida, até porque ser um semideus já era a primeira loucura entre todas as outras. Relaxo meus músculos tensos e fecho os olhos rentando recuperar o folego que me faltava. Suspiro com calma enquanto meus batimentos cardíacos voltavam ao normal, à única coisa que mais presava no sonho fora a única coisa que não pude ver o rosto, o rosto que me fazia ficar com insônia. Como ela era? Qual o nome daquele cavalo? Meus pensamentos tortuosos chegavam a doer em minha mente. Como se tivesse lido meu pensamento ouço uma voz fina de alguma garota se dirigindo para mim. “Hei você... Augustus não é?”. Ela soluça e finalmente abro os olhos encarando a menina que mais aprecia um holograma, conseguia enxergar por entre ela. Deixo os pensamentos de lado enquanto percebia a expressão triste da garota, seus olhos caídos e sua face calma mostravam que algo a incomodava. –Sim, em que posso ajuda-la? – Indago com cautela, pela primeira vez tinha presenciado uma mensagem de íris, não sabia descrever muito bem como era, apenas o simples fato que conseguia vê-la e isso era o importante no momento. – Você poderia ir até aonde eu me encontro? Preciso de ajuda. – Sua voz soa calma tentando esconder sua aflição aparente. –Sim, estarei indo só preciso das informações necessárias para chegar ao local. – Balbuciei deixando um sorriso terno invadir minha face ouvindo o que ela tinha a dizer rapidamente, por pouco não conseguia entender o que ela falava. Em poucos segundos a imagem fica turva e some. Ponho-me de pé e suspiro, segunda missão em apenas duas semanas, meu recorde em qualquer coisa. A única coisa que não entendi era o simples fato daquela garota me conhecer, nunca a vi mais alta. Com velocidade e precisão vou retirando os armamentos e colocando na cama todos os que eu encontrava. O que ela queria? Será algo importante? Ela está fugindo de alguém? Repreendo em minha cabeça tantas perguntas que se formavam. Ao ver todos os meus armamentos na cama corro para o banheiro antes dando uma olhada no chalé, como sempre vazio. [...]

Caminho com calma, meus olhos semicerrados mostrava o quanto meus olhos estavam sensíveis com tanta claridade. Usava meu manto obscuro em sua forma de camisa regata devido ao calor, qualquer pessoa em sua sã consciência não se inventaria de andar com um daqueles naquele calor. Minha mochila levava alguns dos armamentos que poderia servir. Em meu braço minha pulseira se encontrava, nunca a tirava de vista. A brisa refrescante jogava meu cabelo meio cacheado para o lado, suspiro fundo colocando os óculos escuros para dá um toque mais descontraído a roupa que usava naquele momento. Mordo meu lábio inferior sem tentar pensar em muitas coisas sobre o que deveria ter acontecido. Era meio inútil tentar não pensar em algo o qual iria descobrir daqui a alguns minutos. A caminhada demorava mais do que eu pensava, passava por arvores de pequeno porte e logo em seguida seus tamanhos e variações iam mudando. Ara muito interessante tudo aquilo, chegava até ser reconfortante aquele local, quem sabe em algum dia não passaria meu tempo livre por aqui, deixava meus pensamentos consumirem tais palavras, voltando a apressar os passos.

De longe dava para ouvir o som da cachoeira, caminho mais rápido e com toda a pressa esqueço-me de observar o chão. Caio em meio à grama devido a uma raiz a qual enganchei meu pé. Ainda no chão ouço a risadinha fraca de uma garota. – Hmmm muito engraçado rir de alguém devido a uma falha, muito bonito mocinha... –Repreendo-a levantando do chão com cautela, limpando minha roupa com cuidado. – Desculpa, desculpa... –Ela começa a chorar como se tivesse acabado de levar uma surra feia. – Não vou fazer mais isso prometo, por favor, me desculpe... –Os gritos cessantes da garota deixava meu ouvido irritado. – Calma mulher, não tem o porquê chorar tanto... Mas por que fui chamado até aqui? Qual a missão importante que tens para mim? Perdeu algo? – Indago em um tom compreensivo, aproximo calmamente da garota que estava sentada em uma pedra perto de onde me encontrava. Seus cabelos negros caiam em seus ombros deixando sua face pálida marcada pelos olhos vermelhos de tanto chorar. – N-Não é nada... Apenas meu namorado terminou comigo... – Ela fala em meio ao choro, colocando a mão em frente ao rosto.

Escondo meu descontentamento com tal resposta, ficando calado por um momento tentando recapitular tudo aquilo. Tinha ido ali para nada. – Espera, então quer dizer que eu vim aqui para nada? Você não pode está falando serio garota. – Deixo o cenho franzido e ela aumenta o choro, menina fresca. – Tá tá desculpa, diga o real  motivo que a fez me chamar, além do mais eu não te conheço... – Balbuciei tentando lembrar-se de onde a conhecia, mas nada vinha em mente. –Não é mentira, só estou carente e sozinha. Não tenho amigos e meu namorado me deixou... Só queria conversar com alguém. – Sua voz soa mais baixa do que eu esperava, tenho que fazer um pequeno esforço para conseguir entender tudo o que ela falava. -... Ai me lembrei de você, sabia que não se lembraria de mim. Conheci você no dia em que vim para o acampamento, você estava com uma garota ao lado... Você me parecia tão legal, me deu medo de conversar com você naquele momento. – Ela sessa um pouco o choro e me olha ruborizada. Suspiro em descontentamento, sem entender aonde ela queria chegar. – Só queria um ombro amigo agora... – Faz um bico em minha direção na tentativa frustrada de que eu ceda minha posição. – Não e não, eu vim aqui pensando que iria lutar contra algo ou alguém, pois você estava visivelmente abalada. Ai você me vem com essa de termino com namorado... – Ela fecha a cara e volta a chorar, empurrando meu corpo e correndo em direção a floresta. –Seu grosso só precisava conversar... – Ela rosna, não consigo parar de sorrir.

Transformo minha pulseira em um escudo, coloco a mochila no chão pegando a espada, empunhando-as começo a procura-la. – Me encontra Gutinho, me encontra... – Um sorriso abafado é deixado pela voz da garota perdida entre a floresta, suspiro em descontentamento com o nível de mentalidade dela e continuo a caminhar por entre o local. – Pode sair de onde se encontra, não vou te procurar. – Indago em um tom decisivo. No mesmo momento ela sai de onde se encontrava escondida, seus cabelos estava em um vermelho vibrante que doía se olhasse muito. Era perceptível a indignação dela, mas não me importava muito com aquilo. –Você é chato sabia? Queria apenas brincar... – O tom calmo dela deixava transparecer a dor que ela sentia, neste momento ela aproveitou e investiu um ataque em minha direção. Em questão de segundos vejo meu corpo pairar em uma distancia de dois metros, acertado por um raio.  Suspiro fundo deixando um grunhido fraco escapar por entre meus lábios. Impulsiono meu corpo para cima e em poucos segundos já me encontrava em pé. Com armamentos em mão a garota com uma velocidade incrível vinha em minha direção com seu báculo em mãos. Com um movimento preciso o armamento dela começa a brilhar, retirando a luminosidade do local e rapidamente mandando em minha direção. Meu escudo negro ganha uma coloração avermelhada, deixando visível os detalhes entalhados em sua superfície negra, o raio luminoso bate no mesmo e é como se nada tivesse acontecido.  O corpo da garota estava deitado ao chão, ela chorava e se contorcia de dor, olho com cuidado e vejo o porque. O pequeno corpo da jovem havia caído em meio a alguns arbustos entre eles um galho virado para cima, o mesmo entrou na coxa da campista que soltava gritos de dor. – Olha o que você fez garota desembestada... – Havia um tom de preocupação em toda minha indagação, vê-la ali chorando fazia meu coração doer, até porque a culpa era minha, mas tanto faz não iria me preencher de pensamentos só por causa disso. – Vou ajudar espera... – Ela nada falava continuava chorando, abaixo meu corpo jogando os armamentos de um lado qualquer e visualizando o corte. Levanto a perna da garota com cuidado e suspiro, aquilo seria doloroso para ela e para meus ouvidos. – Aaaaaaaah vou morrer, socorro, estou vendo a luz... Deixa ai no tira, tá doendo... – Em meio aos gritos histéricos retiro o pedaço do pau cravado na coxa da campista, a qual ainda não sabia o nome. Transformo a camisa em sua forma original retirando-a e logo em seguida retirando a camisa branca que usava, usando-a para estancar o ferimento da mesma.

- Obrigado... Tá doendo... – Ela balbucia em tom desgostoso e ajudo-a a ficar de pé. Coloco novamente o manto e a coloco em meus braços levando-a em direção a cachoeira.  Coloco-a no chão e ele resmunga mudando novamente a cor do cabelo para um loiro prateado, era uma autentica filha de Íris. –Não vai me dizer seu nome? – Indago com calma me sentando ao seu lado. – Meu nome é Marie... Sou filha de Íris... – Suspiro ao ver que estava certo e deixo um sorriso escapar em meu rosto. – Desculpa ter sido grosso com você, apenas pensei que seria algo mais interessante. – Se quiser me beijar pode beijar, podemos deixar isso interessante se quiser. – Um sorriso safado é escapado pelo rosto de Marie e eu repreendo. – Você é linda e tudo mais, mas eu não sinto atração por garotas. – Ela abaixa o rosto corado e tenta se desculpar. –Podemos conversar agora? – Ela pergunta tentando esquecer o que aconteceu antes, faço um sinal de sim e ela suspira deixando uma lagrima escorrer em seu rosto. – Tipo assim, eu namorava com um filho de Ares antes mesmo de vim para o Acampamento, nesse tempo eu não sabia, mas vamos pular essa parte... – Ela suspira e continua. – Uma semana atrás ele tinha ficado meio estranho, se afastou um pouco de mim e em um desses dias o segui. – Ela faz uma cara desgostosa e prossegue. -... Ele estava se beijando com um garoto bem aqui, nessa pedra... – Ela já não conseguia segurar as lagrimas e começa a chorar, em um rápido estimulo, abraço-a sentindo suas lagrimas molharem meu manto. –E-ele s-sorriu pra-pra mim e continuou a beijar o garoto, só faltava eles se comerem comigo ali olhando perplexa. – Ela aperta meu corpo com um pouco mais de força parando pouco a pouco de chorar. – Não chora Marie, um cara desses não merece suas lagrimas, além do mais você não deveria estar chorando por alguém que aparentemente não te amava... - A campista funga o nariz e deixa um sorriso no rosto. Encaro-a vendo sua íris oscilar entre diferentes cores de uma só vez. Hipnotizado com o jogo de luz não percebo a aproximação que a garota faz e me beija. Retiro-a de perto e suspiro.

– O que você pensa que estava fazendo mocinha? – Balbuciei em um tom calmo tentando não demostrar o cansaço de ter que avisar uma coisa que ela já sabia. –D-desculpa você estava muito perto, não resisti. – Deixo um sorriso compreensivo escapar pro meus lábios fechados. –Tudo bem, eu sei que sou lindo... Mas não se preocupe você irá entrar alguém e esse algém não sou eu. – Ela assente e sorrir calorosamente. –Gostei de você, vê se não se esquece de mim. – Ela faz um bico e sorri. –Não iria esquecer esse rostinho lindo nunca. E a proposito seus olhos estão oscilando como um verdadeiro arco-íris. –Ela ao ouvir tais palavras pula de forma eufórica como se fosse a melhor informação e toda sua vida. – SERIO SERIO? TIPO COLORIDO TODINHO? OM MEUS DEUSES QUERO VER QUERO VER... – Ela joga meu corpo para o lado e corre como se a perna estivesse sem nenhum arranhão e vai para a margem da cachoeira. Gritinhos de euforia são dados, novamente ela se dá conta da perna cortada e cai, molhando-se. Deixo um sorriso escapar devido ela está totalmente encharcada, mas aprecia que a mesma não achava o mesmo. –Me ajuda, não sei nadar... – Finge um pseudo afogamento enquanto enfiava a cabeça dentro da agua. Resolvo entrar na brincadeira e corro em sua direção, pulando na água que com o impacto jogava água para todos os lados. – A água está ótima, deveria ter pulado antes... – Indago jogando água na direção do rosto da jovem e ela desvia. –Bobo estou toda molhada, não malicie, por favor, sou pura. Podemos voltar para o Acampamento? Tá ficando escuro tenho medo do escuro... –Ela fala a ultima parte receosa, deixo um sorriso terno fugir por entre meus lábios. – Sim, vamos logo então, aproveito e te levo para a Enfermaria mocinha. – Sem comentar anda sobre o que pensei com seu comentário de pureza vou até ela e levanto-a. – Consegue caminhar apenas apoiada em meus ombros? – Ela assente e começamos a andar, parando apenas para pegar a mochila e os armamentos deixados pela floresta. [...]

A caminhada não dura muito, a louca tinha dado as instruções um pouco a mais do que deveria, o que tinha dificultado encontrar o local, vai saber o que tinha na cabeça dela no momento. Ao chegarmos no acampamento levo-a em direção da Enfermaria, indo para meu chalé logo em seguida. Precisava de um verdadeiro banho, e uma missão de verdade, pela primeira vez fui trollado. –Hmmm dá próxima vez, me certifico sobre o que se trata a missão... – Suspiro fundo apressando os passos, idependente do que rolou hoje, pelo menos tenho uma nova amiga, viva eu... ou não.[...]



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Mensagem por Hades Dom Jul 28, 2013 6:01 pm

Gostei da alternativa que você usou. Claro que um semideus luta, mas nem tudo na vida tem que ser parte de uma guerra diária. As vezes é só... A vida. O conhecer pessoas. Já quanto ao texto, o problema mais visível foi na coesão. Estrutura visível, boa dose de criatividade. Como o problema em questão era simples, a Busca não foi não presente.

Hades escreveu:Recompensa: 100 exp
Recompensa²: • Pedaço de Ambrósia [Um pedaço / 25 de vida]
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