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A Ilha – Laís Hillebrand e James Mont'Castio (Missão Comum)

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Mensagem por Éris Sáb Abr 13, 2013 12:37 pm

The Island


A ilha era grande, um vulcão estendia-se bem no meio. imponente. Plantas de diversas espécies até mesmo espécies nunca antes vistas se aglomeravam por todo o perímetro da ilha deserta. Pássaros estranhos, alguns comuns com cores diversas e outros parecendo ser pré-históricos voavam de um lado para o outros. Os sons da ilha eram como o de qualquer outra ilha feita inteiramente de animais, o som destes e o do vento batendo na vegetação, apenas. A praia, de areia branca e fina, e a água azul clara formava ondas grandes que quebravam-se espelhando sua espuma por um grande perímetro. Ali, na praia, dois campistas acordavam cabaleantes, como se tivessem acabado de despertar de um desmaio. Els não lembravam como haviam aparado ali, e nem que lugar era aquele. Não lembravam de nada que haviam feito depois de tomarem o café da manhã no acampamento. Não havia barcos, jangadas e para onde olhavam no horizonte viam apenas mais mar. Eles não sabiam o que tinham de fazer. Ao chão, ao lado deles encontrava-se uma de suas armas.
O somd eum animal grande repercurtiu vindo da marge direita da floresta, enquanto à frente, no meio da floresta mais próximo do vulcão, via-se uma fumaça escura subindo, como a fumaça de uma fogueira. Do lado esquerdo à dentro da floresta não parecia haver nenhum perigo, apenas os sons comuns de uma floresta comum.

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Mensagem por Laís Hillebrand Sáb Abr 13, 2013 2:07 pm



O dia já havia nascido, o sol brilhava intensa e majestosamente no céu. A filha de Zeus estava deitada em sua cama, dormindo, porém os raios luminosos transpassaram à janela do chalé e acabaram por fitar os olhos da mesma, que, consequentemente, causou um grande incômodo que resultou no despertar dela.

Bocejou, e se levantou. Percebeu que o chalé estava vazio, seus irmãos, que não eram muitos, já haviam acordado e deveriam estar comendo ou treinando. Laís havia despertado um pouco diferente do de costume. Naquele dia a jovem filha de Zeus havia acordado entusiasmada, queria fazer algo de diferente, pretendia ir, depois de tomar o seu café da manhã, à arena, treinar um pouco de suas habilidades.

Pegou algumas pesas de roupas apropriadas para um treinamento intensivo e seu anel, que se transformaria em um sabre quando ela quisesse. Em seguida, tomou seu banho e rumou até o refeitório, para tomar café. Chegando lá, cumprimentou seus irmãos e fez o seu pedido: pão com geleia de morango e café com leite. Realizou sua oferenda aos deuses e sentou-se junto aos seus irmãos, onde se alimentou. De repende... Nada. Um breu total. Não tinha mais lembranças do que aconteceu depois do término da sua primeira refeição.


(...)

— Ei, Bela Adormecida.

Seu consciente estava voltando aos poucos. Sentiu algo espirrar em seu rosto, água. Seus olhos se abriram e ela deu uma leve espreguiçada, contorcendo-se um pouco. Um garoto estava lhe fitando. Sorriu e, com as costas das mãos cujas palmas estavam cobertas de areia, esfregou seus olhos e se sentou. Não sabia aonde estava, porém pelo menos não estava sozinha. – Aonde estamos? E bem, me chamo Laís, filha de Zeus.

Estava assustada, é verdade, porém as palavras que se seguiram do jovem lhe acalmaram: — Fica tranquila que nós não fizemos nada, acho. E... quanto às suas perguntas: não faço a mínima ideia de onde estamos, mas continuar aqui seria burrice. – Ela concordou com a cabeça.

Na areia, estava seu sabre, o que já lhe deixou um pouco mais aliviada, pelo menos teria uma arma ali. Levantou-se, pegou a sua arma e começou a analisar o ambiente. A imensidão azul do mar parecia não ter fim, procurou por um barco ou qualquer coisa que explicasse a forma como chegara ali, porém nada encontrou. Os pássaros que sobrevoavam o ambiente eram de diferentes espécies, de todas as cores, tamanhos e formas. A flora também era abundante ali, muita vegetação variada ali, principalmente para uma ilha.

Os sons eram semelhantes aos de uma ilha repleta de animais, porém sentia uma sensação estranha, era como se algo de errado estivesse presente ali. Virou-se e analisou que havia um vulcão ali, assim como uma floresta.

A jovem não sabia o que fazer, porém estava ciente de que não poderia entrar em desespero, tinha que ficar calma para poder pensar na melhor solução. Estava tentando armar uma boa estratégia, quando escutou um barulho, provavelmente realizado por um animal, que vinha da direita, quebrou seus pensamentos. Medo, foi o que sentiu. Analisou as opções que tinha: Direita era onde o animal estava, ou seja, seria a pior opção. Esquerda aparentava não ter nada demais, porém se seguissem para lá poderiam ser seguidos. Então olhou para o vulcão, de onde saia fumaça, ou seja, havia fogo o que poderia afastar a criatura. Ou seja, seria a melhor opção ao seu ver. Foi quando viu ele apontando com a cabeça escutou a voz dele:


— A direita também seria burrice, já que foi dela que veio um som nem um pouco amigável. Pra trás, temos mar, e eu não sei se você está disposta a nadar. Esquerda tá normal e, como você pode ver, à frente temos um vulcão e uma fumaça. – Novamente concordou com a cabeça. — Pode escolher o que quiser, princesinha . Ah, e sou James, filho de Afrodite.

Ela concordava com ele, então disse: – Vamos rumo ao vulcão, acho que é melhor. – Começou a seguir aquele caminho e sendo acompanhada pelo jovem.

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Última edição por Laís Hillebrand em Sáb Abr 13, 2013 2:29 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidad Sáb Abr 13, 2013 2:14 pm



I WON'T


go home whitout you



“The taste of her breath, I'll never get over and the noises is that she make keep me awake.”
Não é como se ele fosse um bêbado descontrolado, embora algumas vezes extrapolasse o limite. Entretanto, nada que justificasse aquela ressaca fortíssima que tivera ao acordar.
Balbuciou qualquer coisa, sentando-se, e chegou à conclusão que ainda deveria estar sobre o efeito da bebida, porque nada ao seu redor fazia sentido: areia, mar, floresta; lar? Não, não. O Acampamento poderia ser bem estranho ao seu modo, mas não tinha um vulcão.
Por mais incrível que fosse, a coisa mais normal dali era a garota deitada ao seu lado.
— Mas que merda está acontecendo aqui? — praguejou baixinho, erguendo-se - ou melhor, tentando, pois uma pontada na cabeça afetou seu equilíbrio.
Sonolento, bufou e segurou o crânio entre as mãos.
— Se você serve pra alguma coisa, essa é a hora de mostrar sua função. — instruiu a si mesmo, batendo repetidas vezes nas têmporas.
Não, isso só o tornaria mais lesado do que já era, ainda que tivesse um pequeno efeito: aos poucos, a memória retornava.
A memória sim, o sentido não.
Pelo que se recordava, dormira sozinho (e, sim, era de se notar, por conta de seus hábitos promíscuos), acordara na sua cama sozinho, brigada com sua irmã sozinho e tomara o café-da-manhã sozinho.
Ou seja, nada de uma morena - ainda que ela fosse bem bonita - com um sabre, nem nada de praia e natureza exótica.
Que ótimo, vim parar numa das aventuras de Robinson Crusoé, pensou, conseguindo então se levantar.
Perscrutou o ambiente com os olhos, pegou a espada ao seu lado que se transformou em seu iPod e se espreguiçou, estalando alguns ossos que não saberia nomear por matar as aulas de ciências com a ruivinha do sétimo ano. Foi até o mar e molhou as mãos, seguidamente do rosto, para tentar tirar o sono estampado até em seus cabelos loiros bagunçados. É claro que, no entanto, após a primeira lavagem do rosto, já estava novamente lindo e poderia agradecer a mamãe por isso.
Deixando suas mãos sucintamente molhadas, sentou-se ao lado da garota, espirrou um pouco da água salgada em seu rosto e entoando baixinho:
— Ei, Bela Adormecida. — chamou-a, acariciando sua bochecha com o polegar, auxiliado por um rugido monstruoso à sua esquerda.
Checou seu batimento cardíaco, pondo a mão no pescoço, e viu que ela continuava viva, o que era um bom sinal. Borrifou outro tanto de água até que a expressão dela se contorceu, como era típico do acordar. Então, afastou-se, dando o espaço devido para ela, pois não queria invadir a privacidade alheia. Voltou ao local onde as ondas se dissipavam e olhou de um lado para o outro na praia.
— Fica tranquila que nós não fizemos nada, acho. — comentou, meio para tranquilizá-la, meio para descontrair o clima. — E... quanto às suas perguntas: não faço a mínima ideia de onde estamos, mas continuar aqui seria burrice.
Girou em 180º, observando-a recuperar-se do desmaio ou seja lá o que fosse, e lhe indicou a ilha paradisíaca com o braço, apontando para cada canto enquanto apontava com um movimento de cabeça.
— A direita também seria burrice, já que foi dela que veio um som nem um pouco amigável. Pra trás, temos mar, e eu não sei se você está disposta a nadar. — brincou, sorrindo simpaticamente. — Esquerda tá normal e, como você pode ver, à frente temos um vulcão e uma fumaça.
Deu de ombros, indicando que tanto esquerda ou frente estava bom para si.
— Pode escolher o que quiser, princesinha — disse, referindo-se à afiliação divina dela, que o lembrou de algo. — Ah, e sou James, filho de Afrodite.
Mais ou menos quando terminou de falar isso, o uivo se repetiu, e o Mont'Castio arqueou as sobrancelhas, concordando com a escolha dela.
— Por mim, tudo bem. — e a acompanhou, pensando seriamente que gostaria de estar dormindo.

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Mensagem por Éris Sáb Abr 13, 2013 4:52 pm

The Island


Os semideuses haviam feito sua escolha: seguir em frente. A escolha certa? Eles iriam descobrir se sim ou não no decorrer do caminho, o que não pareceu tão difícil assim.

O caminho por dentro da floresta não foi tão difícil, apenas as raízes das grandes árvores pareciam atrapalhar o percurso, assim como alguns insetos que os rondava insistentemente. Eles puderam ver algumas aves e até mesmo répteis, tais como cobras e lagartos, parados, como se tivessem dando passagem aos semideuses. Nenhum anima os atacou. Não demorou muito e eles chegaram à origem da fogueira, ali havia um caldeirão grande e ao redor algumas cadeiras como se um grupo de pessoas tivesse feito uma reunião qualquer numa floresta deserta.

– Sejam bem-vindos, meus caros! – Uma voz repercutiu por todo o lugar, como se auto-falantes tivessem sido ligados em cada árvore presente. – Vocês devem se perguntar: Onde é este lugar? Porque estou aqui? Quem é a pessoa com a voz sedutora e linda falando por toda a ilha? Bom, não trago respostas, mas trago uma noticía quentícima! – O locutor gargalhou depois de falar, quase como se tivesse contado a piada mais engraçada do mundo. Ele respirou profundamente para parar de rir e então continuou. – Vocês terão 6 horas para achar a caverna sagrada e pegar a Pedra da Transformação. Caso não o façam… Bem, ou serão comido pelas minhas crianças, ou então… – O locutor calou-se e nada ocorreu. – Droga de timming… Você plugou isso direito? Certeza? Vamos tentar novamente… OU ENTÃO…!

Dessa vez o efeito final de sua frase fora diferente. Um pequeno terremoto abalou a ilha e um som assustador veio de dentro do vulcão, uma fumaça não tão densa saiu da montanha, e segundos depois o tremor parou, tal como todos os efeitos na montanha.

– Uma dica: "Os Titãs não conseguem habita-la como Óreos, Etna no entanto talvez sim. Se lá entrar a Terra o expulsa. Luz não se faz necessária no seu interior." Divirtam-se, crianças! – A voz dele cessou e em cima do vulcão os semideuses poderiam ver uma espécie de cronômetro de seis horas decrescente.

O rugido novamente pode ser ouvido, agora vindo de suas direções. Agora, nas cadeiras os semideuses podiam ver caveiras e até mesmo corpos cobertos de vermes e em decomposição vestidos com a blusa do acampamento. Os semideuses sairam de lá seguindo para o caminho escolhido, porém assim que começaram a caminhar na direção escolhida um tigre albino, muito maior que um tigre normal, de olhos dourados surgiu no caminho deles, rugindo e impedindo o caminho dos dois. Caso os semideuses avançassem o tigre os atacaria, caso eles recuassem o tigre os perseguiria, em suma, o tigre os atacaria de uma maneira ou de outra.

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Mensagem por Laís Hillebrand Sáb Abr 13, 2013 9:08 pm


A decisão já havia sido tomada e posta em prática. Se era a mais adequada não sabia, porém isso não importava mais, tinha mais coisa com que se preocupar do que ficar pensando no que já havia sido decidido. Adentrou na floresta que ficava a frente. Os únicos obstáculos que encontrara fora as raízes das árvores e os irritantes insetos que lhe perturbava.

Seguia em frente com passos rápidos e precisos, sempre com atenção e cuidado para não tropeças em nada, ou esbarrar em galhos e, principalmente, para não pisar em nenhum animal que pudesse a vir lhe machucar. Enquanto avançava pudera ver alguns animais que considerava encantadores, como pássaros e alguns rapteis, esses, por sorte ou coincidência, não estavam no caminho, pelo contrário, parecia que eles estavam posicionados nas posições exatas para a passagem dos semideuses.

Depois de não muito tempo, chegaram à origem de uma fogueira sem serem atacados por nenhum animal. Lá havia um enorme caldeirão, o que já era estranho, porém mais surpreendente ainda era o fato de, ao redor do mesmo, estavam algumas cadeiras, era como se aquele lugar estivesse esperando visitas.
”Será que tem pessoas morando aqui? Qual o sentido disso tudo?” Olhava analiticamente para o ambiente a sua volta, procurava algum sinal de vida humana, ou mitológica, porém nada encontrara no primeiro instante.

– Será que tem alguém aqui, nos observando? – Perguntou. Mesmo sabendo que ele não tinha a resposta. Olhou para o céu, a procura de alguma água, um dos animais símbolos de seu patrono divino. Porém, de repente, a tensão tomou conta do ambiente quando uma voz ecoou: – Sejam bem-vindos, meus caros! – A voz era alta e marcante. Laís inicialmente imaginou que o dono da mesma estivesse ali por perto, então começou a, novamente, olhar a sua volta, procurando por algo, mesmo que inutilmente. – Vocês devem se perguntar: Onde é este lugar? Porque estou aqui? Quem é a pessoa com a voz sedutora e linda falando por toda a ilha? Bom, não trago respostas, mas trago uma noticía quentícima! Vocês terão 6 horas para achar a caverna sagrada e pegar a Pedra da Transformação. Caso não o façam… Bem, ou serão comido pelas minhas crianças, ou então… – De repente um silêncio, porém nada aconteceu. A filha de Zeus sentiu um frio na barriga ao escutar tais palavras, afinal a sua vida e a de James estavam dependendo daquilo, de achar uma caverna e de conseguirem pegar uma pedra. Então a voz voltou a repercutir: – Droga de timming… Você plugou isso direito? Certeza? Vamos tentar novamente… OU ENTÃO…!

Aquilo era uma gravação. Só uma gravação. Não deu tempo de pensar em nada. De repente o chão começou a tremer e um som amedrontador repercutiu do vulcão. Por um segundo pensou que o mesmo estaria entrando em erupção, principalmente pelo fato de estar saindo fumaça do mesmo. Porém de pois de alguns segundos tudo parou e a voz voltou ecoar: – Uma dica: "Os Titãs não conseguem habita-la como Óreos, Etna no entanto talvez sim. Se lá entrar a Terra o expulsa. Luz não se faz necessária no seu interior." Divirtam-se, crianças!

– O que foi isso? – Perguntou para si mesma. Olhou preocupada para o seu companheiro e, então voltou seu olhar para o topo do vulcão, onde agora havia uma espécie de cronômetro que mostrava o tempo que eles tinham para cumprir aquele objetivo. Escutou de novo um rugido e, quando reparou, as cadeiras que antes estavam vaziam agora se encontraram ocupadas por caveiras e corpos em decomposição, cobertos por vermes, todos vestidos com a blusa do acampamento, o que fez com que, novamente ela sentisse um frio na barriga.

– E agora? Para onde vamos? - No final foi decidido que seguiriam rumo ao vulcão mesmo. Como quando adentrou na floresta, continuou procurando por águias e, caso as encontrasse, pedia para que as mesmas os ajudassem na busca, para que as mesmas sobrevoassem a ilha e, caso achassem algo, lhe viesse avisar.

Porém não tiveram muito tempo. Não demorou muito para que eles se deparassem com um tigre albino bem maior do que um normal, cujos olhos eram dourados. Ele rugiu e se posicionou no caminho deles, não iria deixar eles passarem, pelo menos era o que se dava para entender. Tinham duas opções a se seguir, ou ficar e lutar, ou fugir e serem perseguidos e, no final, ter que lutar também. Por ela, ficaria e encararia o perigo logo de imediato, porém tinha que levar em conta que não estava sozinha, porém quando escutou o comentário irônico do garoto, sorrio e concordou com o mesmo. Sabia que ele não iria fugir, a primeira batalha se iniciaria.

O filho de Afrodite tomou a frente e realizou o primeiro movimento, uma “chuva” de pétalas que, imaginava ela, iria distrair o animal.
É agora. Agora é o momento perfeito.Viu ali o momento perfeito para agir, mesmo sabendo de todos os riscos caso a sua ideia não desse certo, tinha que fazer. Como de costume, a ideia poderia ser vista como suicida, porém essa era uma das características da jovem quando entrava em uma batalha, fazer de tudo para vencer e como tinha total confiança em si mesma, nas suas habilidades, sabia que poderia arriscar. Levantou voo e seguiu em direção ao animal, porém por cima. Quando se encontrasse bem acima do “gatinho”, prepararia seu sabre e, como uma de projétil humana ou mulher bala, como preferir, e desceria com toda a sua velocidade e força com a intenção de perfurar o pescoço do animal com a lâmina. Iria aproveitar do fato de ser mais forte que o comum e de que os ventos “abriam” espaço para ela para que o golpe fosse mais eficaz.

Em seguida voltaria a levantar voo, para ver se conseguia ter uma melhor visão da ilha, isso caso desse certo o seu movimento. Caso desse errado, iria subir novamente para tentar evitar um golpe direto.


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Mensagem por Convidad Dom Abr 14, 2013 12:44 pm



I WON'T


go home whitout you



“The weight of things that remain unspoken built up so much it crushed us everyday.”
Se não era bêbado, muito menos era paciente, e o caminho que seguiram foi sua verdadeira provação.
Entre raízes e folhas, o trajeto não era teoricamente difícil, mas tornava-se cansativo à medida que o seguiam. Os bichos, encarando-os sem moverem-se, não ajudavam em transformar aquilo num ambiente um pouquinho mais agradável.
Ele quase agradeceu ao chegar à clareira do sopão.
Quase, porque aquela voz deu notícias nem um pouco legais.
Sem considerar o fato que dizia dramas dos meio-sangues (isto é, o fim da civilização ocidental vai chegar se você não fizer algo, ou um deus vai ficar sem sua arminha predileta, ou alguma babaquice semelhante que ele não teve saco pra entender), ainda lhes dera um cronômetro.
Ele quase se negaria a fazer aquilo, se não fosse o falho "ou então" pronunciado. Por sorte, a dica fora boa até para um loiro compreender. Tentou acalmar sua companheira, embora aquilo fosse difícil tendo em vista a decoração atual.
— Vulcão. — respondeu-a, apontando para frente e seguindo-a novamente.
Estava tudo indo certo.
Certo demais,
James quase imaginou aquele cara de outrora falando algo como:
Seria uma pena... se vocês... virassem brinquedinho do meu gatinho.
O felino branquelo que aparecera pra eles tinha um erro, que fora indicado pelo Mont'Castio.
— Ahn, acho que botaram um pouco mais de fermento em você do que tava na receita, dentuço. — ironizou a situação, tomando a dianteira, afinal era um cavalheiro e um péssimo mentiroso.
Apontou para o tigre e fez uma arminha de dedo, atirando diversas vezes ao seu redor.
— Bang, bang! You died! — e, como em resposta aos tiros, várias rosas originaram-se do perímetro, das mais diversas tonalidades: vermelho, branco e roxo (ainda que Mirabelle insistisse que aquilo era fúcsia).
Depois de seu jardim ter sido formado, deu um passo pra trás e fingiu ter uma granada em mãos. Arrancou seu pino com a boca, jogando-a na direção do tigrão ali e...
— BUM!
James congratulou sua ótima encenação de soldado de guerra quando as pétalas das flores voaram para cima do animal, esperando que aquilo fosse o suficiente para distrai-lo por tempo suficiente para poderem fazer mais alguma coisa.
Laís foi rápida e voou, enquanto o Mont'Castio circulava a fera e tirava seu iPod do bolso.
— Desculpa, Maroon 5. — brincou, interrompendo a música e colocando a agora espada em riste.
De trás do gatão, procurou um bom ângulo e ergueu a arma acima da cabeça, baixando-a sobre o inimigo.
Sem querer, se viu respondendo à voz.
Seria uma pena... se ele... virasse meu almoço.

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Mensagem por Éris Seg Abr 15, 2013 5:24 pm

The Island


O ataque deles certamente fora esperto, e teria funcionado muito bem, não fosse um pequeno detalhe: o tigre possuía um dom bastante especial. As petalhas atrapalharam sua visão, porém seus instintos e sentidos continuaram ligados e quando o vento passou por cima dele como se fosse comandado o tigre albino ativou sua "singular" habilidade. A filha de Zeus desceu rápida do alto com a espada apontada para o tigre, no entanto seu movimento falhou, pois, faltando um pouco para atingí-lo os ventos ao redor do animal param-na, impedindo o ataque da mesma. O tigre movimentou a pata para cima, porém só conseguiu arranhar a perna da garota. Era como se seu próprio poder houvesse voltado-se contra ela. O tigre rolou para o lado, desviando da direção onde Laís estava, e então, com suas garras para fora e um rugido ele correu para o filho de Afrodite. Antes que o tigre se aproximasse mais de James rosas brancas surgiram ao redor do semideus, e suas pétalas voaram ao redor dele, causando o mesmo tipo de reação de distração que haviam causado com o animal anteriormente. O tigre correu numa espécie de zigue-zague para não ser acertado pela filha de Zeus que ainda voava, enquanto suas compridas garras estavam prestes à acertar James.

Tigre Albino
200/200 HP


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Mensagem por Laís Hillebrand Ter Abr 16, 2013 8:06 pm


”Isso! “ Foi o que passou pela mente da jovem enquanto ela descia para atacar o Tigre Albino. Ela realmente achava que as pétalas de rosas criadas pelo filho de Afrodite seriam o suficiente para distrair o animal e, consequentemente, abaixar a guarda do mesmo. Tudo, de fato, estava dando certo no primeiro instante, porém, de repente uma rajada de vento passou pela jovem e...

” O que... Como?” Ela estava parada no ar, não por vontade própria, era como se fosse obrigada a estar naquele estado de inércia a uma pequena distância acima da fera.”Essa foi por pouco. Mas como? Por quê?” A surpresa estava eminente em seu olhar, junto com a sua expressão facial. Junto com surpresa estava à raiva por ter desperdiçado aquela ótima oportunidade de acabar com aquele confronto ali e, assim, poder continuar a procurar a tal caverna sagrada.

Mas não ficou só por isso. Tigres não são animais muito amigáveis e esse não seria uma exceção. Ele acabou por reagir, virando uma de suas patas para a cima, tal membro acabou por acertar uma das pernas da senhorita Hillebrand.
Merd...! O sangue começou a ser derramado. A dor em sua perna não era das mais intensas, porém o fato de começar uma batalha sofrendo um ferimento, principalmente em membros inferiores, não era algo muito bom.

Não tinha tempo para ficar se preocupando apenas com sigo, uma vez que não estava sozinha. Viu, enquanto ainda estava voando, o animal rolar para o lado e mostrar suas garras e rugir. Ele avançou, em seguida, na direção de James.
”Tenho que fazer alguma. Anda. Pensa rápido. Tem que haver alguma forma de conseguir atingi-lo. Mas como?” Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, viu o filho da deusa do amor criando mais uma chuva de pétalas. Porém quando ela começou a avançar, o animal já estava com as garras preparadas para atingir o garoto.

Agora era cério, ela tinha que fazer algo e rápido, antes que o pior ocorresse. Porém tinha um dilema, enquanto avançava ficou se perguntar: Tentar atacar fisicamente, de novo, ou de longe, aproveitando suas habilidades de filha de Zeus? Preferiu que não iria arriscar errar novamente. Foi um pouco mais para o lado, porém sem perder o animal de vista, permanecendo próxima ao mesmo. Esticou sua mão esquerda e imediatamente, surgiu eletricidade nas pontas de seus dedos. Em seguida, com o alvo fixado, “atirou”. Continuamente, ela, com seu sabre pronto para derramar sangue, tentou descer em diagonal em alta velocidade, como fizera no primeiro momento, porém mirando atacar a parte traseira do animal, uma vez que ele, até onde ela sabia, não tinha uma visão de 360°.

Em seguida, caso desse certo, voltaria ao chão. Caso não, tentaria subir o mais alto possível para evitar qualquer ataque por parte da besta. Enquanto pensava em algum modo de atingir a criatura.


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Mensagem por Convidad Qua Abr 17, 2013 2:37 pm



I WON'T


go home whitout you



“The weight of things that remain unspoken built up so much it crushed us everyday.”
As coisas só iam mal até então, quando ambos planejaram um ataque no mínimo bem pensado.
James achou que finalmente teria uma boa notícia.
Estava errado.
Como já dizia o tal de Murphy, "se algo pode dar errado, ele dará". Incrivelmente, aquilo se encaixava de maneira mais que perfeita na vida dos meio-sangues.
Ao que parecia, primeiramente, o tigre tinha algum tipo de macumba muito louca que o impedia de sofrer ataques; ou, pelo menos, o impedira. James torcia de todo o coração para que ele não pudesse usar aquilo sempre, e - pra um filho de Afrodite estar torcendo do coração - a situação não estava nada boa.
Assim que o tigre veio para cima de si, não pode fazer muita coisa, pois percebia que a companheira tentava uma investida por trás. Então, deixou a espada em riste até que ele se aproximasse mais, mais, mais e...
— It's time to do it now and do it loud. — sussurrou.
Antes que literalmente virasse presunto, soltou a arma (primeiro porque ela poderia debilitar seu movimento; segundo porque poderia feri-lo) e se jogou para o lado, onde rosas floresciam para servir quase como um colchão improvisado, torcendo para que o felino passasse direto por si.
Caso aquilo desse certo, articularia o punho de uma forma que o chicote invocado amarasse as patas dianteiras do gatuno e pudesse prendê-lo.
Caso não desse certo, bem... ele talvez ainda soubesse alguns versos de uma oração.

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