Treinos ─ Maya Kurnova
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Treinos ─ Maya Kurnova
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i came across a fallen tree
Is this the place, we used to love Is this the place that I've been dreaming of So why don't we go Somewhere only we know? ---------------------------- ♥
Continue a dança, continue a dança. Era o que eu ouvia vez após vez quando estava dançando junto aos outros Aprendizes de Terpsícore. Eu estava praticando um pouco na arena com as adagas, visando melhorar minhas habilidades com estas. Treinava junto a um conhecido do chalé de Selene chamado Dan. Estávamos nos ajudando mutualmente com as armas em questão, mesmo que por ser devota da musa da dança eu estivesse um pouco mais habituada com as armas do que ele, exatamente por dançar com elas as vezes e ter tido tempo anteriormente de me habituar com seu peso, com sua forma de uso.
Eu fazia movimentos suaves próximo a ele, cuidando para que ele tivesse a chance de atacar, mas nunca me colocando totalmente vulnerável. ─ Vamos, Dan... ─ Estimulei ele a continuar, com uma voz gentil. Sabia o quão importante para ele era aprender a manusear a arma, uma vez que era a única coisa que possuía naquele momento que lembrava-o seu pai: uma adaga simples de prata. Me apiedando dele, havia me disponibilizado para treinar junto dele. Desanimado, ele me olhou com um olhar que inspirava piedade. ─ Não adianta, Maya, nunca vou conseguir. ─ Parei de brincar em volta dele e o envolvi com os braços. Por um bom tempo, fiquei apenas abraçada com ele. Depois, me afastei um pouco e o olhei nos olhos. ─ Lute comigo. ─ Findei. Meus anéis assumiram a forma de adagas e eu investi contra ele sem dar-lhe tempo de responder.
Assustado, ele recuou um ou dois passos, mas não pode evitar dois cortes nas vestes. Seus instintos de batalha iriam auxilia-lo, mas jamais iria aprender se eu não avançasse como se quisesse mata-lo. Ele demorou um tempo para se recuperar do meu primeiro movimento e aproveitei isto para começar uma dança lenta, ao som de When I Was Your Man - Bruno Mars. Era uma dança triste e lento, mas não poderia usufruir de toda minha velocidade enquanto ele não começasse a lutar pra valer. Não sei se ele reagiu a musica primeiro ou se foi aos movimentos ofensivos que eu realizava contra ele.
Conforme os segundos transcorriam, ele pegava o gosto pela luta e eu mesma começava a me tranquilizar. Deixando a musica me guiar, não percebi quando mudou para algo mais animado, mas não consegui identificar qual era a musica. Caímos algumas vezes, atrapalhando-nos no embate. A temperatura de meu corpo começava a se elevar, o suor umedeceu minhas vestes. Conforme lutávamos, eu tentava combinar cortes de cima para baixo, da esquerda para a direita, pequenas estocadas e ataques duplos com as armas contra ele. O rapaz revidava os golpes razoavelmente bem, mas não raras as vezes eu me esquivava. Mas, apesar de minha agilidade, em uma de minhas quedas, Dan se abaixou perto de mim e colocou a adaga em meu pescoço. Se me movesse, ele poderia cortar-me. Foi quando me lembrei de quando havia enfrentado uma filha de Afrodite: cegara-lhe por alguns segundos e usara isto ao meu favor. Concentrei-me nas nossas sombras e as fiz subir até os olhos dele, deixando-o meio surpreso. Aproveitando isto, usei as duas adagas para prender a adaga dele e tira-la de meu pescoço com um movimento. Girei no chão para me afastar dele e me coloquei ajoelhada, com peso apoiado no joelho esquerdo. As trevas se dissiparam e ele me olhou perigosamente. Recuperou a adaga e avançou rumo a mim. Estendi a mão para frente e concentrei-me em uma magia aprendida a pouco. O chão tremeu um pouco desequilibrando as pessoas que estavam em um raio de 5 metros de onde lutávamos agora.
Foi quando me levantei e me posicionei melhor, iniciando outra dança, mais agressiva desta vez. O tremor parara e, antes dele ir para cima de mim após se levantar, pulei na direção dele e comecei uma sequencia de chutes. De oito chutes, cinco foram acertados com sucesso e três defendidos. E quando voltei a tocar o chão, ele investiu contra mim e voltou a me golpear. A dor do empurrão com um golpe de adaga inicialmente foi quase desestabilizante, mas tentei resistir a esta. Cambaleei para trás. Sangrava em alguns pontos, suava e estava cansando. Foi quando um rapaz alto e de porte atlético se aproximou de nós dois. ─ Tudo bem, tudo bem. Parou, terminou o treino. ─ Anunciou, separando-nos e sorrindo para nós. Deveria ser filho de Hefesto, pelos músculos e as mãos calejadas. ─ Até mais, Dan... ─ Falei, desativando as armas e indo bailando para a enfermaria.
Eu fazia movimentos suaves próximo a ele, cuidando para que ele tivesse a chance de atacar, mas nunca me colocando totalmente vulnerável. ─ Vamos, Dan... ─ Estimulei ele a continuar, com uma voz gentil. Sabia o quão importante para ele era aprender a manusear a arma, uma vez que era a única coisa que possuía naquele momento que lembrava-o seu pai: uma adaga simples de prata. Me apiedando dele, havia me disponibilizado para treinar junto dele. Desanimado, ele me olhou com um olhar que inspirava piedade. ─ Não adianta, Maya, nunca vou conseguir. ─ Parei de brincar em volta dele e o envolvi com os braços. Por um bom tempo, fiquei apenas abraçada com ele. Depois, me afastei um pouco e o olhei nos olhos. ─ Lute comigo. ─ Findei. Meus anéis assumiram a forma de adagas e eu investi contra ele sem dar-lhe tempo de responder.
Assustado, ele recuou um ou dois passos, mas não pode evitar dois cortes nas vestes. Seus instintos de batalha iriam auxilia-lo, mas jamais iria aprender se eu não avançasse como se quisesse mata-lo. Ele demorou um tempo para se recuperar do meu primeiro movimento e aproveitei isto para começar uma dança lenta, ao som de When I Was Your Man - Bruno Mars. Era uma dança triste e lento, mas não poderia usufruir de toda minha velocidade enquanto ele não começasse a lutar pra valer. Não sei se ele reagiu a musica primeiro ou se foi aos movimentos ofensivos que eu realizava contra ele.
Conforme os segundos transcorriam, ele pegava o gosto pela luta e eu mesma começava a me tranquilizar. Deixando a musica me guiar, não percebi quando mudou para algo mais animado, mas não consegui identificar qual era a musica. Caímos algumas vezes, atrapalhando-nos no embate. A temperatura de meu corpo começava a se elevar, o suor umedeceu minhas vestes. Conforme lutávamos, eu tentava combinar cortes de cima para baixo, da esquerda para a direita, pequenas estocadas e ataques duplos com as armas contra ele. O rapaz revidava os golpes razoavelmente bem, mas não raras as vezes eu me esquivava. Mas, apesar de minha agilidade, em uma de minhas quedas, Dan se abaixou perto de mim e colocou a adaga em meu pescoço. Se me movesse, ele poderia cortar-me. Foi quando me lembrei de quando havia enfrentado uma filha de Afrodite: cegara-lhe por alguns segundos e usara isto ao meu favor. Concentrei-me nas nossas sombras e as fiz subir até os olhos dele, deixando-o meio surpreso. Aproveitando isto, usei as duas adagas para prender a adaga dele e tira-la de meu pescoço com um movimento. Girei no chão para me afastar dele e me coloquei ajoelhada, com peso apoiado no joelho esquerdo. As trevas se dissiparam e ele me olhou perigosamente. Recuperou a adaga e avançou rumo a mim. Estendi a mão para frente e concentrei-me em uma magia aprendida a pouco. O chão tremeu um pouco desequilibrando as pessoas que estavam em um raio de 5 metros de onde lutávamos agora.
Foi quando me levantei e me posicionei melhor, iniciando outra dança, mais agressiva desta vez. O tremor parara e, antes dele ir para cima de mim após se levantar, pulei na direção dele e comecei uma sequencia de chutes. De oito chutes, cinco foram acertados com sucesso e três defendidos. E quando voltei a tocar o chão, ele investiu contra mim e voltou a me golpear. A dor do empurrão com um golpe de adaga inicialmente foi quase desestabilizante, mas tentei resistir a esta. Cambaleei para trás. Sangrava em alguns pontos, suava e estava cansando. Foi quando um rapaz alto e de porte atlético se aproximou de nós dois. ─ Tudo bem, tudo bem. Parou, terminou o treino. ─ Anunciou, separando-nos e sorrindo para nós. Deveria ser filho de Hefesto, pelos músculos e as mãos calejadas. ─ Até mais, Dan... ─ Falei, desativando as armas e indo bailando para a enfermaria.
- Poderes e Habilidades:
- Poderes Ativos
Umbracinese ▬ É a manipulação da energia escura. Você poderá manipular um pouco da energia escura a sua vontade. Ainda não pode dar formas a ela, ou controlar em grandes quantidades, sendo seu uso bem limitado.
Tremor I ▬ Ao direcionar a mão para a terra, um círculo mágico irá aparecer no solo e em uma luz bronzeada irá penetrar na terra e fará todo o chão tremer o suficiente para desequilibrar.
Chutes Aéreos ▬ O aprendiz toma impulso enquanto dança e atinge o oponente iniciando uma sequência de chutes no ar.Poderes Passivos
Maestria com Espadas e Adagas ▬ Os Aprendizes de Terpsícore conseguem manusear muito bem as espadas e adagas, já que as mesmas são armas ideais para fazer uma dança sensual ou agressiva.
Beleza Rara ▬ Assim como sua mestra, chamam a atenção de todos que esteja no mesmo local que os mesmos, podendo até serem comparados aos filhos de Afrodite.
Agilidade ▬ Os aprendizes possuem uma agilidade tão elevada que conseguem esquivar-se de ataques e recuperar-se dos mesmos com grande facilidade.
Aura do mistério ▬ Por ser filha de Hécate, a deusa da magia e mistérios da noite, seus filhos tendem a ter uma personalidade bem próxima disso. Uma aura mágica influencia diretamente na personalidade deles, tornando-os um atraente mistério a ser desvendado pelos demais semideuses.
Maestria com a magia ▬ Por serem filhos da deusa da magia, vocês usarão menos MP quando usarem algum poder.
- Armas e Equipamentos:
- Armas
- Colar Pentagrama ▬ O pentagrama diminui em 10% o gasto de energia e ajuda nas magias com círculos mágicos
- Adagas Dançantes ▬ Anéis que, ao serem ativados, transformam-se em adagas. Uma de ouro e outra de Bronze Sagrado. As duas com lâminas bastantes afiadas e com o desenho de uma Clave de Sol gravado nelas.
- Lira Mágica ▬ Toca a música de acordo com a vontade do seu dono
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Maya Kurnova- Aprendizes de Terpsícore
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