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[Missão Interna] Proteja as Forjas - Cecilia J. Fernandéz

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Mensagem por Poseidon Ter Jul 30, 2013 8:11 pm

Proteja as Forjas


Por conta de uma briga idiota com o chalé de Hefesto, os filhos de Hermes estavam pregando ‘peças’ com os filhos do deus das forjas. Todos os dias, alguma forja era atacada. Até que Cecília foi atacada. Com raiva dos filhos de Hermes, a garota decidiu vigiar as forjas durante a noite, para impedir que fosse feita mais alguma pegadinha com os filhos de Hefesto.

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Mensagem por Cecilia J. Fernandéz Qui Ago 01, 2013 12:20 pm



I wanna make you feel wanted!

Alguém precisa parar estas pestes de Hermes! ─ Declarei revoltada, no chalé de Hefesto, enquanto meus irmãos pensavam em alguma solução para o problema. Irritada, olhei para os meus irmãos e depois olhei para Jaimes, um dos veteranos que havia sido atacado a dois dias por eles e parecia estar procurando uma boa desculpa para participar de alguma vingança contra aquelas pestes. ─ Não sei o que você vai fazer, porém eu irei preparar algo... Caso resolva auxiliar, sabe onde me encontrar, irmão. ─ Sussurrei, após me inclinar um pouco em direção a ele e me retirei do chalé sem esperar a resposta dele para minha fala, levando apenas o meu machado e indo em direção a minha forja. Andava rapidamente, evitando campistas que estavam preocupados com as forjas fechadas desde o dia anterior. Uma filha de Macária e seguidora de Nyx me parou de repente, olhando nos meus olhos. Parecia, de repente, curiosa e preocupada com alguma coisa que eu desconhecia. ─ Por que as forjas estão fechadas a tanto tempo? ─ Questionou, tentando entender o que estava havendo com os filhos de Hefesto, que raramente fechavam as forjas por mais do que o suficiente para um almoço ou treino, no muito missão, porém nunca todas ao mesmo tempo como ocorrera naquele dia. Olhei ao redor antes de responder a pergunta dela. ─  As forjas? Estão sendo atacadas diariamente pelos de Hermes. Não abrimos hoje pois estávamos em reunião, porém, talvez, amanhã elas sejam abertas. ─ Falei em voz baixa, deixando subentendido que eu planejava fazer alguma coisa no que dizia respeito aos ataques. Ela me olhou e deu um sorriso, havia entendido o que eu queria dizer. ─ Que os deuses estejam com você, então, se precisar de algo, pode me encontrar no chalé de Nyx ou, talvez, na Arena... ─ Findou e me deixou partir rumo as forjas. {...} Eu estava lá a quase duas horas quando Jaimes entrou trazendo algumas coisas. Não dei muita atenção para isto no começo, porém depois me perguntei o porquê dele ter trago coisas consigo. Ele me olhou e deu um sorriso de quem está planejando alguma coisa que, de certo, a outra normalmente não apoiaria. ─ Posso usar sua fornalha para um trabalho especial? Tive uma ideia... ─ Meneei a mão em direção ao outro comodo como quem diz "tudo bem, vai lá". Quando um de meus irmãos pedia para usar fornalha ou qualquer dependência de minhas forjas para alguma ideia, por mais bizarra que seja, eu costumava concordar, pois nem sempre podia-se chegar na própria forja antes da ideia se perder e, bem, eu não ia usar ela mesmo, então o que tinha demais em ceder temporariamente a ele? Meu irmão saiu um tempo depois e me olhou curioso por um tempo. Eu estava admirando um Dark Elf de Lineage II - Interlude e não havia reparado ainda quando ele me chamou sorridente para me apresentar um novo item. ─ Irmã, o que acha? ─ Quando virei-me para olhar, ele segurava dois itens: um parecia um joystick de Nintendo Wii e o outro uma especie de mina terrestre ou algo muito próximo disto. Por um tempo, fiquei com medo do que aquilo poderia ser, mas logo me recuperei do susto e olhei para ele, questionadora. ─  O que é isto, Jaimes? ─ Perguntei, já temendo a resposta dele, apesar de saber que não deveria ser nada de fato ruim ou perigoso para algum filho de Hefesto. ─  Estava quase terminando de fazer isto... Essa "mina" detecta a presença de intrusos, ou pelo menos foi o que programei, e o controle serve para lançar uma rede que prende o alvo. ─ Fiquei em silencio por um tempo e andei até a entrada da forja, pensativa. E se ele prendesse isto aqui? Iria detectar a entrada deles e eu poderia disparar a rede e prende-los, pensei. Sabendo que eu iria fazer minhas considerações sozinha, meu irmão me deixou em silencio pensando, ficando apenas a observar a minha pessoa conforme as engrenagens de minha mente giravam de forma rápida, objetiva, determinada. Por fim, suspirei e me voltei para ele. Iria arriscar usar sob uma condição. ─ Tem certeza que funciona? ─ Não foi por mal que perguntei, porém precisava me assegurar de que não iria ocorrer nada comigo. Depois de dadas todas as informações acerca do item e me garantir que as chances de dar errado eram poucas, ele se foi e eu fiquei ali, sozinha, na forja. {...} As horas passavam-se indiferentes ali, não havia nada que eu não conhecesse ali, eu já havia estudado todos os modelos e modos de fazer as armas que eu já conhecia e algumas que eu não conhecia... Tudo já havia sido feito, porém eu permanecia no tédio. A pior coisa não era esperar, era ficar esperando sem nada para fazer. Por fim, eu já estava deitada no chão por trás do balcão pensando na vida. A noite se aproximava e eu não tinha nada para fazer. Cedi aos poderes de Hipnos, no fim, e mergulhei em um sono com sonhos costumeiros: sempre tudo relacionado a maquinas, tecnologia em geral, jogos. Aquele era o meu mundo seguro, o meu porto de segurança máxima. Nada de ruim me ocorreria se eu estivesse com algum dos dominiosa de meu pai por perto e, acredite, sempre havia algum por perto, mesmo que seja apenas um cortador de grama, um fogão velho, uma lampada ou mesmo um grande e poderoso automato disfarçado. É sempre assim, os domínios de nossos pais tendem a se apiedar de nós e nos auxiliar quando tempos poder suficiente para isto ou mesmo quando nossos pais decidem quebrar um pouco as regras e auxiliar de alguma forma seja com dicas, seja com algum aliado ou algo assim. Acordei por volta da meia noite e meia, com barulhos estranhos na forja. Deveriam ser os meus "visitantes". Minha mão foi até o gume do machado, alisando-o, e olhei para o controle, afastado de mim. Não esperava ter dormido tanto... Não poderia chegar até o controle sem que eles me notassem, então decidi que iria primeiro tentar abala-los, fragiliza-los de alguma forma. Peguei o machado e o apertei. Era uma arma incrivelmente leve para mim, preparada e especifica para minha utilização. Meus olhos brilharam perigosamente e, como um felino, me coloquei abaixada com o minimo possível de movimentos. ─ Esta fácil demais, esses filhos de Hefesto nunca aprendem. ─ Disse um deles, próximo a mim. ─ Principalmente os novatos. ─ Concordou outro. E houveram três risadas. Esta foi a gota final para o meu ódio eclodir e eu me erguer num salto. Sentei-me o mais rápido que podia no balcão, joguei minhas pernas por sobre eles e me joguei para o chão, caindo de pé do outro lado. Segurei o machado com as duas mãos, apertado. Golpeei de cima para baixo o ombro direito do mais próximo de mim, mas a intenção não era matar ou ferir muito gravemente, era apenas dificultar o uso daquele braço. O ferimento foi feito apenas por eles terem ficados surpresos com o surgimento de alguém. Porém não pude contar com a vantagem por muito tempo, pois eles logo se recuperaram e começaram o ataque. Entre ataques, defesas e brincadeiras com as armas, eu fui recuando para onde o controle fora deixado. Eu precisava manter o controle da luta, mas era difícil em um combate tão desigual. Por sorte, o machado podia ser usado para ataques em área e as vezes conseguia acertar mais de um com meus golpes, o que ajudava muito. Quando finalmente cheguei, forjei uma queda e a perca temporária do machado. Quando eles foram me atacar, peguei o controle e o acionei rezando para meu pai ouvir e intervir a meu favor. Durante os primeiros instantes, tentei ativar quase em desespero o item, achando que não estava funcionando, depois duas redes foram lançadas e prenderam eles, dois em uma e um em outra. Eram feitas de algum tipo de metal, para não poder ser cortado, e percebi ali a minha deixa. Me levantei, peguei as duas redes pelas pontas e fui arrastando com certa dificuldade para fora das forjas. Meus machucados sangravam um pouco e meus músculos já começavam a reclamar do esforço. Os filhos de Hermes resmungavam e mandavam-me solta-los. Por mais demorado que fosse, os levei para Casa Grande, tomando especial cuidado com as Harpias. Lá, bati a porta três vezes e quando abriram, dei um sorriso amável, apontando para os filhos de Hermes. ─ Vim entregar os filhos de Hermes que andavam atacando as forjas. ─ Expliquei toda a historia por alto e voltei ao meu chalé para dormir. ~

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Mensagem por Poseidon Qui Ago 01, 2013 2:12 pm


Avaliada


A luta poderia ter sido um pouco mais longa, e a introdução, menor. Tirando isso, foi uma boa missão. Parabéns.
Recompensa: 90 de exp.

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