Demigods Origins
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[Missão] Rebeldes, rebeldes em toda parte! - Alexander Simons Rosenbaum

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Mensagem por Éris Seg Jul 29, 2013 3:55 pm

Rebeldes, rebeldes em toda parte!

Alex estava passando por perto do templo quando vira um filho de Hermes pregando uma peça nas estátuas dos deuses, pondo roupas como sutiãs, maquiando a cara deles, e etc. Um dos deuses que o filho de Hermes se empenhava em degradar era Érebo.

DIRETRIZES DE POSTAGEM:

- Vocês tem até dia 02/08 para postar. Porém avisem-me antes caso precisem de mais tempo.
- Sem mínimo de linha.
- Alex pode ir impedir o filho de Hermes o que levará em uma luta (o filho de Hermes está no mesmo level que vocês) OU Alex pode se juntar ao filho de Hermes na brincadeira, porém terá que enfrentar um filho de Ares zangado que passara por ali logo em seguida, caso escolha esse o filho de Ares está no mesmo level que você e o de Hermes não irá te ajudar.
- Leve apenas uma arma, que consegue carregar.
- Poderes utilizados e armas levadas em spoiler ou quote.
Éris
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Mensagem por Alexander S. Rosenbaum Sáb Ago 03, 2013 4:55 pm

Rebeldes, rebeldes em toda parte!

Era uma tarde fria no acampamento. Não tão fria, mas a presença dos filhos de Quione, junto com algumas brisas suavemente gélidas, obrigavam os semideuses a passarem a maior parte do tempo dentro de seus chalés. Alex era uma das exceções. Estava cansado de seu chalé de alguns meios-irmãos. Chegava a ter nojo de alguns, o que poderia vir a ser um problema. Ele não era de se manter muito calado ao ver pessoas estúpidas fazendo coisas estúpidas. Estava com receio de chegar no limite. Portanto, para não lhe trazer problemas e punições, ele sempre saía naquele mesmo horário, para esfriar a cabeça.

A cada dia que se passava, ele concluía que seu ódio por Érebo aumentava consideravelmente de tamanho. Ele o odiava pelo o que havia acontecido a sua família, sabia que o deus tinha relação a todos os acontecimentos ruins ocorridos em sua vida. Quando percebeu, segurava ferozmente seu bastão/foice. Não sabia onde estava, apenas pegava um caminho, sem pensar para onde seguir. Passou por um extenso campo, onde alguns outros semideuses terminavam de recolher morangos. Sem se preocupar com olhares alheios, ele retirou um morango de um dos ramos e o levou a boca, antes o "inspecionando". Continuou com seus passos calmos pelo local, minutos depois deixando o mesmo.

Ele podia perceber que alguns olhares eram voltados a ele. Todo o acampamento sabia que era um daqueles semideuses 'revoltados'. Ele não via o seu modo de agir e pensar como uma revolta, só não conseguia fingir fidelidade e até mesmo 'amor' ao seu progenitor divino, como alguns do acampamento. Bem, se estivessem no lugar dele, entenderiam. Ele poderia muito bem dizer o motivo de seu ódio e desprezo, mas não daria em nada. Primeiro que ele não tem amigos no acampamento, segundo que ele não é desses de sair desabafando achando que isso mudará algo. Mas, bem, voltando a história.

Quando percebeu, estava na frente de um grande templo. Provavelmente, o tal templo do acampamento onde os semideuses ofereciam canções e orações aos deuses. Nunca pensou em visitar aquele lugar, nunca teve interesse nele, assim como nunca teve interesse em lugar algum que estivesse situado no lar dos semideuses. Ele pensou em continuar sua caminhada, porém, algo chamou sua atenção. Um semideus - provavelmente filho de Hermes - fazia certas brincadeiras com as estátuas divinas do templo. Algumas estavam vestidas de roupas íntimas, outras sujas de maquiagem. Aquilo fez Alexander rir, não tão alto.

Tudo estava indo bem, até que se tornou ótimo. O rapaz percebeu que ele estava prestes a 'brincar' com uma estátua especial. A estátua que retratava Érebo. Simons estava indeciso, poderia ser punido. Mas sua raiva pelo deus estava crescendo, o que fez aquele pensamento ser ignorado. Ele andou até o garoto, sorrindo sacana.

— Ei, garoto! — gritou Rosenbaum, pegando um sutiã e um batom que estavam no chão. — Deixe que eu cuido dessa...

Sem dizer nada, o filho de Hermes assentiu, expressando o mesmo sorriso sacana de Alexander, que observou a estátua do pai.

— Então... olá, Érebo. — disse, ainda sorriso, porém com um ar de desprezo na voz.

Sem demora, pois alguém poderia aparecer logo, maquiou a estátua. O batom foi passado em seu rosto, em forma de um sorriso e o sutiã colocado na cabeça. Em seguida, ele escreveu, com o batom, frases que lhe vieram na cabeça aos poucos, deixando toda a estátua marcada de vermelho e outras cores. Sorriu, ao perceber que já não tinha mais nada a ser feito, pois derrubá-la poderia acarretar em um castigo mais severo do que o normal, e foi na direção de outra. Aquilo era divertido, até mesmo pra ele que não era lá muito fã de diversão.

Porém...

— Ei, seu pirralho! O que está fazendo com meu pai? — gritou um grandalhão, apontando o dedo para o semideus de Hermes, que estava agora maquiando a estátua de Ares, de um jeito bem feminino.

Ele saiu correndo e, em seguida, voando, deixando Alexander sozinho com o filho de Ares. Lex pensou em fugir, mas não era disso, sempre encarava situações do tipo. Era só um filho de Ares, o que poderia lhe acontecer? Ah, sim, uma perna quebrada e o rosto esmurrado. Bem, ele seria punido de qualquer jeito, então resolveu encará-lo.

O filho de Ares se aproximava, os pés pareciam que iriam afundar o chão. Segurava uma espada, que ele conseguiu reconhecer seus materiais: prata e bronze sagrado. Tudo bem, talvez ele devesse fugir como o filho de Hermes. Mas antes que pensasse nisso, sentiu algo pesado atingindo seu rosto.

— Vai aprender a não difamar os divinos! — gritara o rapagão.

Quando finalmente conseguiu focar sua visão no garoto, ele vinha com a espada em sua direção. Alexander rolou para o lado, com o coração palpitando e um pouco surpreso. Teria perdido algum membro de seu corpo, quem sabe, sua própria cabeça. Era de se esperar, vindo de um filho de Ares.

Sem hesitar, deu-lhe um chute na canela. Não fora um chute tão forte, mas fez o adversário recuar por alguns poucos segundos.

— Terá que fazer mais para me vencer, desgraçado!

— Tudo bem, se é o que quer... — Rosenbaum pegou seu bastão, calmamente, respirando fundo.

— Um bastão? Vai enfrentar um filho de Ares armado com uma espada, apenas com um bastão?

— Não é o único que tem truques. — ele apertou o símbolo do corvo que vinha em sua arma. Em poucos segundos, o bastão tornou-se uma foice negra. Claro que ele só queria assustá-lo, não queria matá-lo, mas o faria, caso fosse necessário.

Antes que o filho de Ares proferisse alguma palavra, Alexander correu em sua direção. A expressão calma de antes, agora dera lugar a uma de raiva. Ele, normalmente, tinha perícia com aquela arma - mas sempre tentou realizar movimentos básicos, pois nunca se sabe o que pode acontecer. Em um movimento rápido, o rapaz desviou do golpe do filho de Érebo, porém perdendo certo equilíbrio ao recuar. Alexander agachou-se, desviando da lâmina que certamente cortaria-lhe o pescoço, em seguida se jogou pra cima do grandalhão. Como consequência, ambos caíram no chão.

Simons ficara por cima dele, tampando seus olhos com os dedões de suas mãos. O filho de Ares se debatia, pois, certamente, aquilo estava causando uma dor insuportável. Assim que pode, derrubou Lex no chão, apenas com um pequeno empurrão.

— Não quero te matar, filho de Ares!

— E certamente não vai! Você terá seu fim aqui e agora, atrevido. Acha quem um cara como você me venceria? — ele disse, pegando sua espada que estava no chão, por conta da queda. — Você não tem ideia do quão forte eu sou. Eu adoraria espalhar seu sangue na frente de seu pai. — apontou a lâmina para a estátua de Érebo.

— Acontece... — Alexander percebeu que sua foice estava, por sorte ou não, do seu lado. — Que eu não ligo a mínima para Érebo. Você devia fazer o mesmo? Acha que Ares se importa com você e suas outras crias? Você não passa de um rato para ele!

Mal teve tempo de respirar e recebeu outro soco no rosto. Agora a dor facial aumentara, junto com uma dor de cabeça. O filho da guerra era realmente muito forte. Tão forte que conseguira levantar Rosenbaum pelo pescoço, jogando-lhe contra uma das estátuas. Ele estava caído e sangrando entre as sombras, como acontecera quando era criança. Conseguia ouvir o que o filho de Ares dizia, mas tinha o foco em outras coisas. Lembrava-se do dia em que seu pai morrera, das lágrimas que desceram por seu rosto e, para sua própria surpresa, pensava em Érebo. Achava que encarar o grandalhão havia sido um erro, sentia seus braços fracos, ao tentar levantar.

— Tome, pegue e lute como um semideus de verdade, inútil! — gritou o rapaz, chutando a foice de Alexander para perto do mesmo.

Então, ao ouvir as palavras do oponente, sentiu uma certa fúria percorrendo seu corpo. Preenchia sua alma, ele não se sentia mais o mesmo. Seus ferimentos não faziam mais efeitos, parecia que a própria sombra o fortalecia e o acolhia. Ele levantou, sem dificuldade alguma e agarrou sua foice, mostrando um gesto obceno para o grandalhão em seguida e sorrindo.

— Mas o que?!? Ora! — gritou o filho de Ares, correndo na direção de Lex.

Ele transformou sua foice novamente em um bastão, esperando que o garoto chegasse logo. Assim que estavam poucos centímetros um do outro, ele desferiu um golpe na mão do rapagão, fazendo com que ele deixasse sua espada cair. Em seguida rodou o bastão, acertando em cheio na lateral do rosto do filho de Ares, que, com o impacto, deixou-se cair.

— Vamos... — Alexander acertava em cheio o corpo do garoto, sem receio nenhum, apenas queria espancá-lo. Sentia-se sem limites. — jogar!

O filho de Ares sangrava e colocava a mão no rosto, tentando se proteger. Alexander chutou o mesmo com toda força que tinha nos membros inferiores, deixando o bastão de lado e puxando-o pela gola. Suas mãos estavam trêmulas, não conseguiam ficar paradas. Ele desferiu vários murros no rosto do rapaz.

— Estou te humilhando na frente do papaizinho... — disse rindo. Em seguida, vendo que o mesmo já estava incosciente, soltou-lhe e o deixou no chão, cuspindo em seu rosto. — seu inútil!

Ele sorria de um modo sinistro. Viu o bastão sujo de sangue e percebeu o que tinha feito. Em alguns minutos, voltara ao normal, observando o corpo do filho de Ares. Ainda respirava, com certa dificuldade. Ele devia ter fraturado alguma costela que perfurou o pulmão. Devia chamar por ajuda, porém, quando se virou, viu que não estava sozinho. Quíron o observava, incrédulo.

— O-o que... aconteceu aqui? — perguntara ele, olhando ao redor.

Simons sabia que seria punido e até mesmo expulso do acampamento. Não podia ser expulso, ainda não era suficientemente forte para sobreviver sozinho e sem treinamento no mundo. Sem pensar muito, olhou diretamente para o centauro.

— Esse filho de Ares, Quíron... estava difamando o templo. Não aguentei ver tudo aquilo... eu... eu me descontrolei. — mentiu.

— Vamos levá-lo para uma enfermaria, rápido!

Sem questionar, ajudou o homem cavalo a levar o corpo pesado para uma das enfermarias. O filho de Ares estava inconsciente. Alexander estava na Casa Grande, esperando por Quíron. Não conseguia pensar em mais nada, a não ser no que tinha feito ao grandalhão e em como tinha mentido, sem remorço algum.

— Senhor Rosenbaum... — disse Quíron, entrando no local. — Quero que me conte tudo que aconteceu. Não oculte nada.

— Ah... claro, como quiser. Bem, eu estava passando na frente do templo...

Observações

† Poderes usados †
Level 01
Cura Sombria: Em locais escuros, o semideus recupera 10 HP e MP a cada rodada (tem que permanecerem no escuro) † Passivo †
Perícia com Foice e Correntes: Todos os filhos de Érebo tem uma grande perícia com o manejo de tais armas, podendo rapidamente usá-las em uma ofensiva quanto na defensiva. † Passivo †
† Outros †
Espero que meu atraso seja perdoado, pois, como já é de seu conhecimento, meu off está passando por dias difíceis.
Na minha opinião, já escrevi missões melhores, mas, com o que tem acontecido, foi o que deu pra digitar. Espero que goste e tenha uma boa leitura, Lady.
Alexander S. Rosenbaum
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Filhos de Érebo
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