Demigods Origins
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[Missão Interna] Dark Forest

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Mensagem por Hermes Dom Jul 21, 2013 8:59 pm

Dark Forest

Uma ninfa dos bosques relatou à Quíron que precisava de ajuda. Segundo o espírito da natureza, um campista havia conjurado um Cão Infernal na Floresta do Acampamento Meio-Sangue. O cão está destruindo a floresta, juntamente com o campista que o conjurou. Quíron diz à ninfa que vai mandar um filho de Zeus ao local pra saber o que está acontecendo.

Código:

♦ Pontos obrigatórios:
- Narre como foi o seu dia até quando recebe a missão de Quíron.
- O semideus que conjurou o cão é um filho de Hades. Portanto, este tem os presentes de reclamação.
- O semideus é mais forte que você. (Level 7)
- Relate o motivo que levou o filho de Hades a invocar um monstro dentro do Acampamento com intensões erradas.
- Lute contra o cão infernal e depois contra o semideus.
- Você decide se os dois inimigos vivem ou morrem.
- Sua decisão afetará na conclusão da missão.

♦ Regras:
- Não há limites de linha, então pode usar a criatividade o quanto quiser.
- No final do post, em spoiler, coloque os poderes e armas utilizados e sugestão de quanto HP e MP deve ser descontado.
- Eu dei os pontos obrigatórios, mas você pode deixar a história mais completa. Sinta-se livre para fazer isso.
- Você 72 horas para postar a missão.
- Que a sorte esteja ao seu favor.
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[Missão Interna] Dark Forest Empty Re: [Missão Interna] Dark Forest

Mensagem por Connor E. Vance Qui Jul 25, 2013 7:59 pm


Missão

Acampamento: Floresta: Bosque Perdido
A manhã não tinha começado tão bem, Connor teria sido acordado com o som oco. Especificamente, um de seus poucos irmãos se esborrachando no chão - o mais incrível é que este ria, mesmo que estivesse com uma baita dor. Com um grunhido, o garoto levantou-se e conteve um sorriso, empurrando a língua contra a bochecha. Odiava rir dos outros, mas aquele era um caso especial: era seu irmão. “Idiota.”, murmurou dando as costas e pegando o necessário para sua típica higiene pessoal.

Terça. Hoje iria para as forjas... Até que gostava. Connor vestiu-se em simples jeans claro e uma das suas próprias camisetas, esta teria as mangas cavadas, aberta até sua costela. Fresca e deixava seus braços livres. Então seguiu para o refeitório. Como sempre, jogava, nas chamas, uma oferenda a seu pai e a Hades. Mas na saída do recinto, Connor sentiu algo diferente. ‘Ceeerto.’, falou para si, deixando claro o quão estranho a sensação tinha sido. Talvez, o chamando de maluco. Enfim, o semideus deu continuidade ao seu planejamento.

---

Os campistas tinham dado um intervalo. Assim como a maioria, Connor tinha pó de carvão espalhados por onde a roupa de proteção não cobrira. Estava a observar uma explicação de um dos filhos de Hefesto quando este terminou e virou-se para ele.

- Vai lá. – o garoto forte lhe encorajou. Connor fez uma careta, mas sorriu. Até ele estava curioso. O loiro tinha um dos presentes de seu pai nas – literalmente – mãos (o par de manoplas) quando fez duas conchas com as mãos; uma de frente à outra e com os dedos separados. Pareciam mais com alguma espécie de ganchos. O garoto fechou os olhos e concentrou-se, com movimentos simultâneos, abriu os olhos e virou as palmas em direção ao resto do local naturalmente escuro.

Luzes aleatórias piscavam. Connor abriu a boca em surpresa, então deixou os braços caírem. Thomas sorria, uma representação para ‘eu disse. ’.O filho de Zeus deixou um pequeno sorriso escapar antes de elevar as mãos mais uma vez. Porém, imaginou somente uma delas apagando e, dessa vez, algo diferente lhe aconteceu. Seu corpo arrepiava-se ao sentir a lâmpada roubar a corrente elétricas das outras (estavam dispostas em série). "Espera... mas ela não aguentará-"

Então uma voz ofegante prosseguiu o estouro.

- Connor, Quíron esta a te chamar. – uma garota exclamou. – Tipo, agora. – e como se um botão tivesse sido ligado, o garoto acordou-se e passou a tirar o pesado avental.

Pessoas encaravam o garoto, que tentava tirar a manopla de sua mão direita (que cobriria seu relógio, outro presente) e correr. Entretanto, não precisara tanto. O centauro tinha percorrido uma parte do percurso ao seu encontro. Definitivamente, era algo muito errado.

- Um cão infernal e um semideus não identificado estão a destruir a floresta e- - o híbrido não conseguiu terminar. Os olhos do loiro estavam em um tom mais escuro, seu semblante irritado. Connor xingou alto, olhou rápido para Quíron e lançou-lhe a manopla direita, então passou a mudar o caminho, indo em direção à floresta, ignorando a rápida careta que o adulto fez ao ouvir o palavrão. “Cuidado, Connor.”, foi o que achou ter ouvido o centauro gritar.

No menor tempo possível, Connor adentrara a floresta.

---

Seria um lugar até que legal e interessante em outra ocasião. Mas aquela, definitivamente, não era. O garoto pulava e desviava-se de plantas e árvores, simplesmente seguindo o seu instinto.

“Não irá a lugar nenhum assim.”, pensou. Então parou e suspirou.

- Okay, cooperem. Onde eles estão? – falou. Uma pessoa comum acharia que estava maluco. Conversando com árvores? Mas estas não veriam ninfas surgirem das mesmas. Muito menos o semblante desesperado. Os espíritos apontavam freneticamente para um lado da floresta, mas só uma atreveu-se a guia-lhe o caminho. – 'Kay – murmurou para a ninfa e passou a segui-la.

À medida que corria, tentando acompanha-la, a vegetação ficava mais densa. Então a ninfa freou e o encarou, um semblante amedrontado. Ele é uma prole de Hades. Eu o vi trazer a criatura. Connor abriu a boca para falar-lhe algo, mas não teve a oportunidade, pois ela não estava mais lá. Trincou os dentes e continuou a correr em linha reta.

- Como droga vou encontrar um- - Woooah. O enorme cão aparecera em sua direção e só fora impedido de rasgar o semideus devido às árvores de grande porte. Connor teria escorregado na terra, mas nunca fora tão rápido para se levantar como naquele momento. Não conseguiu conter o sorriso infantil enquanto corria fugindo da criatura. Bem, de um jeito ou de outro, tinha o encontrado, não é? E não fora difícil.

Connor corria sem saber aonde chegaria, o importante era que o seu trajeto tivesse mais quantidade possível de obstáculos para o enorme cachorro. O loiro tinha perdido a conta de árvores que desviara e o quanto já tinha corrido, até chegar a um lugar totalmente diferente da floresta. Ao menos sabia onde estava: Bosque Perdido. E eram totalmente verdadeiras as histórias que contavam sobre a beleza do local durante o dia. Mas, mais uma vez, aquele não era um dos melhores momentos. O grunhido do cão infernal só confirmara. O semideus abaixou no exato momento que a criatura pulou, fazendo-a passar direto e deixar terríveis marcas de garras no chão. Então foi quando Connor congelou.  

“Fantastico.”, ironizou para si mesmo. Afinal, com o que lutaria contra o cão infernal? 'Luvas' e 'relógio-surpresa-escudo'?

A única alternativa foi tirar a simples adaga que todos campistas tinham e sempre andavam preso à bainha. Era um tipo de arma quase obrigatória... E usada para as coisas mais bobas possíveis, como escapar de uma das armadilhas com cordas dos filhos de Atena. “Mas corta.”, seria alguma coisa.

Um ganido, seguido de grunhido foi feito. A criatura levantava-se e encarava o semideus. E no mesmo instante que Connor mexeu-se, o cão moveu-se o seguindo. A adaga era segurada com o gume voltado para baixo, uma ótima posição para cravar, e ele corria em direção à uma árvore. Mágico ou não, era um cachorro. No momento exato, abaixou-se o máximo possível – ficando entre as pernas dianteiras - fazendo o cachorro chocar o focinho no tronco escuro da árvore. O ganido faria qualquer um ter pena, mas o animal não teria pena de rasgar o garoto ao meio. Ao mesmo tempo, Connor elevou-se para rasgar o peito peludo que roçava em seu cabelo. E conseguira, mesmo que não em grande efeito. Mas o preço foi uma patada resultado do recuar atordoado do cão.

- Ei! – uma voz desconhecida soou alto, fazendo Connor apoiar-se nos cotovelos – ignorando seu braço esquerdo, agora, todo arranhado, e olhar para o autor. Um garoto pálido, alto e de cabelos castanhos claros, usando um sobretudo negro, corria em direção ao cachorro. E por seu semblante, com certeza ele era o semideus.

- Grande droga você fez. – Connor falou levantando-se encarando os dois e recebendo olhares enfurecidos.  

- O que disse? Quem é você?

- Oeh, Connor. E você é... ahm? – girava o dedo indicador no ar, como sinal para que o outro continuasse.

- Prazer, Connor. – a ironia era clara. – Sou Vince. – deixou um sorriso torto no rosto.

- Certo, hum, Vince. - franziu a testa ao perceber o qual estranho era a ideia de começar uma conversa. - Ahm, qual exatamente é o seu problema? - perguntava lento e alto como se estivesse a falar com uma pessoa de outro idioma.

O garoto de Hades arqueou uma sobrancelha e depois de segundos, riu; fazendo a áurea que ele emanava que semeava medo aumentar. Ao olhar para Connor, sua expressão denunciava os seus dezenove anos.

- Nenhum. Esta vendo algum? - o garoto tirou a mão do corpo do cão e estendeu ao lado de seu corpo, como se mostrasse o espaço ao redor - um escudo, que parecia ser feito com ossos, preso em seu braço. Com aquela ação, o cão infernal deixou um grunhido sair. Vince sorriu. - Mas eu estou vendo um.

- Eu estou vendo dois. - e com aquilo, Connor controlou-se para não avançar. Seria idiota se fizesse, não sabia o que o outro tinha e era capaz de fazer.

Mas como se lesse sua mente, Vince levantou a outra mão e uma lança foi vista. Então, posicionada. Connor sentiu seu corpo enrijecer-se, atento a qualquer coisa.

-Ótimo então você será outro sacrifício.

- Ahn? - Connor não teve tempo para contestar mais. O cachorro pulara em sua direção. O loiro teve o instinto de encolher-se e colocar o braço direito na frente de seu corpo, um escudo sendo formado por seu relógio. O cão abocanhou o escudo. Connor puxou-o, fazendo-o bater bruscamente e prender nos caninos da criatura, ao tempo que cravara sua adaga logo abaixo do carpo. O ganido foi quase ensurdecedor. O escudo desfez-se e o loiro puxou o braço o mais rápido possível, enquanto o cão abocanhava o nada e tombava no chão.

Connor arfava, seu rosto molhado com suor frio. Seus olhos azuis heterocromos, junto com os castanhos de Vince, olhavam o cachorro imóvel. Ele teria acertado o pulso.

- Mas o q- VOCÊ O MATOU? ELE ESTA MORTO? - o mais velho gritava, seus olhos vermelhos de raiva.

- O quê?! Você quantas criaturas ele matou ao sair destruindo as arvores?!

- Tenho completa ciência. Essa sempre fora a minha intenção, seu tolo! - Vince respondeu com os dentes trincados. Então, sem tirar os olhos de Connor, o garoto franziu a feição. E nos segundos seguintes, Connor soube que, de algum modo, fora Vince quem jogara uma das rochas - que, provavelmente, era usada como banco - em sua direção. O máximo que pôde fazer foi dar um passo para trás ao mesmo tempo em que girava o tronco e protegia com o escudo. A rocha quase levara o disco de prata, mas somente bateu, empurrando-o contra Connor. A borda azulada batendo na sobrancelha de Connor e causando uma sensação úmida. O garoto abria a boca de cor, enquanto seus dedos topavam no corte aberto. Então, o grito rouco de Vince atentou o loiro à posicionar o escudo mais uma vez, no momento em que a ponta não pontiaguda vinha na direção do pé de seu estômago e rebateu com um chute na canela do outro. Vince grunhiu e usou o braço esquerdo - com escudo - para acertar o ombro de Connor. A prole de Zeus trincou os dentes com a dor ao passo que fora empurrado para trás e desequilibrara-se, caindo de bunda.

Ao olhar para onde estava em pé, Connor percebeu que o chão estava mais baixo. E que fora por isso que tropeçara. Seus olhos voltou-se para Vince, que carregava um sorriso mesquinho.

- Eu acho que poderíamos conversar. - Connor levantou as mãos, o escudo voltando a ser um relógio, como forma de redenção. Era a única enrolação que conseguira pensar. Vince rolou os olhos.

- Oh, claro. Não estamos em um filme, 'Connor'. - o moreno rolou os olhos e apontou a lança para o outro. Sorriu.- Mas tens direito de saber o porquê de sua morte. - o loiro engoliu seco e pregou os lábios. - Sabes quem é o meu pai, garoto? O rei do submundo, o grande Hades. - ele sorriu abobalhado.

Connor concluio que, 1) o garoto ainda não acreditava que seu sonho era real e; 2) ele tinha um 'quê' doentio.

- Não achas que ele deveria ter mais? Como um filho, só desejo corteja-lo e mostrar-lhe que estou disposto a ajuda-lo. - Vince sorriu, enjoadamente, doce. - Precisei de algum tempo só para mim a fim de ter o suficiente para trazer um de seus cães para aqui. E ajudar-me com as oferendas. Oh! E, claro, seria mais um motivo para o meu pai notar-me... pois perceberia um de seus cachorrinhos faltando-

- Oferendas? Do que merda você está falando?! Tudo isso é só para ter atenção do papai?

- Tsk. Não entendestes. - Vince negou com a cabeça. Connor queria soca-lo por falar daquele modo irritante. - A morte das criaturas trata-se de sacrifícios para o deus. É ato de propiciação, de culto. De que seriei-lhe fiel. Fui mais claro?

"Ele bateu com a cabeça, com certeza."

- Em que droga de época você acha que estamos 'Vince'? Os deuses não precisam desse tipo de sacrifício, seu doente. - Connor foi calado pela dor que travava sua garganta. Sua mão cobria seu queixo; que tinha levado uma pisada. Ouch. Tentava mexer o maxilar, piscando freneticamente.

- Assim que faziam, assim que deveria continuar.

- Acho que você está confundindo as religiões. - não se conteve. Mas meio que já esperava outro chute de Vince, então não fora difícil desviar e empurrar a perna; fazendo-o desequilibrar com a força inesperada. Connor rolou, empurrando as costas com intenção de levantar-se, porém, travou-se de joelhos somente para evitar a lança que passara por cima de sua cabeça. O loiro segurou o cabo, que fazia o caminho em direção contrario e para baixo, e puxou usando como amparo para levantar-se. Aquilo fez com que o peso de seu corpo fosse jogado para trás e trouxesse Vince, que não soltara a lança e tentava ir de contra Connor. Mesmo assim, posicionara o escudo de frente ao seu tronco na intenção de proteger-se e acertar o loiro. Mas o peso de Vince ainda era considerável, então impediu que Connor caísse e, pelo contrario, o permitira equilibrar-se e girar o tronco, desviando do corpo bambo de Vince que se inclinara para frente como reação à falta de força que o puxava. O loiro juntou as mãos e batera com força no meio das costas do outro, fazendo-o ajoelhar-se.

Connor pôs-se a correr em direção onde o cão estava - precisava da adaga - mas, ao invés disso, sentira-se capotar no chão. Teria tropeçado mais uma vez, porém, dessa vez a terra quem tinha saído do chão. O loiro ouviu a risada maníaca de Vince chegar mais perto. Então conseguiu si parar, seus músculos doloridos e arranhados, sangue já a mostra. Automaticamente, fez o escudo aparecer antes que a ponta da lança acertasse-o - Vince já teria começado com o movimento, então não conseguira parar, mas logo prosseguiu chutando a parte que não fora coberta pelo escudo e ganhando um gemido de dor de Connor.

- Talvez se estivesse pensado melhor no que oferecer ao seu deus, Connor...

Naquele momento, Connor entendeu que não se tratava só de uma relação pai/filho, mas de veneração. Hades era para Vince, antes de tudo, seu adorador. Até então, o loiro nunca presenciara alguém assim.

- ...você tivesse algum do- - Connor bateu a borda de adamantium do escudo nos joelhos do outro. “Ferre-se a ética, não estamos em um filme.”. Vince deixou um grito escapar por sua garganta e os joelhos dobrarem, caindo ao lado do outro garoto. O loiro tentara afastar-se, mas seus arranhões o deixavam lento, dando tempo para que uma mão o impedisse de mexer-se. Vince apertava justamente uma das escoriações, fazendo-o arquear as costas e trincar os dentes para impedir as lágrimas de saírem. Vince não mais tinha o escudo em mãos, mas os dedos continuavam na lança. Connor deixou o escudo desaparecer, deixando a passagem livre para seu braço esquerdo soca-lo, o material e designer da manopla deixando o golpe mais doloroso. O moreno afrouxou os dedos e Connor – agora livre do escudo – conseguira rolar mais facilmente.

Sua careta ao sentir o peso em cima dos, agora, hematomas – resultado de quando levara uma patada, literalmente – sendo vista por um terceiro par de olhos.

Uuurgh, e Connor amenizou a expressão. Não tinha jeito, ele sabia de quem pertencia. Então seu tronco afundou alguns centímetros; e ele teve a certeza de que Vince tinha feito outro buraco. Bem pensado, agora que não saio mesmo., pensou gozando de si.

O som de algo se arrastando fora ouvido. Connor virou o rosto, agora mais pálido do que nunca, e visualizou Vince mexer o pescoço como se o estalasse. Então acomodar a lança na palma e andar em sua direção. Não precisara estar tão perto para acertar Connor com o lado não pontudo da arma, fazendo o loiro abri a boca de dor.

- Sinto muito. – Vince girou a lança com a ajuda dos dedos; agora o pontiagudo estava voltado para o garoto aos seus pés.

Merda. Ele achava que duraria mais. Um pouco mais. Mas, bem, ali estava. Sangue seco quase cobrindo seu olho direito, o corte parecia ter aberto mais. Arranhões, hematomas e escoriações. Outra calça rasgada. Uma lágrima passou a escorrer em direção a sua orelha – devido sua posição.

Erga.

Como último suplício, uma voz ordenou. Como último movimento, Connor ergueu a mão esquerda para frente de seu rosto no momento em que Vince posicionara a lança e tencionou o músculo para que pudesse ser cravada.

Uma luz. ‘Aaaah’. Um som abafado de algo caindo. O instinto de sobrevivência, com o máximo da adrenalina, fora o responsável por fazer Connor conseguir se levantar, mesmo que lentamente. O desespero deixara a dor inconsciente. A imagem de Vince atordoado, as mãos pressionando os olhos cegos, fora focalizada. Connor prendeu a lança jogada próxima a ele com os dedos e, o grito que carregava a dor que sentia ao fazer aquele movimento – tanto física quanto psicológica -, foi à única coisa ouvida ao bater o corpo da lança na cabeça do outro semideus.

Vince caia mole e inconsciente no chão. Sangue escorria no lugar em que Connor acertara.  

Connor caia em seus joelhos, seus dedos ainda em volta da arma – que parecia fazer o corpo do garoto pender para o lado. Rezava para que não tivesse matado Vince. Sua visão começava a ficar turva e tudo o que seus olhos queriam era fechar. Só uma feição era visualizada. Mas o rosto do garoto e seu sorriso fizeram-se claro de que era coisa de sua mente... Pois a última vez que o vira, o havia deixado a quilômetros de distância.  

Mas as vozes que começaram a serem ouvidas eram reais. E duas eram conhecidas. Connor deixou os olhos se fecharem conscientemente.

Ninfas olhavam de uma determinada distância, os dois humanos caídos e os outros quatro que chegavam; junto a eles, um centauro. O ‘terceiro par de olhos’ ao lado de híbrido. O espírito da natureza era o mesmo que teria guiado Connor no começo de tudo aquilo, e fora ela quem trouxera os outros. Era o mínimo que podia fazer como agradecimento.  

Connor só acordaria na enfermaria do acampamento

armas e poderes:


obs. 1:

obs. 2:


Código realizado por Cind
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[Missão Interna] Dark Forest Empty Re: [Missão Interna] Dark Forest

Mensagem por Hermes Sex Jul 26, 2013 10:15 am

.: MISSÃO AVALIADA :.
Bom, Connor, sua missão ficou interessante. Sim, gostei. Porém, você ficou alternando entre dois tempos verbais no decorrer da narração. Na próxima, escolha apenas um tempo verbal e seja ótimo.
Quanto aos pontos da missão... Você devia ter narrado maior dificuldade nas lutas, mas depois seu personagem sofreu algumas coisas, então está valendo. Não era preciso destruir o Cão-Infernal. Como você mesmo falou, sendo mágico ou não, ainda é um cachorro. E cachorro só avança quando fareja o medo. Você poderia simplesmente domá-lo, controlá-lo, porque você é uma espécie superior. O Vince não morreu, mas quase morreu. Você não pode matar semideuses no Acampamento, lembre-se disso. Porque mesmo se o semideus estiver errado, ele dentro do Acampamento tem proteção. É isso. No mais, a missão foi boa.
.: RECOMPENSAS:.
• 150 de xp (50 de xp para os membros do Circulo.)

• 30 dracmas.

.: ATUALIZAÇÕES:.
HP - 60/100

MP - 80/100


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[Missão Interna] Dark Forest Empty Re: [Missão Interna] Dark Forest

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