[RP FECHADA] A Little Fun

por **Matthew M. Hillerbrand** Qua Jul 17, 2013 11:56 pm

a little fun

ESTA RP SE PASSA NA FLORESTA DO ACAMPAMENTO, ENTRE OS "DESCONHECIDOS" HARLEEN E MATTHEW NO DIA 3 DE JANEIRO DE 2016 ÁS 01:00 E O QUE ACONTECE VOCÊ TERÁ DE LER PARA DESCOBRIR. É UMA RP FECHADA QUE ESTÁ EM ANDAMENTO ✡

por **Matthew M. Hillerbrand** Qui Jul 18, 2013 12:41 am

A LITTLE FUN

LET'S PLAY, BABY

O dia havia passado como qualquer outro. Ainda era um tanto estranho ficar naquele acampamento, e ainda mais estranho viver com Pandora, mas eu não questionaria as ordens de Quiron. Pelo menos, não por enquanto. Já era noite e, como sempre, os pesadelos me atormentavam. Desde a primeira noite de minha volta, eles haviam ficado mais frequentes do que antes – e muito mais aterrorizantes, diga-se de passagem -. Levantei de minha cama e suspirei, enquanto pegava um casaco e o vestia por cima da camisa branca que eu usava. Vesti uma calça e calcei meus tênis rapidamente, sai do quarto, mas não sem antes pegar o iphone e os fones de ouvido que estavam escondidos ao lado de minha cama. Sim, estava completamente ciente de que aparelhos eletrônicos não eram bem vindos ao acampamento, mas esta era uma das vantagens de ser um antigo campista; você podia fazer o que quisesse. Ou quase tudo.

Assim que fechei as portas da casa comecei a andar. Aquela era uma noite muito fria, afinal estávamos no inicio de janeiro ainda e o inverno estava em seu auge, mas isto não me afetava muito. Eu era um coração de neve e estava mais do que acostumado com temperaturas muito piores. Continuei a andar sem rumo enquanto colocava os fones de ouvido e logo em seguida apertava o play do iphone, colocando uma música qualquer para tocar.

Quando fui perceber, já estava no meio da floresta e bufei, xingando-me mentalmente por ter me perdido em meus pensamentos. A floresta é infestada de monstros. Aparelhos eletrônicos denunciavam a posição dos semideuses, e, por sinal, eu estava usando um. Sem contar que meus poderes já eram bastante desenvolvidos, portanto deveria emitir uma aura bastante chamativa para os monstros. Ou seja, era bastante provável que em breve algum deles resolveria me fazer uma pequena visitinha noturna. Dei de ombros e continuei a andar, agora não tinha mais jeito.

Ao chegar ao bosque perdido, minha parte favorita da floresta, fui até um banco bastante antigo e me deitei ali enquanto olhava para o céu. Eu não podia ouvir nada, pois estava com os fones de ouvido, mas com certeza poderia sentir a aura se algo resolvesse se aproximar. Fechando os olhos, mais uma vez deixei-me cair em velhas lembranças.

Só enrolação pq não tinha o que falar. ç.ç ✖ Floresta ✖ de noite ✖ Com Harleen <3

por **Harleen F. Quinzel** Qui Jul 18, 2013 6:09 pm

Scary like a panda
Should have been, could have been
Would have been dead
If I didn't get a message
Goin' thru' my head
I am what I am
Most motherfuckers

Eu tinha medo de pandas. E não era um medo do tipo que as menininhas tem de barata, mas era medo do tipo que as menininhas tem de monstros de duas cabeças que cospem fogo. Sabe, os pandas são do mau. Eles com aquela carinha de fofos e inocentes, comendo bambus com olhos brilhando, eles não me enganam! Eu sei que por trás daqueles olhos maquiavélicos de ursinhos há uma sede de sangue de um zilhão de tubarões brancos!

[Eu ainda acho que unicórnios são mais malvados que pandas.]
[Ninguém liga pra tua opinião, cara. Fica de boa aí e odeie e tema os pandas.]

Enfim, enquanto temia mentalmente os pandas, e minhas consciências brigavam entre si, uma ideia ultra legal passou por minha mente genial. MODO QUINN ATIVADO, BABY! Ninguém gostava muito do modo Quinn, nem da visão Quinn, nem das falas da Quinn… Na verdade, eu duvida que alguém gostasse de mim. Mentira, todos me amavam! Mas, como eu dizia… O plano genial! Sim, sim, genial, mas eu duvidava que Quíron acharia ele genial, afinal ele estava mancomunado com os pandas e os unicórnios, isso era óbvio. Por este motivo, meu plano genial teria de ser feito na surdina.

[*Musiquinha de suspense*]
[O que diabos foi isso cara?]
[Não sabe ler não? Foi a musiquinha de suspense. Efeito especial, cara.]
[*Vai embora.*]

Já estava de noite, ou de madrugada, eu nunca sabia muito bem que horas eram no acampamento, pra mim era sempre ou meio-dia ou oito horas da noite, mas o horário não importava. O fato era que eu já estava na floresta, já havia amarrado diversas cordas de nilon finas passando pelas árvores formando uma espécie de armadilha ultra genial e quase invisível já que estava de noite. A não ser que os pandas exergassem no escuro eu duvidava que veriam aquelas cordas. Muhahahaah! Já estava tudo pronto! Havia alguns buracos no chão cobertos por folhas, além das cordas, uns pisos falsos que ativavam troncos que caiam do topo das árvores do nada e redes que prendiam as pessoas nas árvores. Eu teria colocado uma bola gigante de pedra, tipo Indiana Jones, mas os filhos de Tmolo não quiseram me emprestar uma, eles disseram que "era perigoso". Perigoso seria se os pandas invadissem os acampamentos com seu kung fu bolado e espadas de bambu!

[Opa, opa, tem alguém na floresta, mermão!]
[Onde cara?]
[Ali, ô! Acabei de ler o post dele.]
[Para de ler o post, alheio, idiota! Vão estranhar nosso dialogo aqui como sempre!]
[Olha, me deixa, ou vou mandar a Tamara te apagar, viu?]
[Acabou de tornar o diálogo ainda mais estranho! Cala a boca!]

O som de passos ecoou ali perto. Os pandas haviam chegado. Segurei minha risada malévola enquanto caminhava silenciosamente até o som que havia escutado. Uma forma estava deitada no banco. Um panda magro? Oh, não! Os pandas estavam malhando! Peguei minha adaga e caminhei até o panda magro e quando cheguei próximo dele… Não era um panda! Merda… Curvei-me sobre a figura ali deitada de olhos fechados. Um mendigo no acampamento? Cutuquei seu nariz, apertei suas bochechas e bati em sua testa até que ele abrisse os olhos.

– Ai, cara, tu tá acabando com meu plano genial de massacre aos pandas, tá ligado? – Disse franzindo a testa numa careta chatiada. Maldito seja aquele mendigo arruinador de planos genial do modo Quinn!

Poder passivo, bitches:

PEOPLE: Matt, o mendigo panda magro • TAGS: Pandas, armadilhas, floresta, crazy • MUSIC: Suck my kiss • CLOTHES: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] • NOTES: Pandas maledetooos!

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por **Matthew M. Hillerbrand** Qui Jul 18, 2013 10:13 pm

A LITTLE FUN

LET'S PLAY, BABY

O vento gelado batia em meu rosto sem piedade alguma, mas eu pouco me importava com isso. As estrelas e a lua conseguiam atrair toda a minha atenção, e a música me deixava ainda mais distraído. Fazia tempos que não me sentia assim; relaxado. Livre. Ou quase isso. Estava distraído em minhas lembranças, quando senti uma presença se aproximar aos poucos. Sabia que não era um monstro, e sim um semideus. Resolvi ignorar a presença deste ser e continuei a ouvir minha musica, talvez a pessoa simplesmente estivesse tendo uma noite ruim e saíra para passear, assim como eu e passaria por mim sem falar nada. Mas mesmo assim ainda estava atento ao que a pessoa fazia.

Percebi o semideus se aproximando, mas não movi um músculo, afinal se fossem me matar já teriam o feito. Senti uma mão cutucando o meu nariz, em seguida minha bochecha e logo após um tapa na testa. Sim, eu tentei ignorar o máximo que podia, mas era praticamente impossível fazê-lo. Abri os olhos e me sentei, enquanto uma leve irritação percorria meu corpo. Será que era impossível ficar um tempo sozinho naquele acampamento? Será que até mesmo de madrugada, no meio da floresta – o lugar mais perigoso do camp -, eu não podia ficar sozinho? Merda. Deparei-me com uma garota loira, olhando para mim com certo desgosto. Lembrava de ter visto ela algumas vezes quando o acampamento ainda era nos EUA, mas nunca conversei com ela.

E então a estranha começa a falar sobre massacre aos pandas. Franzi o cenho enquanto olhava para ela com uma expressão um tanto curiosa, mas ainda com um pouco de raiva por ter sido perturbado. Tirei o fone de ouvido e a encarei por alguns segundos, ergui minha mão direita e uma estaca de gelo surgiu do chão, bem onde a garota estava. Se ela fosse rápida, seria bem fácil desviar do ataque. Caso não, a estaca não causaria muitos danos. E sim, isto era apenas para tentar afastar ela. – Massacre aos pandas? Do que você está falando? Não tem nenhum panda aqui. – Merda de curiosidade, pensei. Agora que havia perguntado, a garota não sairia dali tão cedo, portanto apenas suspirei e esperei a estranha responder minha pergunta.

post MT lixo :c ✖ Floresta ✖ de noite ✖ Com Harleen <3

por **Harleen F. Quinzel** Sex Jul 19, 2013 3:43 pm

Scary like a panda
Should have been, could have been
Would have been dead
If I didn't get a message
Goin' thru' my head
I am what I am
Most motherfuckers

Primeiro de tudo, como diabos um mendigo havia conseguido entrar no acampamento? E porque ele não fedia? Porque as roupas dele eram normais? Talvez ele fosse aqueles mendigos charlatões que fingem ser mendigos, mas tem dinheiro. O que quer dizer que ele tinha dinheiro, o que queria dizer que ele seria roubado! Mas não poderia ser agora, não; os pandas ainda estavam por ai, com suas roupas de ninjas e olhares do mau. Roubaria o mendigo disfarçado depois que matasse os pandas maquiavélicos.

[Opa, opa, o cara vai perfurar a gente! AAH! HARLEY É LERDA! DESVIA, DESVIA!]
[ARRANQUE OS OLHOS DESSE MALDITO PRA ELE NUNCA MAIS PERFURAR NINGUÉM, HARLEY!]

Uma estaca de gelo surgiu à minha frente, e eu desviei rápido. Reflexos dos filhos de Hermes serviam pra algo afinal. A pergunta era: mas que diabos era aquela bosta?! Olhei pra estaca, olhei pro mendigo, pra estaca, pro mendigo, estaca, mendigo… Ah, há! Mendigo maldito dominador de gelo! Apontei minha adaga na direção do rosto dele enquanto inflava as bochechas de ar e franzia a testa.

– Porque fez isso, mendigo? Tá maluco! Ainda por cima é um mendigo mau e fofoqueiro! Se eu tivesse comida nunca te daria nada, maldito!

[MATA! MAAAAAATA!]
[Enfia a estaca de gelo dele no…]
[Qual foi, cara, tem menores de 18 anos por aqui… Segura os xingamentos ai, mermão.]
[Ok, desculpa, desculpa… Continue...]

Eu teria explicado pra ele meu plano perfeito sobre o extermínio de pandas [e unicórnios!], mas naquele exato momento minha audição Quinn foi ativa. BEEP! Tá, não era bem uma audição Quinn, era apenas a minha audição normal, mas eu gostava de dizer que era da Quinn então me deixa. O som de passos quebrando galhos secos, como em filmes de terror quando duas pessoas se perdem numa floresta e do nada vem um urso panda com uma cerra elétrica e começa a matar todo mundo. Pulei na direção do "mendigo não tão mendigo assim" e tapei a boca dele com a mão que não estava com a adaga. Ele parecia ser do tipo que gostava de falar quando as pessoas mandavam calar a boca, então calei a boca dele pra mandar ele parar de falar. De novo o som de passos nos galhos...

[ELES ESTÃO VINDO! AAAAAAAH!]
[Mata, Harley! MATA OS PANDAAAS!]
[E OS UNICÓRNIOS!]
[Desiste dos unicórnios, cara. Não tem unicórnios aqui!]
[Quente?]
[Quente o que?]
[Quente perguntou alguma coisa?]

– Eles estão vindo… – Meu rosto estava sério enquanto apontava com a adaga a direção que vinha o som.

Acho que naquela direção tinha umas duas armadilhas. Ou será que era na outra direção? Oh, deuses! Onde eu havia colocado as armadilhas?! AAAH! Iamos morrer pelo panda psicopata e pelas minhas armadilhas! Droga! Olhei de soslaio pro mendigo. Bom, ele poderia ir na frente, assim se ativasse alguma armadilha seria pego e massacrado pelo panda antes de mim. Plano B do Modo Quinn Ativado! Tirei a mão da boca do mendigo que controla o gelinho e comecei a andar sem fazer barulho algum no meu melhor estilo ninja. Gestuei com a cabeça pro garoto para que ele me seguisse e apontei para um caminho por entre várias árvores. Os passos ficavam cada vez mais perto… Aquilo eram pandas mesmo? Pelo som pareciam uma fusão de pandas com cobras. Oh não, os pandas ninjas malhavam, faziam kung fu e ainda eram sayajins que sabiam se fundir com cobras! Ferrou, a humanidade vai acabar, já era. Não sabia se o garoto também estava ouvindo ou não, mas continuei ali parada esperando que ele fosse na frente para então segui-lo. Esperava pelo menos que uma das minhas armadilhas pegasse os Super Pandas.

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por **Matthew M. Hillerbrand** Sáb Jul 20, 2013 7:18 pm

A LITTLE FUN

LET'S PLAY, BABY

Oh, então a garota tinha bons reflexos, era bom saber disso. Fiquei observando a reação dela, enquanto uma expressão confusa surgia em meu rosto. Estava começando a acha-la um pouco maluca. Ao ver a faca apontada para mim, e logo que a ouvi falando, tive certeza de que ela era completamente maluca. Ótimo, já não bastava eu ser interrompido em meu momento de paz e silêncio, mas ainda tinha que ser por uma maluca? Deuses, o que eu havia feito para merecer isso?

─ Mendigo? Do que você tá falando, sua maluca? E eu não quero sua comida, sai pra lá. ─ Falei com o típico tom dos corações; frio e cortante, quase um sussurro. Pude perceber que ela parou de falar, e logo entendi o motivo; a garota havia ouvido algo. Revirei os olhos e já ia me deitar no banco novamente, mas a maluquinha veio em minha direção e tapou minha boca. Minha vontade era de morder a mão dela, mas me contive e fiquei apenas olhando para frente com uma expressão entediada. Devido ao meu sexto sentido, sabia que o que estava produzindo o som - era apenas um esquilo -, mas não falei nada, afinal a reação dela estava me divertindo.

─ Quem esta vindo? ─ Perguntei, com a voz abafada por conta da mão dela. Quando a garota moveu a mão, esperei ela virar as costas por um segundo e um sorriso surgiu em meu rosto. Com um movimento rápido, invoquei um cão espectral surgiu as minhas costas. Mentalmente, mandei-o se esconder rapidamente em uma arvore próxima para que não o visse. Ao ver o sinal de cabeça que ela fez, indicando para seguir na frente, suspirei e me levantei com toda a calma do mundo. Comecei a caminhar na direção que o som tinha vindo e - ainda mentalmente - mandei o cão espectral nos seguir por entre as arvores, mas ainda sem deixar a maluquinha o ver.

Depois de caminhar cerca de 10 metros, um sorriso maldoso estampou meu rosto. "Agora" pensei, falando com o cão que eu havia convocado. Neste momento, o animal - que tinha mantido silêncio durante todo este tempo -, saiu de onde estava se escondendo perto das arvores e pulou em cima da maluca. O cão não iria machuca-la nem nada, apenas para dar um pequeno susto. ─ Buuu! ─ Falei enquanto caia na gargalhada. Talvez tivesse sido tão ruim ser perturbado pela maluquinha.

Poderes utilizados:

ah, sla, gosti desse post. c.c✖ Floresta ✖ de noite ✖ Com Harleen <3

por **Harleen F. Quinzel** Seg Jul 22, 2013 11:58 pm

Scary like a panda
Should have been, could have been
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Goin' thru' my head
I am what I am
Most motherfuckers

A pergunta do garoto foi tão estúpida que nem dei o ar da minha resposta. Como assim quem estava vindo? Era um pouco óbvio, não era? Pandas! Ok, eu sei que até agora tudo pra mim eram pandas e você deve estar estranhando bastante isso, mas essa é a verdade. A conspiração pandástica está por trás de tudo! Torres gêmeas destruídas? Pandas! Terremoto no Japão? Sem dúvida pandas pulando! Os 10 dólares que sumiram da minha carteira? Pandas! O inventor da Nutella para viciar a todos? PANDAS!

Tendo como base toda essa minha teoria como o rapaz ainda podia perguntar quem nos perseguia? Pergunta idiota. O bom era que até aquele momento de nossa caminhada ainda não havíamos pisado em nenhuma armadilha feita por mim. Um milagre, de fato, porque eu não lembrava nem um pouco onde elas estavam. Nesse momento um som vindo das árvores chamou minha atenção, virei em direção à ela com a adaga apostada naquela direção enquanto meu braço estava dobrado. Pus-me à frente do mendigo, afinal, eu não sabia se ele tinha armas porque nunca encontrei um mendigo armado. Apesar de ele fazer aquela paradinha legal do gelo tipo a Nevasca.

[HARLEY! Não defende ele! Foi ele que mandou o cachorro maluco! MATAAAAAAAAAAAAA!]
[Esse maldito vai ver só quando eu por as mãos nele!]
[Cara, a gente não tem mão não. Somos só consciências.]
[Esse maldito vai ver só quando a Harley por as mãos nele!]

Algo pulou das sombras em minha direção. Ou era um panda que parecia muito com um cachorro, ou era uma fusão de panda com cachorro mais puxado pro cachorro ou era um cachorro. [É só um cachorro mesmo, li o post dele.] Estiquei o braço esquerdo agarrando o pescoço do cão e joguei meu corpo para o lado enquanto caia, de modo que o cachorro estivesse abaixo de mim meio imobilizado pelo meu peso. A adaga estava grudada em seu pescoço e eu transformaria sem duvida aquele maldito cachorro em um saco de churrasco caso no momento seguinte o mendigo não tivesse dito “bu”. Mas o queeeeeeeeeeeeee...? Rosnei pro cachorro enquanto o liberava e ficava nocamente de pé. Cerrei os olhos pro garoto à frente e apontei com a mão esquerda pra ele de modo que meu dedo quase tocava o nariz do mendigo.

– Mas que droga foi essa, cara? Ta querendo me matar do coração, mermão?! – Virei de costas pra ele e comecei a reclamar para mim mesma o quanto tinha perdido meu tempo e que provavelmente o mendigo trabalhava pros pandas. Era bem provável porque ele tinha uma cara fofinha. – Não gostei da tua brincadeira, então tu vai ficar de castigo. – Falei ainda de costas pra ele, e em seguida cortei rápido uma corda que estava próximo de mim. Eu a tinha visto assim que havia virado e sabia o que ela fazia.

No segundo seguinte o mendigo seria suspenso por uma rede de corda queficava pendurada em uma árvore. A não ser que ele atravessasse paredes (o que seria normal, já que só tinha nego estranho naquele lugar), eu duvidava bastante que ele ia conseguir sair dali. Ou seja, Harley scoooooore.

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por **Matthew M. Hillerbrand** Sex Jul 26, 2013 2:48 am

A LITTLE FUN

LET'S PLAY, BABY

Fiquei gargalhando até que minha barriga começasse a doer e algumas lágrimas surgissem em meus olhos. Encarei-a com uma expressão de puro deboche, olhando para o dedo que ela apontava para mim. – Foi só uma brincadeira, relaxa aí, mermão. – Falei revirando os olhos, colocando as mãos nos bolsos do casaco. Antes que eu pudesse perguntar como ela iria me deixar de castigo, senti algo se remexendo sob os meus pés. E então, em um piscar de olhos, uma armadilha havia me prendido. Minha perna esquerda estava dobrada para trás, causando-me um grande desconforto. Ótimo, pensei. A maluquinha estava tendo sua vingança. Mas não seria por muito tempo.

Com um pouco de esforço, por causa da armadilha que me impedia de movimentar direito, retirei minha mão do bolso do casaco e a coloquei sobre a corda. Fechei os olhos me concentrando, e em um instante o ambiente ficou um tanto mais frio. Um sorriso surgiu em meu rosto quando a corda começou a ser congelada. Quando fechei a mão, a corda congelada se despedaçou, livrando-me da armadilha. Antes que eu atingisse o chão, um circulo magico surgiu abaixo de mim e logo meu corpo estava parado no ar, flutuando. Movimentei-me, rodando ao redor da garota, até que parei em frente a ela, deitado no ar. – Isso é o melhor que pode fazer, maluquinha? – Falei em um tom de deboche, com um sorriso irônico estampado no rosto.

- Ah, e qual o seu nome mesmo? – Perguntei sem muito interesse. Comecei a rolar no ar, enquanto tentava pensar em algo para perturbar a garota. Neste momento, lembrei-me de algo eu ela havia dito. Pandas. Era isso! Fechei os olhos me concentrando e logo dois círculos de tamanhos medianos apareceram, logo dando forma a dois pandas grandes e gordos. – Lembro que você falou dos pandas. Ai, ó, só pra você esses dois. – Desci e comecei a acariciar a cabeça do animal, enquanto olhava para a garota com uma cara inocente.

sorry pela demora e pelo post curto. ;-;✖ Floresta ✖ de noite ✖ Com Harleen <3

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