Demigods Origins
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Katter Vs Empusa.

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Mensagem por Katter Schwarz Miller Dom Ago 19, 2012 2:22 pm

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candor

not everyone has this gift of God

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Já havia se passado mais de uma semana desde minha chegada ao acampamento. Com este tempo todo fora da cidade grande, ficava tentando imaginar o que poderia esta se passando em New Tork City.
Estar sem qualquer tipo de tecnologia a minha volta, me deixava com os nervos a flor da pele, não havia ao menos um telefone naquele lugar, nem mesmo um jeito de se comunicar com gente de fora. Estava quase achando que estávamos voltando aos tempos da caverna.
- É ridículo eu preso aqui, tudo deste maldito deus do sol. Eu não estava disposto a chamar Apolo de pai, e pelo que tinha ouvido os deuses também não ligavam para o que pensávamos ou deixávamos de pensar. Mas a única coisa que se passava pela minha cabeça, era que eu tinha sido um grande erro. Minha mãe havia me esquecido e nem ao menos tentava se comunicar comigo, meu pai que dizem ser o Deus do sol nem ao menos da às caras.
- Não preciso deste acampamento. Não tinha o que pega, mas estava decidido de uma coisa, eu iria embora o mais rápido possível daquele lugar. Claro que eu levaria minhas armas comigo, já tinha ouvido dos perigos fora do acampamento e das criaturas que eu poderia encontrar, por isto não deixei nada para traz, nem meu arco, nem minha aljava.
Sai sem direção alguma, só sabia que tinha que seguir em frente e sumir da visão do acampamento. Minhas pernas andaram ate o riacho Zéfiro, o ar estava gélido parecendo grandes agulhas prestes a furar minha pele, principalmente na área do rosto. O lago estava calmo e novamente aquela sensação horrível de perigo fazia parte do meu corpo se arrepiar, era como estar sem direção alguma e sem ao menos o que fazer.
Alguns minutos se passaram e pude ouvir passos pela floresta, na verdade já tinha ouvido antes, mas estava tão fora de meus pensamentos que apenas segui em frente, colocando em minha cabeça que poderia ser um animal ou ate mesmo uma Ninfa. Decidi me acomodar e ver o que era na borda do rio, mas apenas uma sobra se moveu e veio em minha direção. Tudo foi rápido, mas a criatura não mostrava ser rápida, seus movimentos eram lentos e parecidos com de uma garota, o formato da sombra já deixava a dizer que era uma garota. – Ei não me assuste, pensei que fosse alguma criatura. Um tipo de sorriso brotou no rosto da garota e seus braços me jogaram contra um arvore, senti minhas costas batendo com força e um estralo foi dado em meio tudo isto. Por um momento pensei que tinha deslocado meu ombro, mas então vi que minha aljava e meu arco estavam jogados um para cada lado. – Não Acha que esta tarde para estar fora do acampamento, jovem Semi-deus ? O modo que a garota se arrastava, com uma das pernas mostrando ter um peso a mais que a outra. Não consegui puxar meu arco, mas com sorte e com minhas pernas puxei a alça da minha aljava que estava jogada e peguei um das flechas que ela tinha. – Não se aproxime de mim. Senti que não estava bem, havia uma ferida em meu ombro e o ar gelado fazia que doesse ainda mais do que uma ferida comum. Não conseguia sentir o calor em meu corpo, nem a energia do sol passando pelas as minhas veias, parecia que tudo esta perdido para mim. – Voces filhos de Apolo são tão bonitinhos quando estão com medo. Ate mesmo prestes a morrer vocês conseguem puxar seu pai. Não estava entendo aquele papo, para um garotinha ela mostrava saber muito sobre os semi-deuses e também sobre os deus do Olimpo. O modo em que ela se referia a meu pai me deixava apavorado, fazendo que todo meu corpo entrasse em meio a um choque de temperatura ao me fazia começar a soar gelado. “ Se concentrem filho, olhem bem e veja o que você esta enfrentando. Eu estava louco ? estava começando a ouvir vozes na minha cabeça , era se como alguém estivesse querendo me avisar de algo que eu não estava vendo.
Comecei a interpreta tudo que a voz dizia, tentei enxergar além do que meus olhos podiam ver, minha visão começou a se aguçar e então tudo fez sentindo. Não era uma garotinha, nem ao menos chegava a ser uma garota. Era uma enorme Empusa, no tamanho adulto se arrastando por suas pernas de bronze. – Esta é a ultima vez que uma criatura me engana, estou cansado de ser passado pra traz por estes seus truquinhos baratos. Me levantar com uma flecha em minhas mãos era tudo que tinha para se fazer, em uma das mãos uma flecha e na outra a adaga que tinha ganhado antes de ser reclamado.
A garota não dava para traz, sua direção era certa. Ela não parava nem a um instante de se arrasta sobre sua perna de bronze, seus movimentos eram tão lentos que consegui lançar minha adaga e com sorte consegui acertar seu ombro direito. Enquanto ela tentava tirar a adaga de seu ombro me joguei no chão e alcancei meu arco e coloquei minha única flecha mirando bem no peito da empusa. Antes que eu atirasse minha própria adaga veio ate minha direção e se enfincou em minha perna esquerda, fiquei por um tempo sem olhar para a criatura e tentando amenizar a dor. O sangue parecia não parecia parar de jorrar nunca, fiquei com medo ate mesmo de ter uma hemorragia, mas com sorte o ferimento se fechou e pude ver o sol subindo bem ao meio das copas das arvores. – Voce devia ter fugido enquanto podia. Novamente toda a minha força voltou, conseguia me manter sobre minha perna ferida mesmo com o ferimento quase que fechado por inteiro. Apenas tinha uma flecha em meu arco o que me recorria a apenas um tiro. Não conseguiria sair do acampamento, então decidi não usar muito energia por que ainda precisava voltar para meu chalé, apenas uma flecha e nada mais me deixava sem opção.
Por muito tempo não sentia aquela sensação, de não ter escolhas, nem ao menos poder para onde ir. Minha flecha pegou fogo no meio de todo aquele sentimento de raiva, de não poder ao menos voltar para casa. – Vai tentar me matar com apenas uma flecha ? Uma gargalhada foi tudo que ouvi quando o disparo foi dado, não remediei em olhar e pensar duas vezes, apenas atirei em direção a empusa e a flecha se transformou em um pássaro em meio ao ar e empurrou a criatura ate o tronco de uma arvore ali próxima. – Uma flecha era tudo que eu precisava. A empusa pareceu não entender o porque de eu estar feliz, mas então seu corpo começou aos poucos a sumir, virando poeira e se dissipando em meio ao ar gélido da manhã. Depois de tudo consegui me recupera rápido, gardei minhas coisas que estavam jogadas ainda pelo chão e me apoiei sobre um pedaço de madeira, ainda estava sentindo a dor do ferimento quase que curado. Consegui caminhar por um longo tempo ate o chalé e la me joguei na cama e fechei meus olhos de tanto cansaço, cansaço de uma noite sem sono.

Katter Schwarz Miller
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Mensagem por Convidad Ter Ago 21, 2012 2:04 pm

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