Demigods Origins
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Teste Divino

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Mensagem por Dioniso Seg Ago 06, 2012 2:12 pm

Bom, como todos tem pedido e "reclamado" da ausência dos Deuses, resolvi criar esse tópico para que os interessados em ser Deus, possam ter uma chance. O "Teste" será bem simples e aquele que conseguir um bom desempenho, se tornará o Deus, mas sem o cargo Administrador. Quando se mostrar merecedor, obterá esse cargo. Enfim, todos devem ter em mente o quanto é difícil ser Deus. Muitas vezes é estressante, mas eu como um, me sinto recompensado muitas vezes também. É bom ver os outros se divertindo, com a sua criatividade e desempenho. Assim, por tempo indeterminado, deixarei aqui o que deve ser postado aqui neste tópico.

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Deuses Disponíveis para Testes:



• Éter •
• Ártemis •
• Péon •
• Quione •
• Calíope •
• Hera •
• Hefesto •
• Afrodite •
• Ares •
• Íris •
• Éter •
• Hipnos •
• Érebo •
• Selene •
• Tálassa •
• Tmolo •



1º: Deus ou Deusa escolhido (a):
2º: Descreva o conhecimento que você tem sobre o Deus (a):
3º: Crie poderes que não existam na Lista de Poderes. Sejam bem criativos...
4º: Narre como se você fosse filho do Deus escolhido e use os poderes. Temos que ver como é a sua interpretação dos poderes deste Deus. Pode ser os que você criou. Pode ser uma batalha ou outra coisa qualquer, desde que use ativamente os poderes.
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Mensagem por Adan Evans Seg Ago 13, 2012 3:31 pm

1º: Deus ou Deusa escolhido (a): Ares

2º: Descreva o conhecimento que você tem sobre o Deus (a):
Ares, o deus da guerra, também conhecido no império romano como Marte, deus da guerra e agricultura. Outros pontos que provem de Ares são a matança e a vingança, assim como a violência.
Diferencia-se de Athena, também deusa da guerra por ser o Deus da Guerra Selvagem, enquanto Athena é a deusa da guerra justa. O símbolo de Ares é um Javali. Filho de Zeus e de Hera, possui uma quadriga puxada por quatro cavalos, que segundo Ilíada de Homero, os cavalos são imortais e soltam fogo pelas narinas.
Por assim dizer, Ares é tido como um Deus Bárbaro, por prover a matança por onde passa.



3º: Crie poderes que não existam na Lista de Poderes. Sejam bem criativos...

Extravazar em Laminas [Nv. 10]
- O filho de Ares pode mover a lamina que estiver brandindo em varios sentidos cortando rapidamente o ar em velocidade fora do normal, podendo usar tal habilidade para se proteger ou retalhar o alvo com vários cortes.
MP: 30.

Dilacerar [Nv. 17]
- Essa habilidade usa de um golpe rápido e forte, onde a lamina fica presa ao corpo do alvo como se (e principalmente se) fosse serrilhada. O progenitor do golpe então usa de um puxão para rasgar o alvo ainda mais profundamente causando danos mais pesados.

Degolar [Nv. 22]
- Uma vez o alvo esteja caído ou parcialmente fora de combate, o filho de Ares pode golpeá-lo (se estiver apto a isso) diretamente no pescoço e lhe arrancar a cabeça para finalizar a luta. Restrito a criaturas que não possa alcançar de imediato ou que possuam regeneração acelerada que impeça sua morte consequente.
Requisitos: Dilacerar
MP: 35.

Subjulgar [Nv. 6]
- O orgulho do filho de Ares pode crescer ao seu favor e usar de subjulgação contra o oponente. Uma vez que isso aconteça, o filho do deus da guerra abandonará sua arma principal para golpear o alvo com as mãos nuas ou escudos (porem de forma brevemente imprecisa) apenas para prolongar mais a luta. Tal habilidade aumenta a autoconfiança de quem a usa e aumenta sua força e velocidade em 25%.
Observação importante: O usuário de tal habilidade, ainda que passiva, deve abandonar sua arma sem fazer um ataque ao oponente, ou seja, largá-la literalmente como uma demonstração de perjúrio ao adversário.

Incitar a guerra [Nv. 5]
– Proveniente de quem faz e ama a violência, o filho de Ares tem por dom incitar a guerra, podendo assim provocar seus alvos e deixá-los furiosos a ponto de se prontificarem para a luta.

4º: Narre como se você fosse filho do Deus escolhido e use os poderes. Temos que ver como é a sua interpretação dos poderes deste Deus. Pode ser os que você criou. Pode ser uma batalha ou outra coisa qualquer, desde que use ativamente os poderes.


[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

Disseram que era suicídio tentar fazer algo daquele nível, ainda mais quando não se sabe ao certo e nem se tem pistas do que se irá enfrentar. Porem, isso apenas a deixou mais inspirada, mais sedenta pela luta, ainda mais eufórica por mostrar que era digna de ser filha daquele deus. Tudo o que disseram se concretizara. As falhas no caminho, as armadilhas, a mudança na rota... Parecia até uma encenação teatral em meio ao nada de um mundo prestes a ser destruído se os planos de Gaia dessem certo. Os movimentos que foram imprevisíveis pelas criaturas levaram mais uma vez o sangue que surgiu da união de deuses e mortais ao cume de onde a terra viera a tornar-se uma prisão e fazer os gritos de um ser ecoarem de fúria por nunca mais poder sair dali, e o Monte Tam não era lá um local muito agradável e muito menos recomendado, mas serviria de palco naquela noite de muitas estrelas e sons nada calmos que se alastravam entre golpes e o calor da batalha.
Merydith observava cada um com os olhos num tom escurecido pelo cair da noite entre os cabelos bagunçados pelo fraco ventar e os movimentos da batalha em si, nada fácil por sinal. Ofegava pesadamente enquanto sentia o gosto ferroso do sangue vir a língua pelos golpes levados mais cedo, emanava orgulho e raiva para forçar o corpo a se recompor e continuar, mesmo por que não era uma opção falhar, a vida era algo em jogo dessa vez, e não só a sua, a do mundo todo.
O corpo levemente atlético aposturou-se então nas roupas ajustadas com breves cortes, alguns feitos por ela mesma por rebeldia, outros pelas armas e garras das Dracanae, que estavam em mais do que três ou quatro. Quantas ao certo, Merydith não sabia. Apenas pensou em destruí-las primeiro e contar depois, se é que era possível contar os corpos que se transformavam em um amontoado de pó.
Um breve comentário à fez rir com alguma força e então mostrar a expressão lunática que fez os monstros colocarem-se mais raivosos e prontos para lutar novamente.
— Podem vir, faço questão de honrar o nome do meu pai mandando cada uma de vocês direto para o tártaro. – disse enquanto girava um casal de espadas uma em cada mão no sentido externo do antebraço para trás como um gladiador. As monstruosidades se lançaram para atacar com lanças e espadas, mas não esperavam que a moça fosse contra atacar como se estivesse começando a batalha do zero. Bloqueava então o primeiro golpe de lança com a espada da canhota, e depois usava a da destra para destruir tal arma em um único golpe. Acompanhando o movimento da lamina, girava o corpo fazendo mais dois cortes horizontais para a esquerda dando fim a uma das dracanae, e um segundo golpe vertical de baixo para cima que foi defendido. Merydith alargou ainda mais o sorriso e seus olhos estremeceram com a insanidade do que estava por iniciar. Pendeu o corpo para frente e estocou a espada da canhota na armadura de couro a sua frente levando mais uma das suas oponentes a derrota, e de imediato, fez um golpe cortar o vento com velocidade fora do comum na horizontal novamente, porem dessa vez da esquerda para direita fazendo o pó que o monstro morto deixava no ar voar em direção as outras que avançavam.
Uma série de cortes abusivos era feita pela campista ainda que apenas no ar, mas avançando sempre um passo por vez. Nada conseguia seguir os padrões inconstantes dos golpes frios e rápidos, que levaram pelo menos mais cinco ao pó. Porem, nada ainda era um mar de rosas naquela batalha. Um golpe pelo flanco a pegava na armadura, mas tão desesperado que não fora mais do que suficiente para empurrar a moça e deixar levemente sem fôlego. Eram poucas as ainda restantes, então podia contar as quatro muito bem. Tossiu um pouco antes de voltar a sua postura inicial, e avançar os passos em nada adiantados para a destruição. A primeira veio como se a morte da mãe fosse uma culpa, e nada mais teve do que uma esquiva rápida para a direita em quarenta e cinco graus, e um balançar rápido da lamina esquerda, que jogou a cabeça aos pés da segunda companheira.
— Irmã... – sibilou a dracaenae, que não custou a lançar-se mais apropriadamente, mas esperta aos ataques, mas ainda muito lenta em sua percepção. O golpe vertical que essa recebeu levou a espada a se prender nos ossos, e de um puxão feito ao cabo da espada, houve mais pó.
— É só isso o que vocês tem?
Dito isso, Merydith abriu ambas as mãos e deixou cair as espadas. Ergueu os punhos e então as chamou. Tal ato fez as adversárias rirem de Merydith, e elas a circularam pelos flancos. Uma veio a querer lhe trazer a distração, que seria perfeita, não fossem os treinamentos recebidos pela campista. Do primeiro golpe de espada, ela apenas se esquivava e segurava o punho da criatura seguindo com um golpe de cotovelo em seu queixo. Um segundo passo na direção da dracaenae, e um puxão, e lá estava uma dracaenae desarmada, e segundos depois, pó dourado, que já começava a chatear e dar a expressão de tédio a Merydith.
Agora apenas mais uma, mas esta havia sumido da visão da guerreira. Procurou-a com os orbes castanho claro, mas não encontrou nada. Havia fugido?
Um sibilar, e vinha o golpe traiçoeiro pelas costas feito a lança. A lamina machucou um pouco nas costelas e no braço direito, o que fez a moça trincar os dentes, e em sua fúria – que convenhamos, de família uma vez que esta era filha do Deus da Guerra – quebrar a arma fazendo voar estilhaços da madeira para todos os lados.
A campista virou-se, e ao tocar o colar que carregava, o mesmo tornou-se uma lança de aproximadamente dois metros, que em pouco mais de dois balançares tornou pó a ultima de todas elas. Tudo estava terminado naquela batalha, agora só precisava cumprir o resto da sua missão e voltar para casa viva.





Spoiler:


Última edição por Adan Evans em Seg Ago 20, 2012 8:50 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Anna Van Leukën Seg Ago 20, 2012 11:16 am

Deus ou Deusa Escolhido(a): Afrodite.
Descreva o conhecimento que você tem sobre o(a) deus(a): Afrodite é conhecida como a deusa da beleza e do amor. Sabe-se que, quando Cronos cortou os testículos de Urano e jogou-os ao mar, uma espuma foi ocasionada, dando origem à Olimpiana. Todos temeram Afrodite, que poderia trazer ao mundo o caos através de sua beleza traiçoeira; com certeza por muitos seria disputada. Casou-se com Hefesto, mas teve diversos amantes – tanto deuses quanto mortais –, com quem concebeu, consequentemente, vários filhos. Afrodite é, sem sombra de dúvida, a mais bela das deusas. É conhecida por seu temperamento forte, sobretudo quando contrariada, e é quando usa de seus dotes divinos para obter sua vingança.
Crie poderes que não existam na lista de poderes. Sejam bem criativos:
Proteção Floral [nv. 05]: A prole de Afrodite se concentra por um certo período de tempo – mais ou menos 5 segundos – e, em seguida, uma flor pouco maior que seu corpo brota do chão e cobre o semideus, protegendo-o de qualquer ataque externo. A proteção tem fraqueza contra ataques de fogo e dura apenas um turno.
Asas florais [nv. 12]: Essa habilidade permite que os filhos de Afrodite criem um par de asas a partir de pétalas de flores, o que os dá a capacidade de voar por alguns minutos.
Pó Maldito [nv. 06]: Nesse nível, as crias de Afrodite são capazes de fazer um pó ser expelido pelas flores que o próprio semideus fez brotarem no campo (através da habilidade 'Criar Rosas', adquirida no lvl 4). O pó causa cegueira e coceira momentânea, sendo que dura apenas dois turnos.
BOOM-BOOM Kiss! [nv. 10]: Os filhos de Afrodite soltam beijinhos pros seus oponentes, sendo que eles explodirão quando em contato com algo. Se em contato com o inimigo, a explosão causada causará danos medianos e jogará o oponente para trás.
Clone Perfeito [nv. 03]: O filho de Afrodite irá invocar um espelho e, após se admitir o bastante, um clone perfeito do semideus irá surgir. O clone não passa de uma mera distração, não podendo usar as habilidades do verdadeiro.
Aura da(o) Guerreira(o) do Amor [nv. 25]: Uma aura rosa cobre o corpo da prole de Afrodite, e essa se torna especialista em combate corpo-a-corpo. O semideus transforma-se numa verdadeira máquina no combate mano a mano, usuário de grande velocidade, golpes precisos, fortes e inevitáveis. Só pode ser usada quando o grande amor da cria de Afrodite está em perigo.
Tato sensitivo [nv. 08]: Por meio desta habilidade o semideus de Afrodite será capaz de transmitir sensações de prazer e derivados no inimigo, levando a um estranho estado de frenesi e excitação que irá desconsertá-lo por completo e fazer com que ele baixe a guarda, entregue ao hedonismo que irá acometer-lhe a mente. Sobre o efeito desta habilidade, qualquer um pode ser pego sem oferecer resistência se tocado e, neste momento tudo que ele pensar ou falar será ligado aos desejos lascivos e libidinosos.
Narre como se você fosse filho do Deus escolhido e use os poderes. Temos que ver como é a sua interpretação dos poderes deste Deus. Pode ser os que você criou. Pode ser uma batalha ou outra coisa qualquer, desde que use ativamente os poderes:
Já fazia algum tempo desde que amanhecera – umas cinco horas, pra ser precisa. Eu há muito já estava acordada. Pra falar a verdade, a ansiedade por aquele dia pouco me deixou dormir. Eu amava batalhas – não mais do que amava fazer compras ou flertar, mas são coisas que não têm comparação –, e muitas delas já tinham sido realizadas naquele dia, e ainda seriam. Estava sendo executado um Torneio dentro do Acampamento, que promoveria ao vencedor do mesmo o título de mais forte do Acampamento Meio-Sangue. Muitos estavam ansiosos, como eu, mas outros só choramingavam – talvez porque já soubessem que iam perder de qualquer forma. Creio eu que Quíron havia criado a situação para promover o aumento de experiência de todos os semideuses, uma vez que eles estariam mais aptos a defender-se dos tantos males que o rondavam fora do acampamento com mais conhecimento sobre batalhas. Era a primeira vez que seria realizado algo daquela forma, digo, com lutas de apenas duas pessoas, já que sempre havia eventos em que todos dos chalés entravam em conflito. Eu já havia passado na primeira parte do Torneio, e estava mais confiante do que nunca. Os embates estavam sendo executados em áreas distintas da Colina Meio-Sangue, e minha próxima luta seria em um dos muitos bosques que cercavam o acampamento. Eu teria que derrotar uma filha de Deméter, de nome Aylin. Confesso que sempre admirei as habilidades dos filhos de Deméter; ter o controle sobre a natureza era fascinante. Mas, obviamente, eu não ia pegar leve com ela. Eu nunca pegava leve com ninguém.
Enfim, quando foi chegada a hora, me dirigi até o local onde se daria início à peleja. A minha oponente já estava lá, assim como o supervisor – o conselheiro do chalé de Apollo, se bem me lembro. Sim, os conselheiros não poderiam participar do evento, pois seriam eles que fariam o papel de juízes. Estávamos cercadas por árvores e flores, e deduzi que o campo de batalha daria vantagem a ela. Mas eu não temi de forma alguma, não era de meu feitio. Ela empunhava uma foice negra na mão direita, enquanto eu havia levado comigo a espada encantada que havia recebido como presente de minha mãe assim que cheguei ao acampamento – ela ainda estava em sua forma de batom, dentro de meu bolso. O conselheiro de Apollo já havia permitido o início do combate, mas nenhuma de nós duas mexeu-se. Meus braços estavam cruzados em meu colo e eu a fitava de forma arrogante, esperando que fizesse algo.
– Ora, vamos. Não temos todo o tempo do mundo, temos? Estou esperando pela sua investida. – Chamei-a, de forma a transmitir um tom provocativo junto de minha voz melodiosa.
Percebi que seus olhos se salientaram – de uma forma ofensiva – e, junto deles, as folhas no dossel das tantas árvores que nos cercavam se remexeram um pouco. Eu era bastante experiente, sabia que se tratava da primeira investida inimiga. Deixei que meus braços caíssem de lado e fechei meus olhos, concentrando-me. O tempo em que inúmeras folhas se desprendiam das árvores e rasgavam o ar em minha direção foi o suficiente pra que minha técnica fosse executada. Uma linda flor de tom rosado nasceu embaixo de mim, cobrindo-me por completo em um piscar de olhos. Todas as folhas-navalha chocaram-se contra minha barreira, enquanto do lado de fora algumas pétalas se desprendiam aos poucos de suas respectivas flores, assim como tinha sido anteriormente com as folhas. Em pouco tempo, pétalas claras estavam por todo o campo de batalha, empatando a visão de minha oponente – ou pelo menos assim eu esperava. Eu supus que ela estaria esperando minha defesa desabrochar para me pegar de supetão, mas não aconteceria. Minha defesa se desmanchou ao meu redor e, com minha vista livre, olhei para todos os lados, até encontrar Aylin. Ela estava confusa em meio à minha Chuva de Pétalas, e então aproveitei para atacá-la enquanto não podia enxergar. Em movimentos rápidos, me coloquei sobre as gramíneas que recobriam o solo há poucos centímetros dela. Assim que eu deixei meu batom escarlate sofrer a devida metamorfose, recebi um corte medonho na coxa esquerda, caindo ao chão.
– Vagabunda! – Levei minha mão direita junto ao ferimento, como impulso, assim deixando minha única arma cair.
Ela havia me atingido com sua foice, mas como? Não sabia eu que minha opositora era capaz de sentir qualquer que fosse a energia vital que a rondasse. Droga! Eu tinha que revidar... A tempestade de pétalas já havia cessado e quando a semideusa iria introduzir outro corte em mim, duas lâminas de tom azul cintilaram na minha retaguarda. As minhas lâminas sensoriais foram mais rápidas que a opositora, e atravessaram-na, atingindo a semideusa internamente – mais precisamente em seu sistema nervoso. Ela deixou a foice cair enquanto urrava de dor, segurando os próprios braços – que idiota, como se fosse adiantar. Aproveitei-me da situação e lancei beijinhos pra minha opositora.
– Aproveite, não é todo dia que irá receber beijinhos duma prole de Afrodite. – Provoquei, enquanto os beijos flutuavam no ar em direção à ela.
Infelizmente – para a filha de Deméter – os beijinhos não eram apenas provocativos. Ela descobriu isso assim que eles a tocaram... BOOM! BOOM! Explosões contínuas se formaram em torno do corpo imperfeito da minha oponente – eu esqueci de citar que ela estava completamente fora de forma e parecia que não tratava dos cabelos de tom preto desbotado dela desde... Tipo, desde que ela nasceu.
– Boom-Boom! Esse foi o Boom-Boom Kiss da Jenny, HAHAHA! – Debochei novamente. Acho que eu nunca me cansava.
Quando a fumaça que havia cobrido Aylin cessou, pude ver o corpo dela caído ao chão. Eu me pus de pé, recompondo-me. Será que ela já tinha sido derrotada?
– O que é isso? Não me diga que... – Fiquei extremamente estressada quando olhei novamente pra minha combatente pseudo-derrotada e avistei um boneco de madeira no lugar dela. – Eu mereço! – Reclamei, insatisfeita com a situação.
Assim como aquele, aparecerão mais três marionetes. Minha expressão tornou-se cansativa. Fiquei realmente estressada por ela me enganar daquela forma.
– Ai, ai... Que tal acabarmos logo com isso? – Sugeri, partindo em direção aos três novos oponentes.
Minhas unhas haviam tomado uma forma animalesca e grosseira. Com movimentos rápidos, destruí os três paspalhos. Em seguida, fiz meu corpo agachar-se, desviando de um golpe traiçoeiro que vinha de minhas costas. Era minha oponente, tentando acertar-me num momento de distração. Aquilo era meu óbvio, e embora ela fosse ágil e veloz, a ouvi aproximar-se. Apoiei minhas duas mãos no solo e minha perna direita fez um movimento rotatório, enquanto a esquerda continuava contraída. Dei uma rasteira na Aylin, fazendo-a cair. Enquanto ela estava no chão, subi encima dela e capturei seu queixo com a mão direita, rapidamente. Claro que me precavi e a prendi embaixo de mim da melhor maneira que eu pude – ou então ela iria virar o jogo novamente. Dei uma piscadinha sexy na direção dela, e em poucos segundos seu corpo inteiro transfigurou-se na mais sólida rocha.
– Obrigada pela ótima batalha, estátua! HAHAHA! – Acho que eu podia ter achado um apelido mais criativo, mas esse servia.
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Mensagem por Dylan D'Mars Seg Ago 20, 2012 4:23 pm

|| Divine Test ||

Deus ou Deusa escolhido (a): Hipnos

Descreva o conhecimento que você tem sobre o Deus (a):

Hipnos é a personificação do sono, tendo sua mãe como Nix. Possui quatro filhos, sendo Ícelo, Morfeu, Fântaso e Fantasia. Cada um era responsável por distribuir os sonhos, mas também tinham sua personificação pessoal; Hipnos possui imagem de um homem vestido de dourado, geralmente apoiado em um cajado, em oposição ao seu irmão. Dizem que Hipnos mora nas margens do Rio Lete, e que dentro e no centro de seu palácio há uma cama magnífica, cercada por cortinas pretas, onde Hipnos repousa.

Crie poderes que não existam na Lista de Poderes. Sejam bem criativos...

Globo do Lete {nv: 15} – Filhos de Hipnos possuem postura calma e indiferente. Esse poder lhe proporciona tempo para mentalizarem estratégias concretas e geralmente lhe dar uma forma de escape em situações de risco. Deitando em posição fetal ao chão, o filho de Hipnos provoca uma pequena rachadura profunda ao chão, que lhe cerca completamente de forma promissora. Seguidamente, um jato poderoso de água com cor leitosa começa a espirrar da fissura, envolvendo o Filho de Hipnos completamente, que respira perfeitamente abaixo da água do Rio Lete e não tem as memórias afetadas. Tal habilidade lhe dá 3 minutos e 45 segundos para que descanse e adentre ao Mundo dos Sonhos, onde é seguro estruturar um plano e descansar para continuar uma possível batalha. {Ativo}

Imunidade ao Lete {nv: 2} – Todo e qualquer filho de Hipnos, a partir que entra em contato com a batalha, fica imune a qualquer efeito de perda de memória do Rio Lete, pois Filhos de Hipnos nascem com um dom diferenciado e especial, onde suas memórias são trancadas e não podem ser alteradas, retiradas ou prejudicadas de qualquer forma, com exceção do próprio Hipnos. {Passivo}

Orador Perfeito {nv: 21} – O toque suave e monótono da voz de um Filho de Hipnos causa um estado de transe mediano em um inimigo ou alguém que esteja apurando os ouvidos para ouvir. O Filho de Hipnos possui um toque na voz que causa interesse em qualquer ser vivo, mesmo que seja o assunto mais absurdo ou as palavras mais vazias. Quando tal habilidade é ativada, a voz recebe um toque de ressonância e se amplia, cobrindo uma área de 5 km. Quem escuta, curva-se a habilidade do Filho de Hipnos com tanto que as instruções sejam recitadas corretamente. {Ativo}

Movimentação Hipnótica {nv: 4} – Com uma perfeita e ritmada movimentação do corpo, Filhos de Hipnos conseguem criar um estado de hipnose em apenas uma pessoa/monstro, dispondo de sua total concentração e contando com que não haja nenhum tipo de empecilho ou interrupção. Os movimentos devem ser perfeitos, mantendo a atenção total na realização da habilidade. Quando a habilidade é pausada, o inimigo fica em transe por 4 minutos exatos, fixando o vazio, dando tempo ao filho de Hipnos para realizar alguma proeza. {Ativo}

Eclipse {nv: 55} - Habilidade extremamente poderosa do filho de Hipnos. Levando 13 minutos para ser completada, essa habilidade dá ao Filho de Hipnos o poder de enegrecer completamente o sol, fazendo-o " dormir ", levando trevas climatização abaixo de zero para a cidade onde o filho de Hipnos se encontra. Os olhos do mesmo tornam-se completamente negros, lhe dando uma aura sinistra e complexa. O Filho de Hipnos fica em um estado complexo, que é comum no Mundo dos Sonhos em seus abismos mais profundos, de onde os conhecimentos são apenas posse de Hipnos. Cada gota de sanidade é varrida do cérebro do mesmo, lhe tornando uma máquina de guerra silenciosa e mortal, que não pode ser ouvida, sentida ou vista. Assim que o sol entra em completa negritude, o Filho de Hipnos é cercado por um avatar de energia negra e sólida, com aparência imperial. O avatar tem o formato da ordem: Uma pessoa grande, segurando um bastão com uma papoula morta na ponta, com olhos vendados. Tal avatar não pode ser tocado, e uma de suas maiores qualidade é a agilidade, pelo seu tamanho. {Ativa}

Alfabeto do Sono Eterno {nv: 25} - Uma habilidade que tem permissão para ser usada em apenas situações de extrema necessidade. Funciona da seguinte forma:

A B C D E F G H - Nesse meio tempo em que o Filho de Hipnos recita as letras do alfabeto, o inimigo entra em um estado de sonolência mediana, causando cochilos de 40 em 40 segundos.

I J K L M N O P - Nesse estado, o inimigo começa a ter desmaios constantes, mas não duram muito tempo. Porém, quanto mais desmaios, maior o tempo em que o inimigo fica desligado, e seu estado de vigilância diminui.

R S T U V X Y Z - Estado final da habilidade, onde o inimigo entra em um sono profundo, onde nada o acorda, mesmo que esteja sentido uma dor excruciante. O sono dura por completos 6 meses. { O motivo dessa habilidade ser usada em casos de extrema necessidade, é que quando o inimigo acordar novamente, irá ter memórias da batalha anterior, e irá procurar o filho de Hipnos a qualquer custo, que também irá ao encontro do monstro de qualquer jeito.} {Ativa}

Memória Congelada {nv: 14} - Apontando o indicador para o crânio do inimigo, o Filho de Hipnos consegue captar suas memórias atuais e congelá-las em um local inabitado no Mundo dos Sonhos. Sendo assim, o inimigo esquece abruptamente do que estava fazendo, aonde está, e porque está ali. A também um estado de confusão, pois tal inimigo irá ficar perplexo do motivo de estar em uma batalha, ficando vulnerável a todos os tipos de ataque. {Ativa}

Narre como se você fosse filho do Deus escolhido e use os poderes. Temos que ver como é a sua interpretação dos poderes deste Deus. Pode ser os que você criou. Pode ser uma batalha ou outra coisa qualquer, desde que use ativamente os poderes.

[...] Um som farfalhante deu alarme a Dylan, fazendo o mesmo se sobressaltar. A floresta estava calma, com um clima invernal. O chão estava úmido, e um forte cheiro natural subia do mesmo devido ao vento forte que açoitava os cabelos de Dylan; [...]

A possível perda de Dylan no mundo dos sonhos começou assim.

Uma tarde fria de inverno vinha se aproximando lentamente, deduziu Dylan. Sua percepção para fatos raramente falhava, e era uma das qualidades que Dylan mais prezava em si mesmo. Seus pés estavam gelados, pois a janela de seu quarto estava completamente escancarada, e um vento forte açoitava as cortinas de veludo negro do chalé; Dylan estava com os cotovelos apoiados no chão, com seus óculos meio tortos na cara, lendo um livro completamente absorto. O único som no quarto era os roncos contínuos de Somnus, que estava virado de ponta a cabeça, preso pelas patas no teto. Dylan suspirou profundamente, ajeitando os óculos e continuando a leitura. Um copo d'água estava depositado acima da mesa-de-cabeceira, esvaziado a 6 minutos atrás por uma sede maléfica que havia atacado Dylan. E assim foi por muito tempo, silêncio total no chalé, até um bocejo quebrar o mesmo. Dylan havia se espreguiçado, e seu deu por satisfeito com a leitura do dia. Fechou o livro rapidamente, e se levantou, indo depositá-lo na mesa-de-cabeceira, ao lado do copo. Espreguiçou-se e puxou seus lençóis, jogando-se na cama, mas não dormindo imediatamente; Uma sensação ruim começou a invadir Dylan, algo que lhe proporcionou um perfeito estado de pânico. Deitar-se na cama jamais tinha causado mal estar em Dylan, e sim, lhe causar alegria e animação. Agora um frio repentino foi lhe subindo, começando no estômago e se alastrando por todo o seu corpo. Suspirando fundo, Dylan fechou os olhos e tentou se acalmar mentalmente, mas foi o seu maior erro. Imediatamente, Dylan se desligou completamente do mundo. Seu braço pendeu-se molemente ao lado da cama, seus óculos caíram do rosto, e sua última visão foi dois olhos azuis preocupados.

[...] Seus olhos se abriram momentaneamente, pois o cansaço tomava conta de seu corpo, como se tivesse corrido em uma maratona. Estava caído, ao que lhe pareceu, em uma floresta em período diurno. O chão estava úmido devido ao orvalho do inverno, e um vento forte proporcionava a Dylan um frio extremamente forte. Seus trajes estavam mais leves que o normal, mais extremamente confortáveis. Dylan foi levantando-se aos poucos, apoiando-se em um cajado de madeira que estava ao seu lado. Engraçado...Ele não se lembrava de ter um cajado. Finalmente, levantou-se e se surpreendeu. Conseguia ver tudo perfeitamente, mas de uma forma completamente inusitada; Parecia ter uma visão extremamente mais aguçada, e sentia-se leve, como se flutua-se. Olhou para baixo e viu que estava usando uma toga de seda dourada, e estava apoiado em um cajado de madeira; Dylan avistou ao longe um pequeno lago, onde podia ver seu reflexo. Caminhou, apoiando-se em seu cajado em intervalos regulares, como se isso fosse necessário; Com um sorriso no rosto, Dylan observou-se e teve um choque. Estava idêntico ao seu pai nas eras antigas. Olhos fechados, apoiando-se em um cajado e de trajes dourados; Dylan observou-se por mais um tempo, achando inacreditável tal fato de estar vestido como seu pai, e enxergar de olhos fechados. O mais incrível é que Dylan não era Hipnos, pois não sentia-se completamente poderoso e divino. Suspirou, pensando que isso era um sonho...Um choque novamente percorreu seu corpo. Sonhos...Dormir...Livro. Dylan entendeu o mais rápido possível, até para sua surpresa:

▬ Estou perdido no Mundo dos Sonhos... - Disse, sussurrando para si mesmo, como se quisesse juntar os fatos para tudo formar-se na sua frente e ele aceitar a realidade. Dylan teve tempo apenas para apoiar-se no cajado, pois um forte devaneio invadiu sua mente, fazendo-o ficar tonto e quase cair. Dylan sentiu tudo a sua volta mudar rapidamente, como uma imagem girando muito rápido, deixando apenas um borrão confuso e colorido. Quando o devaneio passou, Dylan viu-se deitado, apoiado em um tronco podre de árvore, caído horizontalmente. Estava usando um casaco cinza, calças jeans e all star's, suas roupas comuns. Ficou feliz, pois aquela toga dourada não era bem seu estilo. Sua adaga de prata estava jogada a 3 metros de distância, resplandecendo fracamente com a luz do sol. Dylan se levantou e caminhou para pegar a adaga, mas ela foi chutada para longe. Uma perna grossa e musculosa, do tamanho de Dylan, estava barrando o caminho. Dylan olhou para cima lentamente. Um ciclope mostrava os dentes, em um meio sorriso. Tinha a altura de um poste, branco-leite, olhos vermelhos, usando uma tanga dourada. Tinha uma tatuagem de uma fênix no peito, escrito: " Fire on me! "; Dylan suspirou profundamente, olhando com olhos arregalados o ciclope:

▬ Você não é normal... - Disse Dylan, o que não foi nada inteligente. O Ciclope urrou de fúria, e não esmagou Dylan por pouco. O mesmo rolou para o lado, mas foi atingido pelo pé do mesmo. Perdeu o ar ao bater com as costas em uma pedra, que errou sua cabeça por muito pouco. Dylan bateu contra o chão, mas só teve tempo de rolar para o lado mais uma vez, pois o ciclope havia corrido em sua direção com a velocidade de um trem. O mesmo bateu na pedra, fazendo-a em pedações. Dylan se levantou, e uma intuição veio a ponta da sua língua:

▬ Você não quer fazer isso. - No mesmo instante, o ciclope parou, deixando uma enorme pedra no chão. Dylan ficou completamente surpreso, mantendo o contato visual com o ciclope, nem se atrevendo a piscar. - Você sabe que não é corajoso o suficiente... - Dylan começou a se movimentar em passos ritmados e perfeitos, sempre mantendo o contato visual com o ciclope. Seus pés e braços mexiam-se sozinhos, e movimentos estranhos, semelhante a ondas, mas parecia estar funcionando. O ciclope observava Dylan com um olhar abobalhado, como se nada fosse mais interessante no mundo que um estranho dançando freneticamente, como movimentos ridículos. - Agora, você vai fixar o espaço e observá-lo, tá bem? - O ciclope concordou momentaneamente, e ficou fixando o céu, um fio de baba escorrendo da sua boca. Dylan respirou fundo e retirou o contato visual. Um cansaço percorreu seu corpo, mas nada que ele não pudesse aguentar; Correu até sua adaga e a pegou, segurando-a na base firmemente. Seus olhos voltaram para o ciclope, que parecia estar tentando sair do transe. Dylan correu o mais rápido que pode na direção do mesmo, e furou suas duas pernas profundamente com a adaga, que liberou um líquido leitoso. O ciclope urrou de dor, e saiu do estado de transe, procurando que o feriu. O engraçado foi que ele parou de fazer isso com 3 segundos de procura, o efeito da amnésia da adaga fazendo efeito lentamente. Dylan aproveitou e começou a furar cada parte aberta do ciclope, todas bem profundamente, deixando a adaga por 1,5 segundos, para que o líquido escorresse e o efeito da amnésia fosse mais rápido. O ciclope não gostou nem um pouco, e deu um tapa tão forte em Dylan que ele achou que iria perder a cabeça.

[...] Um som farfalhante deu alarme a Dylan, fazendo o mesmo se sobressaltar. A floresta estava calma, com um clima invernal. O chão estava úmido, e um forte cheiro natural subia do mesmo devido ao vento forte que açoitava os cabelos de Dylan; [...]

3 metros. Foi a distância que Dylan voou. Dylan ouviu a grama farfalhar e se sobressaltou, e começou a juntar os fatos. Isso era um sonho, totalmente profundo. Então, ele tinha que acordar, de uma forma ou de outra. Dylan suspirou fundo e desmaiou. O ponta do sol tornou-se negra, que foi se alastrando lentamente. Os olhos de Dylan estavam completamente negros, e assim ele levantou. O Ciclope havia pegado um tronco de árvore, mas Dylan apenas sorriu. Sua adaga estava sendo circulada por uma aura negra, dando a ela um formato de espada. Dylan mexeu-se com a velocidade de um demônio. Picotou cada parte aberta do ciclope, que tentava acertá-lo, mas era muito lento. E assim foi por 13 minutos, até tudo tornar-se escuro e sombrio. Dylan agora estava inconsciente dentro de um avatar negro, com formato da ordem. O avatar levantou o bastão, e olhou cruelmente para o ciclope, mesmo de olhos vendados. Assim que o bastão tocou o crânio do ciclope, uma explosão de energia negra, seguida de uma onda sônica iluminou completamente o local, trazendo a luz de volta ao local, e Dylan de volta a vida.

Estava completamente suado em cima de sua cama, respirando muito rápido. Somnus o fitava preocupado; Estava com um pano úmido nas pequenas mãos, secando o suor de Dylan. Uma lágrima fina escorreu do canto do olho, mas ele a enxugou rapidamente. Não queria se mostrar fraco:

▬ Obrigado Somnus...Eu...Nem sei o que seria de mim sem você... - Dylan pegou seu lêmure no colo e lhe deu um forte abraço. Assim, os dois acabaram pegando no sono, desta vez, sem sonhos.


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