Demigods Origins
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Missão Desafio

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Mensagem por Hécate Ter Jul 17, 2012 9:42 pm

Depois de trotar de um lado para o outro Quíron finalmente tomou a sua decisão sobre um problema que havia lhe tirado tantas noites de sono. Não havia outro jeito além de arriscar alguns bravos campistas. Porém, como Rachel não estava, precisaria de voluntários para esse tipo de missão. Decidido, ele espalhou pelo acampamento a necessidade de integrantes para uma missão misteriosa mas de suma importância para o acampamento. Não poderia explicar demais o que estava acontecendo, apenas os corajosos de coração ou os amantes do perigo iriam comparecer.

Para participar basta postar aqui mesmo interpretando como recebeu a notícia (escutou de alguém, do próprio Quíron, de seres da natureza etc) e indo até a Casa Grande voluntariar-se para a aventura.

Não há limite de participantes
Não é permitido fakes, ou seja, mais de uma conta
Não precisam ir prontos para a batalha, é apenas o pedido de que quer ir
O nível de dificuldade ainda não está definido, dependerá da quantidade de players e situações necessárias para a missão.
Aberto até as 15h do dia 18/07
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Mensagem por Theon S. Osborn Qua Jul 18, 2012 4:17 pm

Era mais um dia comum no acampamento – pelo menos, um dia comum para Theon. O garoto se revirava em sua cama, no Chalé de Poseidon, enquanto pensava no que poderia fazer para sair do tédio. A verdade era que ele não queria fazer nada. Mesmo odiando ficar entediado, ele gostava de ficar parado, descansando, sem ter nada para se preocupar. E isso geralmente resultava em reclamações vindas de Quíron, outros filhos dos três grandes e seu irmão, Zachary. Ficar sem treinar, ou ao menos se exercitar de alguma maneira, não era uma atitude esperada de um filho dos três grandes. Viviam reclamando que essa “falta de prática” resultaria em sua morte durante alguma missão. Ele não queria morrer, claro. Mas o acampamento era um lugar tão bom para descansar. Principalmente em dias iguais este; com o vento refrescante entrando pelas janelas do chalé e um calor razoável dentro dele.
Infelizmente, Theon não conseguiu desfrutar deste descanso por muito tempo. Passados alguns minutos de descanso, seu irmão entrou no chalé. Assim que Zachary se deparou com seu irmão todo “jogado” na cama, seu humor ficou um tanto instável. Aproveitando que seu irmão ainda não tinha notado a nova presença no quarto, decidiu fazê-lo levantar a força. Como filho de Poseidon, uma das habilidades que tanto Zachary como Theon dominavam era a criação de água. Aproveitando-se desta habilidade, Zachary criou uma quantidade considerável de água e jogou-a em Theon. O garoto sentou-se na cama, assustado. Ninguém poderia esperar um “ataque surpresa” dentro do próprio chalé. Depois de percorrer todo o chalé com os olhos, Theon finalmente notou a presença de seu irmão. Fixou o olhar nele, confuso.
- Por que diabos você fez isso, Zach? – perguntou. Tentara soar irritado, ou algo do tipo, mas não conseguiu. Sua voz acabara tendo um tom de brincadeira. – Maldição... Não se pode descansar mais. –
- Descansar? Pelos deuses, Theon. É só isso que você faz o dia todo! – a voz do seu irmão soara um tanto irritada, mas também tinha um tom – mesmo que fosse pequeno – de brincadeira. – Vamos, levante. Vá tomar um banho. Ouvi uns boatos pelo acampamento. Você vai em uma missão. Depois de se arrumar, te explico tudo. Rápido!
- Missão? Mas... – o garoto ia começar a questionar, mas sabia que de nada adiantaria. Era péssimo em discussões, e quando era seu irmão a falar alguma coisa... Era melhor obedecer. Theon resmungou algum xingamento, levantando-se da cama. – Está bem, chefe... –
Depois de tomar um banho e trocar de roupa, Theon sentou-se em outra cama do chalé – já que a sua estava molhada – para ouvir o que seu irmão tinha a dizer. Zachary explicou toda a história sobre a missão; não que fosse difícil. Não tinha nada para explicar. As únicas informações que ele tinha – e todos os outros campistas – era que Quíron precisava de integrantes para uma missão. Os interessados deviam ir até a Casa Grande e se voluntariar para a missão. Theon não estava interessado, mas não tinha como dizer aquilo para seu gêmeo. Ele estava sendo obrigado a participar da missão.
- Agora, vá até a Casa Grande. –
- Agora? Agora tipo imediatamente? Não dá tempo nem de tirar um cochilo...? – Perguntou com um bocejo, fingindo estar com sono apenas para irritar seu irmão. Quando olhou para Zachary, viu que ele começara a ficar realmente irritado. – Ok, estou indo, chefe. – Caminhou até a porta do chalé, e lá se virou para olhar o irmão. - Aproveite que você vai ficar no chalé, e dê um jeito na minha cama. Tchau, gêmeo. – Sem esperar por uma reação do irmão, o garoto se dirigiu até a Casa Grande.
Comparado à temperatura agradável que fazia dentro do chalé, do lado de fora estava um calor infernal. Campistas, sátiros e espíritos da natureza se escondiam em qualquer sombra que protegesse do sol e outros se refrescavam no lago do acampamento. Certas vezes Theon achava que uma tempestade fazia falta ao acampamento – certo, quase sempre. Uma tempestade seria ótima para ficar dentro do chalé e dormir. Claro, chovia uma vez ou outra, mas eram chuvas rápidas. Não dava para aproveitar e descansar. Elas passavam depois de meia-hora. Mas agora não era o momento para pensar nessas coisas. O garoto estava na entrada da Casa Grande.
- Vamos lá. Dizer adeus ao descanso durante alguns dias. – Murmurou, respirando profundamente e subindo os degraus da Casa Grande.
Foi encontrar Quíron em sua cadeira de rodas, olhando o acampamento por uma das janelas. O diretor de atividades notou a presença do garoto assim que ele entrou. Encarou-o com uma expressão um tanto surpresa no rosto, e logo abriu um pequeno sorriso.
- Theon! É uma surpresa te ver por aqui. – Ele tinha um tom de brincadeira na voz que tentava, sem sucesso, esconder a preocupação. – Só falta me dizer que veio se... –
- Candidatar para a missão? – Completou Theon, dando de ombros e assentindo de leve com a cabeça. – Zach me obrigou. Portando, é isso. Vim me candidatar para tal missão. Seja lá o que for ela. Tenho que preencher alguma coisa? Um formulário, algo do tipo? –
- Não, não. Não tem necessidade de preencher nada. – Respondeu com um sorriso, voltando a observar o acampamento pela janela. – É uma surpresa que você tenha se voluntariado para esta missão, mesmo que tenha sido obrigado. – Ele soltou um risinho sem muita animação. – Você só precisa esperar. É o primeiro a vir se candidatar, o que me deixa ainda mais surpreso. Pode voltar até o seu chalé, se quiser. Ou esperar aqui, como preferir. Vamos esperar para ver se aparecem mais candidatos. –
- Certo. Imagino que você só vá falar do que se trata a missão quando todos os que se voluntariarem aparecerem. Sendo assim, voltarei até o meu Chalé e descansarei. Quando todos os candidatos da missão aparecerem, isso se aparecem outros, mande algum sátiro me chamar no chalé. Estarei dormindo. – Theon olhou para o centauro, que apenas assentiu de leve com a cabeça. A conversa parecia encerrada. Com soltou um suspiro, saindo da Casa Grande e voltando ao seu chalé, para descansar até alguém ir lhe chamar para a missão.
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Mensagem por Brandon Wibberlley Qua Jul 18, 2012 6:37 pm


A New Adventure



A tarde estava caindo no Acampamento Meio-Sangue. Naquele dia eu saíra do meu chalé ─ finalmente, por assim dizer ─, e dei uma caminhada até a Colina. Lá, eu encontrei uma garota de longos fios castanho-escuros e os olhos da mesma cor, parecendo estar confusa e perdida. E era com ela que eu descia a colina, voltando para o acampamento, e mostrando alguns lugares para ela, para que não ficasse tão perdida assim, o que seria impossível, com a sua recém-chegada.

Enquanto descíamos, alguns campistas, curiosos na verdade, a olhavam com o olhar meio torto. Voltei meu olhar para ela e logo para aqueles insolentes e idiotas, sabendo o que ela estava sentindo naquele momento. Quando chegara aqui, aconteceu o mesmo comigo, me senti meio incomodado, mas apenas dei de ombros, sabendo que não precisava da opinião de ninguém pra continuar respirando normalmente. Continuava explicando a ela como as coisas funcionavam no acampamento, arena, festas, eventos, missões e etc. Foi quando um sátiro nos parou. Ele tinha chifres pequenos, parecia que era um dos Júnior's ainda. O híbrido parecia estar cansado de tanto trotar por aí.

Brandon, Quíron precisa de campistas para uma missão de suma importância. Você precisa ir. ━ Ele alertara um tanto ofegante, seu tom de voz era um misto de tensão e preocupação. Ele apenas disse a curta frase e saiu correndo, trotando pelo acampamento, provavelmente procurando por mais campistas. Olhei para Schuyler, ela parecia mais confusa do que de costume, mas já tinha ideia do que eram as missões. Meu olhar a convidava para ir. Ela deveria ser como eu, gostar de aventuras e perigos, por isso aceitara meu "pedido".

Acompanhado da morena, fiz uma corrida não muito longa até a Casa Grande ─ por já estar perto do local ─, e bati na porta da sala de Quíron, ouvindo-o dizer que podia entrar. Quíron nos recebeu como de costume, porém, fitou por mais tempo a garota que estava ao meu lado, obviamente sabendo de quem ela era filha, já que o centauro sabia de tudo. Após os cumprimentos costumeiros, sentei-me em um dos assentos à frente da mesa do homem metade cavalo, metade homem, e comecei:

Quíron, eu quero ir nesta missão. Reconheço as dificuldades e o grau de periculosidade, mas eu desejo ir. ━ Disse, seguro das palavras que dissera naquele momento. Quíron apenas olhou-me com um olhar calmo, e deu um sorriso do mesmo modo. Ele se aproximou de mim, e me levantei. O centauro colocou suas mãos em meus ombros e olhou-me nos olhos.

Admiro a sua certeza e coragem, meu jovem. Você irá nesta missão. ━ Um sorriso de satisfações pousou no canto de meus lábios e assenti o que Quíron me dissera com a cabeça.

Ele virou-se para Schuyler, a menina também se oferecera para ir. Mesmo sendo indeterminada, o centauro deixou-a ir. Segundo ele, ela descobriria seus poderes no meio da missão. O centauro tinha tanta certeza no que dizia, que me deixava um pouco perplexo. Saímos da Casa Grande e eu corri para meu chalé depois de levar Schuyler para o chalé dos filhos de Hermes ─ onde ficavam os campistas indeterminados ─. Não sabia se ela ficaria por lá, mas seria melhor descansar antes de ser convocado para iniciar a missão, um novo desafio que viria para os semideuses.

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Mensagem por Alex Rewest Qui Jul 19, 2012 1:00 pm

Escovas de cabelo

~ou escovas de cabelos ou seja lá como for~


▬ Odeio escovas de cabelo. ▬ praguejou o menino, jogando a que estava em suas mãos lá em baixo. Do telhado do chalé de Nêmesis, Alex chegara ao ápice de um momento crucial na sua vida - decidira, de uma vez por todas, nunca mais pentear os cabelos. Não sabia direito o porquê da implicância com escovas de cabelo (talvez fosse o fato de nunca saber se o correto era escova de cabelos ou escova de cabelo; logo, não sabia o plural e, portanto, não sabia como utilizá-la em seu nem tão extenso vocabulário). O quê realmente importava era que escova de cabelos - "Ou seja lá como for!" - não faziam parte do hall privilegiado de itens que ele carregava em sua mochila azul do Barney. Ele, obviamente, não necessitava de escovas de cabelo, já que seu cabelo sempre estivera melhor quando despenteado. O filho da deusa da Justiça bufou e cruzou os braços, como se acreditasse que seu ódio estaria bem aplicado nas escovas de cabelo. Assim, ele começou a pensar se odiava ou não as outras escovas que tinha.

Alex Rewest nunca fora um garoto muito normal, por assim dizer. É claro que a sua idade jovem não ajudava no amadurecimento mental e cerebral dele; mesmo assim, possuía um conhecimento invejável e uma linha de raciocínio lógico tão perfeita que ganhou quatro prêmios de "Encéfalo de Ouro" de seu amigo escolar, Bob - Bob sempre fora um colega exemplar. Porém, Bob agora era uma preocupação menor para Alex - este último devaneava sobre odiar ou não sua escova de dentes. O pai dele tentara manter-se afastado da ingenuidade e infantilidade do filho e isso o levou a uma decisão importante (não tão importante quanto odiar escovas de cabelo ou odiar escovas de dentes, mas ainda sim uma decisão muito importante). Essa decisão é que deixara a pobre criança sempre vivendo num orfanato.

▬ Escovas de dentes são boas. ▬ sentenciou. Assim, guardou sua escova de dentes no bolso direito da mochila azul do Barney. A mochila azul do Barney era um item de suma importância (uma importância tão importante quanto o ódio por escovas de cabelo; o não ódio por escovas de dentes; e a decisão que o deixou num orfanato) para o semideus. Bocejando, entendeu que sua sessão de "Pensamentos de Importância Importante de Quinta-feira" chegou ao fim e arrumou suas coisas. Caiu no chão leve como uma pluma - ele treinara isso - e logo entrou no lugar que chamava de lar, dormindo assim que encontrou uma cama vazia.

[ - - - ]

Alex era tinha um bom lado psicológico. Ele entendera com perfeição que era um filho de uma deusa grega, assim como odiara com maestria escovas de cabelo. Quíron decidira tomar cuidado especial com o único filho de Nêmesis até agora, pois a solidão do local e a convivência com outros semelhantes poderia afetar o já conturbado cérebro do novato. Não que isso fosse um problema para o novato, já que ele se encontrava no esplendor de seus treze anos, dois meses, quatro dias, dezessete horas, quinze minutos e vinte e oito segundos de vida. Ops, vinte e nove.

Ele não sofria dos males comuns aos de sua espécie - sem TDAH, sem dislexia, sem perseguições de monstros, sem sonhos ruins e sem amor às escovas de cabelo. O centauro acreditava que o único problema e o único perigo para Alex era ele próprio. De certo, esse cuidado excessivo talvez tenha piorado a adaptação do menino ao cotidiano do Acampamento Meio-Sangue. Mas Alex não se importava para o cotidiano do Acampamento Meio-Sangue; ele só se importava com o seu ódio às escovas de cabelo.

[ - - - ]

▬ Ei, garoto. ▬ Um sátiro chacoalhava Alex de um lado para o outro. ▬ Acorda, vai! Quíron quer falar contigo! ▬ Meneando com a cabeça, o meio-sangue abriu os olhos. Já estava acordado havia tempos, mas resolvera esperar para ver se o híbrido o deixava descansar - uma técnica genial que falhara. ▬ Está bem! ▬ ralhou, esticando a mão para a alça de sua mochila azul do Barney e a colocando nas costas. ▬ Ah, não precisa se preparar... Ele está aí fora. ▬ Alex sempre recebera visitas do diretor de atividades do acampamento, por isso não estranhou o fato. Colocou suas pantufas de tigre albino nos pés e andou até a porta. ▬ Bom dia, Alex. ▬ cumprimentou o senhor. ▬ Estou com sono. ▬ O homem abriu um sorriso em sua barba por fazer e assentiu: ▬ Ótimo... Bom, só queria ver se as coisas estão boas contigo. ▬ O pequenino não entendia esse comportamento adulto. "Eu acabei de dizer que estou com sono; como as coisas podem estar boas comigo!?" Alex, assim, criara uma teoria sobre o comportamento adulto - que esquecera assim que a criara por conta de um pássaro verde bonitinho que passou por ali, retirando a atenção do menino. ▬ Tudo sim. Posso dormir? ▬ Com um aceno de mão, Quíron chamou o carinha meio bode meio garoto. ▬ Pode, pode... Venha, temos que avaliar os voluntários pra missão. ▬ Os neurônios do garoto fervilharam com a palavra "voluntário". ▬ Eu quero ir. ▬ enunciou, sem saber o quê fazia.

▬ Hãn? ▬ fora questionado. ▬ Eu quero ir, oras. É voluntário. "Tudo que é voluntário é bom!", diz a mulher que tentava atrair universitários para cuidar de velhinhos nos asilos. Eu quero ser bom sem ser um universitário que cuida de velhinhos nos asilos. ▬ O homem iniciou um protesto. ▬ Mas, hãn, Alex... Você não é bem quem esperávamos... ▬ O garotinho o cortou. ▬ Vou arrumar minha mochila azul do Barney. Sem escovas de cabelo, claro. ▬ Com a porta fechada na sua cara, Quíron apenas procurava entender o que havia de errado em escovas de cabelo.


Equipamentos:
Poderes:

notes Desculpa pelo prazo estourado, mas já que pouca gente postou, resolvi arriscar 'u' Ah, e eu já pedi para mudarem meu nome D=
credits: chay at OPS!
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Mensagem por Schuyler A. Kingsley Qui Jul 19, 2012 3:28 pm


What the hell am I doing?
Wering: aqui | Where: Casa Grande | With: brandon wibberlley, Quíron e outros semi-deuses

No começo daquele dia eu não tinha nome, não sabia quem era, ou onde estava, não sabia para onde deveria ir ou o que deveria fazer, de nada sabia – e ainda não sei bastante coisa –, entretanto, agora eu estava ali, num lugar totalmente diferente e surreal cercada de coisas que muitas pessoas julgam não existir ou não fazer parte da realidade.

Caminhava ao lado de Brandon, o qual estava me servindo como um guia mostrando os locais do acampamento e explicando-me mais sobre toda aquela nova vida que eu deveria criar. Enquanto passávamos muitos semideuses olhavam-me de maneira estranha, com olhares distantes e julgadores, como se para eles eu não devesse estar ali, talvez estivessem certos, talvez não. Porém, eu não ligava para os olhares ou reações deles, na verdade estava mais entretida em ver os locais daquele imenso acampamento, cujo Brandon disse chamar-se Acampamento Meio-Sangue, do que em ligar para a opinião alheia.

Um homem metade bode, um sátiro mais precisamente, de chifres pequenos e exausto parou-nos dando à Brandon um recado contando que alguém nomeado Quíron precisava de campistas para algum tipo de missão. O filho de Héstia já havia me contado sobre as missões que os campistas daquele lugar faziam, o porquê de fazerem e etc. A questão que me deixara confusa (como sempre) fora o fato de que a missão da qual ele falara, a de suma importância, fora passada tão rapidamente que talvez a importância que ela retinha se esvaiu naquele momento. Brandon olhou-me, como se me convidasse a ir ao encontro de Quíron com ele, sem dizermos nada voltamos a caminhar. Eu não conhecia nada dali, talvez esta tal missão fossem bom para mim, não numa questão social ou coisa do tipo, talvez eu descobrisse quem era ou pelo menos uma parte disso... Talvez.

Chegamos à Casa Grande, o local onde o rapaz havia me dito que deveríamos ir, pois lá estaria o tal Quíron. O filho de Héstia bateu na porta e logo entramos. Lá dentro um centauro branco nos recebeu pausando seu olhar sobre mim por um tempo, tempo desnecessário e incomodo, havia outros dois campistas lá, no entanto não os dei tanta atenção, apenas por não os conhecer. Brandon ofereceu-se para ir à missão, e o centauro não o recusou ou coisa do tipo. Respirei profundamente sem saber se o que eu ia fazer era certo ou maluquisse.

Desejo ir á esta missão também, Quíron. Se permitir, obviamente. ━ Eu não sabia se poderia ou não ir àquela missão, afinal, eu não fora reclamada – expressão que o rapaz havia usado antes em uma de nossas conversas – nem nada.

Sim, você poderá ir na missão, descobrirá seus dons lá. ━ Como ele poderia ter tanta certeza disso eu não sabia, mas afinal, eu não sabia nem mesmo quem era.

Saímos da casa Grande e Brandon me guiou até o chalé de Hermes, que era onde os indefinidos – aqueles cujos ainda não haviam sido reclamados – ficavam. Agradeci ao rapaz pela ajuda que havia me dado antes de entrar naquele lugar. Joguei minha mochila sobre uma cama vazia e depois me joguei nela, pela primeira vez olhei o que havia na mochila: roupas, dois pares de sapato e um pouco de dinheiro (dólar). Isso era bom, pelo menos não usaria a mesma roupa para o resto da vida. Pensei sobre a tal missão, perguntei-me naquele momento se fora realmente uma boa ideia, bom se fora ou não eu iria descobrir quando chegasse a hora.

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Mensagem por Hécate Qui Jul 19, 2012 5:38 pm

Todos entraram na missão. De inicio já ganha 50exp por ter participado. Ao decorrer da missão serão premiados com experiência a cada feito que o mereça.

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